Já perdemos o juízo?
19 Junho, 2013
À pergunta “quanto custam os sindicatos dos professores” podemos obter reacções interessantes em termos antropológicos (mas não o custo).
- Não representam ninguém apenas uma época de obscurantismo, que julgávamos já ter acabado.
- Fascistas!
- Uma pergunta que ilustra bem o desprezo destes jovens pela democracia.
- Fascistas. Fascistas sim.
- A pergunta apenas reflecte o revanchismo anti-democrático que passa por esta tropa de choque; (…) as juventudes do nacional-socialismo alemão, no começo dos anos 30, muito antes da noite dos cristais, faziam perguntas deste género nos dias de sofrimento da República de Weimar.
- Querem mudar a constituição, só pode. Oito deputados de um partido social-democrata.
- Com toda a lisura e educação que me são permitidas, nestas circunstâncias, digo-vos que os deputados do PSD que perguntaram ao ministro da Educação: “Quanto custam os sindicatos dos professores” estão neste momento a “tomar no cu”.
- (…) uns palermas da JSD que fizeram um pedido ao Ministério das Finanças sobre o custo dos sindicatos da Educação…
A verdade desportiva
Fascistas venceu Nazis por 2-1.
Ao intervalo, “tomar no cu” empata com “obscurantismo” por uma bola.
Exercício para desenvolvimento dos conhecimentos
Quanto custam mesmo os sindicatos da educação ao contribuinte, nomeadamente em salários pagos a sindicalistas por funções às quais estão vinculados e que não são executadas ? Sei lá, como dar aulas?
84 comentários
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Ora bem… ao fim de algumas provocações, venho, por fim, aqui dizer ao vitorcunhasemespaçosnonomeporqueéoriginal que me estou nas tintas para as suas antropologias.
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Já eu não perco um dos seus pequenos-almoços, professor Guinote.
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bom proveito!
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deves ter muito tempo livre puto
e vomitar muito
és bulímico?
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tás gordo que nem um texugo pá…
e aquele casaco branco e a barbicha fazem-te parecer um slave master do sul profundo
ou aquele filho do senador no family guy…..
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vi thor cu nhá xica porque é original o espaço e o tempo estarem relacionados
é um espaço sem tempo
sempre é melhor que ser um tempo sem espaço
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Já não sabem quantos criaram para destabilizar os verdadeiros, coitados.
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há verdadeiros?
e verdadeiros quê?
se fossem verdadeiras inda amentava quelques choses
de amentare que é aventare com uma cinta pra nun perdere a lança
amentavi amentatus
é o ímpeto da refrega que torna veros os falsos deuses
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Antropologicamente, de onde vem a certeza de Vítor Cunha de que já “tivemos juízo”? Não se apercebe o Vítor de que nunca acontecerá o fim da história porque haverá sempre alguém que recusa a melhoria dos bons sistemas, com reformas inteligentemente racionais, preferindo liquidá-los em nome dos seus interesses individuais mais íntimos? 😉
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há bons sistemas?
mas na ficção científica ou num paraíso cheio de virgens?
em tritão dizem que os icebergs flutuam in a nitrogen sea
um mar de azoto parece ser um bom sistema para vos con servar todos
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“…em termos antropológicos…”, quanto à curiosidade dos “jotinhas” nada a dizer, o atrevimento sempre foi uma das características dos ignorantes, mas sobre antropologia, vejam só as luminárias que conseguem canudos nas privadas portuguesas…
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E, fora do ensino, quantos mais sindicatos paga o estado?
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e dentro do ensino e não só quem paga as caixas de previdência que enviam cartas durante dezenas de anos a informar que o exercício de 1998 ou de 2012 atribuiu mais 30 escudos ou 50 cêntimos e que se morrer já vai receber 50 ou 100 euros da caixa de previdência
isto se levar a papelada para os receber
o que é difícil quando se está morto
apesar de se conseguir ainda votar
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Já alguém contratou um advogado pago pela outra parte?
Um gajo pensa que já viu tudo!
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Para o autor do post os sindicatos eram bons, quando a pide exigia um bufo para controlar as direcções sindicais.
Estas coisas não podem ser fruto da democracia, ou a democracia não existe ou isto são apenas abortos da democracia.
