Boas notícias: a crise acabou
O presidente da França, “grande esperança”, “paradigma de um novo modelo, de mais solidariedade” e “recusa da política de austeridade”, anunciou o fim da crise na Europa. Confirma-se assim a previsão de José Sócrates, em 2009, quando afirmava que “os resultados são o princípio do fim da crise“.
É fácil confirmar que o presidente gaulês tem razão: a França conseguiu atingir a meta de crescimento do desemprego, obtendo 10,4% no primeiro trimestre de 2013, valor quase tão bom como os 10,8% obtidos em 2010, após as declarações do então primeiro-ministro português. Em termos de défice público, os 4,8% da França, foram atingidos por Portugal em 2006, antecipando em muito o fim da crise europeia.
Daqui se constata que a França, finalmente, deixou de ser o lastro que atrasava Portugal. Valeu bem a pena a luta contra a “degradação do ensino” de 2011: espicaçou os franceses para a “derrota da direita retrógrada“. Felizmente, em Portugal, já se trabalha luta para fazer o mesmo.

Vc anda ao papel velho e vai lendo os jornais que apanha.
No Le Monde de hoje, de Hollande só o vejo em frente do caixão de Mauroy.
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E o piscoiso lá foi contar, o guapo,
Na França pairava fedor tamanho:
Na focinhaça teve de meter trapo
E vive alegremente do *empenho*,
Que os ratos lhes vão dando, em esmola,
Os do Largo, pois então, os famosos,
A quem dinheiro roubado faz de cola,
À cambada dos putos preguiçosos.
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Apesar de tudo, tomara Portugal ter a crise da França…
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É a diferença entre Sócrates e Hollande, o nosso enterrou-nos bem fundo.
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Akri Zacabou
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Hollande inspirou-se no triunvirato (Passos, V. Louçã e Santos Pereira) que fuma umas “merdas” e vê, num pirilampo, a luz ao fundo do túnel.
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Consta que o ministro maduro está cheio de serviço e, precisa de contratar
com urgência bloggers com experiência … para o ajudar na luta anti-Sócrates!
O vencimento de especialista é na ordem dos 3.500,00 euros + alimentação!!!
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A invenção, é livre como a expressão,
Mesmo sem tem ponta onde se pegue
À falsa calúnia faz bordão
A ver se há alguém que o empregue.
Sequer se vê a qualidade do *pau*,
É pegar ou largar ao preço dado,
Em quantia posta pelo marau,
Legionários estão em todo o lado.
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