Pois é, Pedro Lains, é o que acontece quando temos em Portugal um elitizado e edificante sector privado «infantil-oportunista» que vive a custas do Estado quando o ciclo económico é positivo, e a custas do Estado quando o ciclo económico é negativo.
Quando é a subir querem a protecção do Estado, o impulso do Estado, etc…
Quando é a descer querem o travão do Estado, o amortecedor do Estado, a protecção do Estado…
Um regalo de privado em perfeita sintonia com a tão propalada teoria do mercado livre…
Não podemos é ocultar o «privado à portuguesa», em nome da sua falsa e distorcida imagem que o «mercado soberano» tão bem sabe acomodar, debaixo do tapete, fazendo de conta que ele não existe como um dos mais significativos e pesados parasitas do Estado,
Isto é simples: não quer (e bem) empresas a viverem penduradas no estado? Não mande fazer rotundas, gimnodesportivos, aeroportos no meio do Alentejo. Deixe as rendas funcionarem livremente. Não invista em clusters. Esqueça as ventoinhas. Esqueça o “estratégico”. Deixe de intervir.
Ou em linguagem do outro coiso, “parem de escavar“.
VC, quando os EUA anunciam que vão parar de intervir na economia com estímulos artificiais (por via federal, principalmente com emissão monetária) eis que os Mercados reagem… negativamente!… Eis, pois, a curiosa lógica do «mercado soberano» que já havia reagido curiosamente (positivamente!…) aquando da massiva intervenção estatal no tapa-buracos da crise de 2008…
Lembra o adágio norte-americano (when things get tough, the tough get going), onde o «mercado soberano», em épocas de crise e abalo, abdica da sua «soberania axiomática» para fazer de mascote do Estado…
Vitor, imagine que o BCE RETIRA o “chapeu” ou seja, deixa de intervir no mercado da divida…como é que acha que os “seus queridos” mercados reagiriam?
O que é que aconteceria, aos nossos juros da divida? não me diga… deminuiam!!!
Então o melhor é deixar acontecer como diz o Vitor: “deixemos os mercados agir e funcionarem livremente”… retiremos o fiador,o mercado que se preze não precisa disso não é?
Há, Vitor Vitor… diz o povo ” no meio é que està a virtude”. o outro diz que no meio se encontra aquilo que nos leva levar ao paraiso…
seu fascista pedron lains non de alcains e o caldas do observatório do risco ao meio
são gente desinteressada do phoder
Pedro Lains nunca será um vendido às secretarias de estado ou quiçá a um lugar de super-ministro
dizer que pedro lains faz parte do complexo político-militarizado que dá pareceres e consultadorias a um elitizado e edificante sector privado «infantil-oportunista» que vive a custas do Estado é completamente men tira ou in verdade uma dessas
oh sr. vítor, veja lá, veja lá bem, se isto não será inspiração de uma tal coisa que mete gasolineiras, dimensão das gasolineiras e intervenções do papão.
Ó vitor, bates tanto no ceguinho que o pobre desconfia. Liberalização não é sinal de desenvolvimento. Os próprios campeões do “liberalismo” praticaram o mais feroz dos proteccionismos.
R.
Aqui está um sector falido em que só o Estado pode alavancar até quando ?
“em apenas três meses foram realizadas menos 600 mil consultas nos hospitais e nos centros de saúde. Entre Janeiro e Março, os centros de saúde fizeram menos 552340 consultas do que no mesmo período do ano passado. Nos hospitais a redução foi menos expressiva: menos 40 626”.
Nos centros de saúde foram 552 340 que se safaram. Até quando vamos permitir que tipos de estetoscópio ao pescoço, actualizados em viagens dos trópicos, passem a vida a olhar para os monitores em vez de examinarem os doentes e a receitarem indiscriminadamente aquilo que os delegados lhes sugerem com muita persuasão…o que se passa de bom nos centros de saúde é feito pela engfermagem, ponto final. Muitos dos doentes graves chegam ao hospital tarde de mais, é fácil de provar e a seu tempo será revelado.
Em bom rigor a frase citada refere-se ao salvamento da GM pelo governo Americano, onde se salvaram alguns empregos e bastantes bancos que lá tinham dinheiro enterrado.