Que nojo
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Descendendo…
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descendendo de quem?
deve ser dele…..não se deve ser cruel com aqueles de quem descendemos…
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não se diz bufo ó retardado
diz-se comissário do povo
herr volk komissar aqui o ratón é ligeiramente abaixo do nível de um gusano
mas esforça-se muito herr volk komissar
podia ao menos deixá-lo comer nos esgotos mentaes en que cresceu
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(…) O secretário-geral da Fenprof considera que os “jovenzinhos do BLASFÉMIAS” que questionaram o custo para o Estado dos sindicatos de professores têm “défice de formação democrática”, garantindo que os sindicalistas recebem apenas o seu ordenado. Também o líder da FNE sublinha que não há transferências de verbas para os sindicatos e que “compete ao Estado garantir um movimento sindical livre e democrático” (…)
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Como compete ao Estado assegurar a liberdade religiosa, o apoio social, a educação, a saúde, todos os direitos da pessoa humana. Mas não pagar os salários. Uma coisa é “garantir um movimento sindical livre”, outra é PAGAR os sindicatos. De acordo.
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também nos vamos indignar pelas subvenções ao partidos políticos por cada cada voto na urna…
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Portela, eu também acho que as subvenções aos partidos, por cada voto entrado na urna, são um exagero – os partidos deveriam ser sustentados pelos seus associados e simpatizantes.
Os deputados, esses sim, devem ser pagos por todos nós.
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E já agora, também acho disparatados os subsídios pagos aos membros das mesas de voto, prática que, para mim, é como deitar dinheiro fora.
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Inteiramente de acordo. Também me indigno com as subvenções aos partidos políticos por cada voto. Com isso e muito mais. As mordomias, por exemplo; e a dimensão, em pessoal humano – cargos para compadres e comadres, afilhados e quejandos – dos gabinetes ministeriais, a começar pela Presidência do Conselho de Ministros. E por tantos e tantos que vivem à custa dos contribuintes, que pagam cada vez mais e mais.
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Vamos ser sérios. Os sindicatos devem existir e são necessários numa democracia que se pretende moderna e civilizada (não sei se criei um pleonasmo ou uso palavras com significados contraditórios… ). Mas não podem ser sustentados pelos “patrões” já que defendem interesses antagónicos. Como posso, honestamente, virar-me contra o meu patrão se nada produzo e vivo a expensas suas? Eu não tenho estômago para isso. Um sindicalismo que não se sustenta a si próprio cheira muito mal e sabe a marxismo-leninismo-estalinismo. Vista ele a cor que vestir e alcunhe-se com os nomes que bem lhe apetecer. O que conta são os actos. O senhor Guinote, se é sindicalista e está integrado na função pública, come o meu pequeno-almoço, almoço, merenda e jantar. Tenha a certeza disso. As cotas dos seus confrades não chegam para lhe pagar o salário? É mais fácil e mais saboroso morder a mão que lhe dá o pão?!…
Sem mais.
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Ó Simão: “quotas” e não “cotas”.
Já agora: o que é que o Simão faz na vida para poder pagar as refeições a tanto sindicalista?
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Para seu conhecimento, trabalhei 42 anos, fiz os meus descontos, e sou deficiente físico, 80% de incapacidade motora, ando em cadeira de rodas. Mas sem deficiência mental, graças a Deus. Satisfeito?!… E obrigado pela correcção do meu erro ortográfico e lexical.
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Simão,
Diz uma série de asneiras sobre Paulo Guinote. Apesar de dizer “se ele é sindicalista…”, a seguir faz uma série de considerações como se ele o fosse mesmo. Ora, quem o viu na TV ou espreita o blogue (informação mínima) sabe que ele não é.
Sobre outras coisas que escreve eu gostava de lhe lembrar sobre… mas a minha educação não o permite. 😉
Muita felicidades.
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Tudo o que está escrito no texto sobre o senhor Paulo Guinote está subordinado a uma oração condicional: “se é sindicalista e está integrado na função pública …” Se entender um pouco de análise gramatical, verificará, com pouco esforço, que é assim. Não entendi a sua frase em suspenso que termina com um “sobre ….” Porque é que a sua educação não lho permite? A que género de educação se refere? Amigo, respeito muito a opinião alheia, tão válida quanto a minha. E respeito muito mais as pessoas que são capazes, pela sua cabeça, de defenderem o que pensam. E jamais impus ou imporei as minhas ideias a quem quer que seja. Não é a pessoa humana um ser livre por excelência? O mais importante que existe é a vida, o dom da vida; e incorporado neste (ou nesta) a liberdade. O mais vem depois. Foi este princípio que aprendi dos meus pais e assumo como meus. E defendo com unhas e dentes. E a liberdade, para o ser, respeita a liberdade de todos os outros. Se se refere a uma educação cujo sinónimo esteja próximo de “nível” alto ou baixo (ou seja, malcriado) ai! a esse nível não desço e fico indiferente. Por isso me metem nojo muitos comentários que aqui são deixados. Só quem não tem argumentos é que é capaz disso. Se se refere a educação académica, deixe-me também dizer que tenho o mesmo respeito pelas ideias de um iletrado como tenho pelas de um catedrático. Cada um vale por aquilo que é. E um não é mais nem menos que o outro. O letrado tem é mais obrigações porque tem de partilhar na medida das suas posses. Não sei se me faço entender. As pessoas mais cultas que conheci, umas não sabiam ler nem escrever; outras, como o meu pai, liam e escreviam bem, mas nem sequer tinham feito qualquer exame do então ensino primário (termo de que gostava mais do que o “básico” hoje em uso).
Voltando atrás: Como sou curioso pelo saber, no sentido pleno do termo, deixe-me dizer-lhe que o uso que fiz, confesso que automaticamente, de “cotas” em vez de quotas” não é tão dispiciendo assim. É que as duas palavras têm a mesma origem etimológica: o termo latino, sobre a forma adjectiva, “quotus, -a, -um” e em português funcionam como sinónimas uma da outra. Encontra isso em qualquer dicionário. Mas se são equivalentes no significado, têm, contudo, sentidos diferentes (e por isso tem razão na sua observação): «cota» diz-se sobretudo de “nota à margem de um texto” ou “nota de referência”, mas também “conjunto de letras ou números para classificar livros” (por exemplo, para indicar a localização de um livro numa biblioteca); é ainda usado em Geometria, Topografia ou em Ictiologia. Ao passo que «quota» tem o sentido de “prestação periódica a pagar, mensal ou anualmente”; além de outros sentidos afins. Mas ambas podem ser usadas com o significado de “quinhão, porção, prestação”. Embora com a mesma origem etimológica, o uso consagrou os sentidos que acima exponho. E a sua observação é pertinente.
No mais, amigo, sejamos honestos no nosso pensar e modo de ver as coisas; respeitemo-nos mutuamente e tudo correrá sobre rodas. O profundo respeito pela dignidade da pessoa humana não pode nunca ser alienado. Se não o vivermos, se não brotar do fundo de nós mesmos, genuímo e puro, então estamos muito mais próximos das bestas que da pessoa humana, ser inteligente, livre, dotado de vontade. Perdoe se fui longo.
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Cáustico:
Voltando atrás: Como sou curioso pelo saber, no sentido pleno do termo, deixe-me dizer-lhe que o uso que fiz, confesso que automaticamente, de “cotas” em vez de quotas” não é tão dispiciendo assim. É que as duas palavras têm a mesma origem etimológica: o termo latino, sobre a forma adjectiva, “quotus, -a, -um”, e em português funcionam como sinónimas uma da outra. Encontra isso em qualquer dicionário. Mas se são equivalentes no significado, têm, contudo, sentidos diferentes (e por isso tem razão na sua observação): «cota» diz-se sobretudo de “nota à margem de um texto” ou “nota de referência”, mas também “conjunto de letras ou números para classificar livros” (por exemplo, para indicar a localização de um livro numa biblioteca); é ainda usado em Geometria, Topografia ou em Ictiologia. Ao passo que «quota» tem o sentido de “prestação periódica a pagar, mensal ou anualmente”; além de outros sentidos afins. Mas ambas podem ser usadas com o significado de “quinhão, porção, prestação”. Embora com a mesma origem etimológica, o uso consagrou os sentidos que acima exponho. E a sua observação é pertinente.
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A minha pergunta sobre o que faz na vida era de retórica. Mas, com a sua resposta, com a experiência de vida que tem, mais me custa perceber que não tenha ainda percebido qual o papel do sindicalismo na sociedade.