Porque no resto o Lains está de acordo com o Governo: há que apoiar os “bons projectos” e neste momento eles são quase exclusivamente os projectos exportadores, acho que não há país no mundo que não tenha alguma “agência de exportações” que fornece seguros de crédito e trabalha junto com a sua diplomacia para que os exportadores do seu país tenham acesso a mais e mais mercados e sobretudo para que recebam efectivamente o justo pagamento pelo que exportam.
Para por exemplo não celebrarmos as assinaturas de contratos com países como a Venezuela e depois muda o ditador e ninguém paga os barcos que já estão construídos.
Pode-se sempre salvar empregos. Tipógrafos e maquinistas de máquinas a vapor, por exemplo. Mas não muda o mundo nem o facto de esses empregos não passarem de subsídios de desemprego encapotados que precedem o verdadeiro subsídio de desemprego quando a coisa rebentar.
O mundo não é a preto e branco, caro Vitor, o que me está a dizer é que por exemplo por haver professores a mais e sindicatos soviéticos devemos acabar com o Ensino de uma vez.
A viabilidade ou não de uma empresa tem muitas variáveis, é por isso que uma falência não termina sempre com a divisão dos activos pelos credores.
Eu disse “alguns empregos”, na GM foram despedidas muitíssimas pessoas e aniquiladas muitas bandeiras sindicais que cheiravam a mofo.
Não é preciso acabar com o ensino. Basta que as pessoas decidam quanto querem gastar com ensino. Se querem gastar com a Qimonda, não se queixem dos transportes. E por aí fora.
Analisando levemento o texto dos cães de alcains como diria um etnographo alures no início do XXº
Fazendo comparações com o resto da Europa, a Albânia continua a ser um deserto industrial e se é esta que interessa, porque foi a primeira região industrial no Mundo, então a américa que foi a segunda superou-a apenas devido às guerras?
Portugal no sentido lato industrializou-se tarde, a indústria lítica e das cerâmicas é muito mais tardia em portugal e se calhar por ser tão tão tarde que o sector industrial nunca foi o principal sector ou setore da economia portuguesa.
nunca teve uma indústria que apoiasse o sector mineiro tirando as pirites alentjanas e os belgas
nunca teve uma indústria porque os monopólios industriais estiolaram a creação?
Primeiro, diz o tal intitutrix foi a agricultura pois as pessoas sem comida geralmente morrem e a economia curiosamente também…. provavelmente primeiro foi a caça e a recolecção de manjares mas enfim o home é estudioso logo 1º agricultare depois filosofare
e depois, logo a seguir, os serviços, meninas de bragança, venda de pedra lascada, polidor de pedra pouco polida, assador de bisontes esquartejador de mamute e similares como vendedor de pau pra toda a pedra e limpador de paus pouco polidos
serviços mas de uma forma marginal pelo que é mais uma curiosidade como as creadas e os seus amores soldadescos
ser soldado faz parte do sector dos serviços é como socrates que cu rompia a juventude de Athenas é do sector dos serviços
O pico da industrialização chegou analmente (nos) anos 70/80.
Desde então, o peso da indústria na economia tem decrescido, mas mais lentamente do que no resto da Europa, que, hoje em dia, é uma economia de serviços.
No PIB europeu, em média, 80% são serviços, 3 a 4% agricultura e 16% indústria. É este o padrão e já estamos a entrar numa fase em que é insuficiente
a divisão agricultura-indústria-serviços.
Há dias, uma pessoa que, num banco, disse-lhe que os bons projectos agrícolas hoje em dia são os que começam a análise do projecto na comercialização. O que é que o consumo precisa, o que é que o comércio necessita, que tipo de produtos é que é mais fácil colocar e, a partir daí, partir para a terra e cultivar essas produções.
no caso da cortiça é só esperar uns 50 anos
no caso das couves de bruxelas é só esperar pelas eleições
o problema é quando não chove ou chove demais
é o problema da agricultura
o da pecuária são o tamanho das gaiolas das galinhas e das gripes
e dos cavalos que opinam sobre agricultura mas nunca prantaram um nabo…
Pois é, Pedro Lains, é o que acontece quando temos em Portugal um elitizado e edificante sector privado «infantil-oportunista» que vive a custas do Estado quando o ciclo económico é positivo, e a custas do Estado quando o ciclo económico é negativo.