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Entendo perfeitamente o papel do sindicalismo na sociedade e da obrigação que o Estado tem de assegurar um sindicalismo livre. Mas defendo também, acerrimamente, a total independência dos sindicatos. E quando afirmo que devem sustentar-se a si próprios, afirmo-o convictamente. Não me cabe na cabeça ser dispensado do meu trabalho, seja ele qual for, ir defender um interesse antagónico ao da minha entidade patronal, (Estado, Empresa privada, etc) e continuar a receber o salário da Entidade patronal. Chamo a isso “morder a mão que me dá o pão”. Para mim não é digno. Os sindicatos, como todas as outras organizações que sustentam a nossa sociedade, devem viver por si, sustentadas pelos seus associados. Vale para tudo: Igrejas, sociedade civil, Estado, etc. Veja o exemplo de muitas Fundações: servem para dar nome a este ou aquele, para “fazer brilharetes” mas não têm capital próprio, são financiadas pelo Estado. Não acontece assim com a Gulbenkian, Champalimaud e outras cujos nomes não recordo (mas muito poucas). Estas sim, são verdadeiras fundações, têm meios próprios. Como seria se o Governo, está no seu legítimo direito, fizesse aprovar na AR uma Lei a banir o pagamento dos salários a todos aqueles que não estivessem no uso efectivo das suas funções? Como se arranjariam os sindicatos? Reorganizar-se-iam de outra forme e, tenho a certeza, sentir-se-iam muito mais livres e independentes. O que temos de exigir ao Estado é que assegure a existência de um sindicalismo livre e autónomo, essencial, cada vez mais, numa sociedade que se quer moderna. Sabe uma coisa? Por um curto período da minha vida, fui dirigente sindical, sempre em regime voluntário pós-laboral, nunca recebi um tostão, antes gastei em transportes e refeições, e deixe-me dizer-lhe: não gostei nada do que ali vi e vivi. Por isso me afastei. Também foi num período conturbado do nosso regime democrático 1975/76. Muito mais política que sindicalismo. E creio não estar enganado quando penso que, nos nossos dias, há muita política encapotada de sindicalismo. O que está mal, muito mal. Falta discernimento. Há lugar para tudo, mas em campos diferentes. Partidos políticos e Sindicatos. Não gosto de misturas. Bem sei que o termo “política” é polissémico mas sejamos capazes de distinguir os seus múltiplos sentidos.
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Simão Cardoso, saiba que comungo das suas ideias e não tenha dúvidas, hoje, como ontem, há muita gente envolvida em lutas sindicais apenas para se governar, a si mesmo e aos seus (deles).
Muita saúde!
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Simão, o Paulo Guinote já manifestou críticas aos sindicatos, algumas até bastante relevantes. Onde este professor de português e história do 2º ciclo mete os pés pelas mãos é na interpretação de números e gráficos.
Até concordo com algumas coisas que ele expressa e dou-lhe todo o mérito por manter um blogue já há muitos anos sobre o assunto. Ultimamente perdeu algum foco e delicadeza assim como parece ter trocado alguma objectividade pelo mediatismo crescente.
Se o ouvir dizer algo simpático de mim, avise.
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Meu caro vitorcunha:
Comungo muitas das suas ideias e pensamento. Pelos meus comentários verá que tenho um profundo respeito pela pessoa humana, pelas suas idéias, mesmo que opostas 360º às minhas. Mas se respeito, exijo ser respeitado. Uma coisa é o respeito pela pessoa e seu pensamento expresso, outra é ficar indiferente aos seus actos. Sei perfeitamente até onde posso ir, reconheço o que sei e o muitíssimo que não sei. Infelizmente, o que vemos aqui é muito gente que não se respeita a si própria e, sendo assim, não respeita o outro. O insulto jamais foi um argumento, é um vómito fedorento de que temos de nos desviar para não ficarmos sujos e contaminados. O meu objectivo, como o seu por certo, é partilhar idéias e contribuir para o bem comum. E se temos alguma coisa, é obrigação nossa partilhar, sem impor, sem recriminar.
Um abraço. E desculpe a minha extrapolação.
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jojoratazana:
“Para o autor do post os sindicatos eram bons, quando a pide exigia um bufo para controlar as direcções sindicais.”
Bom, vendo as coisas assim, estando a pide a pagar aos bufos …!!!
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Vês como sabes, ou não fosse e senhor um ” Descendendo”
Tal como o vitorcunha. a mentalidade é a mesma apesar da diferença de idades.
Em suma fruta podre.
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também não era preciso trazer o João Moutinho ao barulho…
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ou não fosse e senhor ah rato de esgoto da nova língua estalinista
fuzila-os com verbos ó gran ratón
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Os sindicatos nao sao pagos pelo estado . Mau era o estado estar a pagar quem os quer deitar abaixo……..Os sindicatos sao pagos pelos sindicalizados. Os partidos PSD , PS , CDS que dao bem mais despesa ninguem se preocupa porque existe gente sempre a votar neles ……estes partidos sao bem piores que as PPP ……….
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Então quem paga os ordenados dos funcionários públicos que estão ao serviço exclusivo dos seus sindicatos?
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são? mas cada vez gastam mais e cada vez têm menos sindicalizados…
devem ir muito a fátima
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Oh União Nacional Desesperada, sou jojoratazana só por viver no meio de tantos ratos como tu.
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os outros não sei….mas tás maluco de todo
acho que nunca o tiveste para o perderes….
união fabril nã no mê tempo chamavamos quimigalho
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Zegna:
“Os sindicatos nao sao pagos pelo estado”
Claro que são. Nem os sindicalistas o negam. A não ser que a defesa dos sindicalizados seja feita pelas fotocopiadoras, pelos alugueres, pelo combustível …
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Simão Cardoso:
“Um sindicalismo que não se sustenta a si próprio cheira muito mal e sabe a marxismo-leninismo-estalinismo.”
Pois claro.
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Vítor Cunha,
Pelas “reacções” que refere e alguns dos comentários acima, parece que defender a liberdade sindical implica necessariamente aceitar que os ordenados de sindicalistas profissionais sejam pagos pelos contribuintes e não pelos associados que os elegem.
E não concordo que seja falta de juízo. É mesmo estúpidez de “democratas” cujas atitudes fazem com que ser apelidado por eles de “fascista” acabe mesmo por ser elogio.
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Mal seria se as pessoas – trabalhadores – não se pudessem organizar em sindicatos. Mal seria também se a estas associações não fosse garantido o direito de negociarem com patrões e tutela, inclusivamente com recurso a greve, se necessário. Só vê críticas ao movimento sindical neste post quem quer tapar o sol com a peneira.
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A direita liberal navega à bolina: tanto elogia a Auto-Europa e o papel da comissão de trabalhadores (que beneficiará de tempo pago para analisar e discutir as propostas da administração), como critica os sindicatos do setor do Estado e o pagamento dos salários aos trabalhadores sindicalistas.
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Auto-Europa, cujo presidente já ver dizer que o “ajustamento” já colocou os salários portugueses abaixo da linha d´água 🙂
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Os salários foram com os submarinos. 😛
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deve ser por isso que vagas de romenos e búlgaros assolam a península
devem vir por causa dos saldos
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eu nestas coisas gosto sempre de comparações … só para ver se neste, como noutros assuntos, estamos em 27º ou a meio da tabela!
vitorcunha tem por aí informação sobre este tema nos países da nossa querida europa?
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Método Lains de comparação internacional?
Tente a página 19.
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tentei e os mários não parecem estar fora-da-lei…se aquilo fosse a lei.
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Vou dar-lhe uma novidade: Inglaterra rege-se por common law.
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porreiro, por isso vcs não gostam de formalismos constitucionais, mas é um pouco confuso!
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no o reino unido tem muitas by laws ou bielaw é tudo menos common the rule of law
não é con fuso pauvre con
diz-se simplex
e escreve-se bussiness law
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Oliver Sacks escreveu, entre outros, “O homem que confundiu a mulher com um chapéu”. Por aqui também parece haver alguma confusão. Mas já que também há uma referência a Magritte, apetece responder com uma pergunta: quanto custavam os professores que teriam que ser destacados para sindicatso, caso os sindicalistas fossem professores?
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Esta esquerdalhada, vulgo nazis vermelhos, nem sequer tem imaginação para insultar. É assim:
Ide tomar contribuições inusitadas nos entrefolhos do tracto rectal.
Agachem, relaxem e mamem.
Havia de vos nascer um pessegueiro no olho do cu, mas a dar melancias que era para doer mais.
Metei os dois polegares no cu (quatro no caso dos símios vermelhos) e rasgai-vos ao meio.