Quando é a subir querem a protecção do Estado, o impulso do Estado, etc…
Quando é a descer querem o travão do Estado, o amortecedor do Estado, a protecção do Estado…
Um regalo de privado em perfeita sintonia com a tão propalada teoria do mercado livre…
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Não faço ideia onde vai buscar essa visão com viés ignorando o que pensam os defensores de laisser faire. Deve ser um equívoco.
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Olhe que não…
Não podemos é ocultar o «privado à portuguesa», em nome da sua falsa e distorcida imagem que o «mercado soberano» tão bem sabe acomodar, debaixo do tapete, fazendo de conta que ele não existe como um dos mais significativos e pesados parasitas do Estado,
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Isto é simples: não quer (e bem) empresas a viverem penduradas no estado? Não mande fazer rotundas, gimnodesportivos, aeroportos no meio do Alentejo. Deixe as rendas funcionarem livremente. Não invista em clusters. Esqueça as ventoinhas. Esqueça o “estratégico”. Deixe de intervir.
Ou em linguagem do outro coiso, “parem de escavar“.
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VC, quando os EUA anunciam que vão parar de intervir na economia com estímulos artificiais (por via federal, principalmente com emissão monetária) eis que os Mercados reagem… negativamente!… Eis, pois, a curiosa lógica do «mercado soberano» que já havia reagido curiosamente (positivamente!…) aquando da massiva intervenção estatal no tapa-buracos da crise de 2008…
Lembra o adágio norte-americano (when things get tough, the tough get going), onde o «mercado soberano», em épocas de crise e abalo, abdica da sua «soberania axiomática» para fazer de mascote do Estado…
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Quando deixa de soprar para o balão ele também deixa de encher.
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Vitor, imagine que o BCE RETIRA o “chapeu” ou seja, deixa de intervir no mercado da divida…como é que acha que os “seus queridos” mercados reagiriam?
O que é que aconteceria, aos nossos juros da divida? não me diga… deminuiam!!!
Então o melhor é deixar acontecer como diz o Vitor: “deixemos os mercados agir e funcionarem livremente”… retiremos o fiador,o mercado que se preze não precisa disso não é?
Há, Vitor Vitor… diz o povo ” no meio é que està a virtude”. o outro diz que no meio se encontra aquilo que nos leva levar ao paraiso…
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seu fascista pedron lains non de alcains e o caldas do observatório do risco ao meio
são gente desinteressada do phoder
Pedro Lains nunca será um vendido às secretarias de estado ou quiçá a um lugar de super-ministro
dizer que pedro lains faz parte do complexo político-militarizado que dá pareceres e consultadorias a um elitizado e edificante sector privado «infantil-oportunista» que vive a custas do Estado é completamente men tira ou in verdade uma dessas
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Custas do Estado? isso não existe. Custas de outros Privados sim.
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oh sr. vítor, veja lá, veja lá bem, se isto não será inspiração de uma tal coisa que mete gasolineiras, dimensão das gasolineiras e intervenções do papão.
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E um post a elogiar o governo?
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governos em Portugal desde os provisórios ao XXVIIIº não merecem elogios
o XXIXº vai ser mais ou menos
o XXXº vai ser mesmo baril
o XXXIº só vai durar dois meses vai ser o melhor de todos desde a 1ª república
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O Vitor já reparou como o balão enche quando está no vazio?
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Emigrou para o Sudão do Sul?
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O que o Vitor está a querer dizer é que afinal há dinheiro. Também sou da mesma opinião.
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O que o Vítor está a querer dizer é que este país ou se liberaliza do cronyismo ou comuniza. Não sou responsável pela imaginação dos outros.
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Repito, no meio é que está a virtude!…
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Ó vitor, bates tanto no ceguinho que o pobre desconfia. Liberalização não é sinal de desenvolvimento. Os próprios campeões do “liberalismo” praticaram o mais feroz dos proteccionismos.
R.
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há liberalismo económico?
acho que nem no vietname
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E depois tem os amigos à perna…
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ele tem amigos?
só se forem cães
tem cá um feitiozinho
e nem conheço o typo
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Aqui está um sector falido em que só o Estado pode alavancar até quando ?
“em apenas três meses foram realizadas menos 600 mil consultas nos hospitais e nos centros de saúde. Entre Janeiro e Março, os centros de saúde fizeram menos 552340 consultas do que no mesmo período do ano passado. Nos hospitais a redução foi menos expressiva: menos 40 626”.