Ide sugar a quinta pata de um cavalo (sim, eu sei que são cascos e não patas).
Sugai-me o prepúcio.
Se a vossa mãe tivesse troco de 500 paus naquela noite, eu podia ser o vosso pai.
Obviamente, transcrevi aqui algumas pérolas da nossa cultura popular em Português politicamente correcto para ninguém se sentir melindrado, mas sem Aborto Ortográfico, que isso é paneleirice socialista. Sintam-se à vontade para retaliar, que assim posso aumentar a colecção.
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O PT está assanhado. Avariou-lhe o canal 291 do MEO. 😉
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Eiiiii, também não é preciso insultar…. eu sou cliente ZON!
E que canal é esse? O Red Dawn ou o M-L for Geeks?
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Só conheço pelos números: 291 Venus; 292 HOT HD; 293 HOT. Devem ser sobre astrologia. Falam em Venus e coisas quentes. 😉
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Carrega Benfica!
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O tema faz-me lembrar quando a fenprof construíu uma sede no Funchal por 3.8 milhões de euros. Na altura disseram que 800 mil desses vinham do FEDER que curiosamente era gerido pelo governo regional que tinha abolido a avaliação no arquipélago. O restante ainda me parece muita generosidade dos associados. Fora a questão de princípio de o Estado sustentar quem tanto o chantageia, não entendo porque um sindicato com estes recursos ainda beneficia de licença infinita com vencimento.
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sempre foi 8 milhões mais barato que o museu da baleia do alberto joão
embora chamar baleia ao alberto joão seja perigoso
tal como insinuar que a fenprof são uns cu ruptes
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Os comentários feitos por “intelectuais de esquerda” tipo Tomás Vasques, demonstram bem a pobreza de espirito que atafulha aquelas cabeças. Então agora não se pode perguntar quanto é que custam ao erário publico pessoas que vivem amesentadas no OGE, sem se ser considerado “fascista” ou “paneleiro”?
Mas que merda é esta srs democratas de latrina? Fascistas são esses gajos todos que andam aí armados em democratas e defendem regimes totalitários para Portugal, como são os militantes e simpatizantes do PÊCÊPÊ, do BÊÉ, e alguns do PS que se querem amancebar com eles no governo.
O parasita Nogueira que já deve estar no topo da carreira, leva para casa mais de 3000 euros vezes catorze meses/ano, para andar lixar a escola publica.
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invejoso 🙂
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Não sou invejoso, mas às vezes apetece-me ser: é que eu nunca vivi à conta do orçamento do estado, e o dinheiro custou-me sempre muito a ganhar, porque tinha de arranjar para mim, e para os que dependiam de mim. E no fim do ano tinha ainda de arranjar dinheiro para os impostos que servem para pagar os ordenados dos Portelas e dos Nogueiras deste país.
Às vezes dou comigo a pensar que teria sido muito melhor em vez de passar os dias a pôr a cabeça no cêpo, e as noites sem dormir, ter arranjado um oficio sustentado pelo OGE, porque hoje teria uma reforma muito melhor do que a que tenho, e com menos, muito menos, trabalho.
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pagas tanto o ordenado dos portelas como eu o dos acs.
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a situação de violência verbal ou física gratuita estylo manife da indigna nação brasuca
tem em james graham ballard a explicação perfeita
a violência verbal gratuita da fenprof e dos defensores do prior do crato são formas de libertação do tédio
do tédio dos teddy boys claro
dos teddy buffos segundo herr volk komissar ratatouille
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A cultura e civilização que vem da esquerda é isto. O resto é só verniz “Democrático” quando lhes dão tudo o que querem. Acaba e o verniz estala.
Nada mais que a cultura que vai da intimidação do Piquete de Greve até ao mais puro gangsterismo Estalinista.
Num ápice fica este espectáculo da pura razão da força sobre os que são obrigados a pagar para eles.
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As razões do deputado Hugo Soares foram liminarmente expressas “Não tenho dúvidas sobre isso, mas não aceitamos que sindicalistas acusem os partidos, a Assembleia da República de gastarem muito e que não se possa perguntar quanto é que custam esses sindicatos”, afirmou.
Em suma: (os sindicatos) podem ser como são mas caladinhos e sem ‘fazer ondas’. A Democracia só deverá ter custos com o aparelho de Estado e com os partidos (as Jotas incluídas) sendo resto paisagem…para enfeitar e sem custos. Uma proposta que caberia fazer por aqueles senhores de fato preto (a propósito da 8ª. avaliação) e que um grupo de deputados do PSD se antecipou ou foi ‘para além da…’
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O dinheiro enterrado no BPN pagava muitos sindicatos.
O Ordenado do presidente do Banco de Portugal(cargo e instituição que não servem rigorosamente para nada) pagava muitos sindicatos.
Os boys que andam por aí, que recebem imenso e nada fazem, também pagavam muitos sindicatos.
Os ordenados e gastos do Governo do Coelho que nada faz além de matar pessoas, também pagavam muitos sindicatos.
Os gastos do Cavaco também pagavam muitos sindicatos.
As PPP’s também pagavam por muitos sindicatos,
Os lucros da Galp, EDP, Ren também pagavam por muitos sindicatos.
Os dinheiros em offshore na Madeira também pagavam por muitos sindicatos.
No entanto a maior preocupação do pessoal burro de direita é os sindicatos, porque obviamente sendo todos corruptos e imorais, só vêm dinheiro à frente. São esta espécie de sociopatas narcisistas que só querem estragar a vida de toda a gente para ter mais, mais e mais. Então quando existem estas instituições que vá lá…dão uma ligeira amostra de luta(porque luta a sério era raptar as filhas do coelho e degola-las em directo na internet, aí talvez o tipo começasse a ganhar consciência ou não..já dúvido disso também) acham estranho e não conseguem conceber na sua cabeça que nem todas as pessoas são esta espécie de acéfalos cuja única felicidade é ver o Benfica no tasco com os amigos ou assistir a concertos de Tony Carreira.
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Com tantas hipóteses esqueceu-se desta: “és paneleiro”?
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queria dizer és peneleiro?
panasqueiro?
penela terá vindo de panela?
vós soys de certeza paineleiro….
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Quando um organismo supostamente democrático e criado com os mais nobres ideais, se torna veículo de estratégias politicopartidárias,custe o que custar ao erário público deve ser erradicado.
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Um Pedido de desculpas
Quero pedir desculpa aos Fincapé e Cáustico pela mistura dos meus comentários a ideias ditas por e outro. Respondi a um quando devia ter responder a outro e vice-versa. Sou naturalmente distraído, defeito meu que tenho procurado corrigir (mas o que o berço dá só a tumba o tira …). Sem ofensa da minha parte ou propositado. Desculpem. Não altero o meu pensamento, apenas há que mudar de destinatário. Reafirmo o meu profundo respeito pelas ideias de cada eu, tal como gosto de ver as minhas respeitadas, mesmo que em profundo desacordo. Não condeno pessoas nem ideias, mas condeno actos. Aí sou até um tanto inflexível. Tal como sou comigo. Sou humilde, sei dar o braço a torcer quando peso ideias contrárias com as minhas, reconheço os meus muitos erros. Se errar é humano, muito mais humano é reconhecer o erro. E disto está o mundo tão carenciado…
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No problem, Simão Cardoso.
Cumprimentos.
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Quanto recebe o cunha por cada comentário que faz sobre os professores? E quem lhe paga? Os jotas ou a fundção luso-americana?
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Existe outra pergunta não menos interessante,a fazer: Quanto ganham os Srs. Sindicalistas, nos dias que promovem as greves parciais ou gerais, dos trabalhadores, que dizem representar?.
Mostrem, mostrem lá os vossos recibinhos de ordenados e, talvez tenhamos a surpresa de saber, que até são pagos na base de horas extraordinárias…..
E os burros são eles, os Srs. Sindicalistas?!
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é necessário coordenar os grevistas
dá muito trabalho
o senhor professor até ficava rouco felizmente puseram um tipo mais moço o Arménio
um garoto…
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A utilização de dinheiros da República (quer dizer,nossos, do colectivo nacional) deve ou não ser feita com total transparência? Deve pois. Seja nos dinheiros gastos com os dirigentes políticos, seja com os subsídios, seja com as fundações, seja com tantos e tantos outros destinos.
Também deve ter igual transparência a forma como esses dinheiros são gastos com os dirigentes e chefes sindicais. Ou estes constituem uma casta à parte? E porque ficam certos iluminados tão enxofrados quando a questão é levantada?
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