Nos centros de saúde foram 552 340 que se safaram. Até quando vamos permitir que tipos de estetoscópio ao pescoço, actualizados em viagens dos trópicos, passem a vida a olhar para os monitores em vez de examinarem os doentes e a receitarem indiscriminadamente aquilo que os delegados lhes sugerem com muita persuasão…o que se passa de bom nos centros de saúde é feito pela engfermagem, ponto final. Muitos dos doentes graves chegam ao hospital tarde de mais, é fácil de provar e a seu tempo será revelado.
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seu fascista queres destruir a democracia
valha-nos São Pequito Rebelo
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Só o Estado pode salvar a economia pseudo-privada da capital. Desde a independÊncia do Brasil que o sistema não se sentia tão ameaçado…
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/06/portugal-o-bastiao-da-equidade.html
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da capital?
dasse…kapital….
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Em bom rigor a frase citada refere-se ao salvamento da GM pelo governo Americano, onde se salvaram alguns empregos e bastantes bancos que lá tinham dinheiro enterrado.
Porque no resto o Lains está de acordo com o Governo: há que apoiar os “bons projectos” e neste momento eles são quase exclusivamente os projectos exportadores, acho que não há país no mundo que não tenha alguma “agência de exportações” que fornece seguros de crédito e trabalha junto com a sua diplomacia para que os exportadores do seu país tenham acesso a mais e mais mercados e sobretudo para que recebam efectivamente o justo pagamento pelo que exportam.
Para por exemplo não celebrarmos as assinaturas de contratos com países como a Venezuela e depois muda o ditador e ninguém paga os barcos que já estão construídos.
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Pode-se sempre salvar empregos. Tipógrafos e maquinistas de máquinas a vapor, por exemplo. Mas não muda o mundo nem o facto de esses empregos não passarem de subsídios de desemprego encapotados que precedem o verdadeiro subsídio de desemprego quando a coisa rebentar.
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O mundo não é a preto e branco, caro Vitor, o que me está a dizer é que por exemplo por haver professores a mais e sindicatos soviéticos devemos acabar com o Ensino de uma vez.
A viabilidade ou não de uma empresa tem muitas variáveis, é por isso que uma falência não termina sempre com a divisão dos activos pelos credores.
Eu disse “alguns empregos”, na GM foram despedidas muitíssimas pessoas e aniquiladas muitas bandeiras sindicais que cheiravam a mofo.
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Não é preciso acabar com o ensino. Basta que as pessoas decidam quanto querem gastar com ensino. Se querem gastar com a Qimonda, não se queixem dos transportes. E por aí fora.
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ah ganda buiça acabar cum ensino jámé
não é grande cousa pois estes putes da geração rasca inda andam à nora
mas acabar com uma cousa tã linda….
com o ensino
não com ensino
ou con ensino
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os sectores não explicitamente declarados neste link- http://www.publico.pt/politica/noticia/jardim-quer-proibir-greves-na-saude-justica-forcas-armadas-e-transportes-1597883 – estão implicitamente nos posts dos editores do Blasfémias sobre o tema Greve.
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bolas é só links e likes e licks….assume-te pá
estás numa relação de amor-ódio
assim nunca lhe vais ó viegas
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und, outro nick?
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und é outro
não reforçar la mistage
und so weiter
cá piscas?
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é o vera jardim?
nas forças armadas as greves por virtude da con dicção militar
chamam-se golpes d’état
ou babadé nos tempos do ramalho…ortigão
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Analisando levemento o texto dos cães de alcains como diria um etnographo alures no início do XXº
Fazendo comparações com o resto da Europa, a Albânia continua a ser um deserto industrial e se é esta que interessa, porque foi a primeira região industrial no Mundo, então a américa que foi a segunda superou-a apenas devido às guerras?
Portugal no sentido lato industrializou-se tarde, a indústria lítica e das cerâmicas é muito mais tardia em portugal e se calhar por ser tão tão tarde que o sector industrial nunca foi o principal sector ou setore da economia portuguesa.
nunca teve uma indústria que apoiasse o sector mineiro tirando as pirites alentjanas e os belgas
nunca teve uma indústria porque os monopólios industriais estiolaram a creação?
Primeiro, diz o tal intitutrix foi a agricultura pois as pessoas sem comida geralmente morrem e a economia curiosamente também…. provavelmente primeiro foi a caça e a recolecção de manjares mas enfim o home é estudioso logo 1º agricultare depois filosofare
e depois, logo a seguir, os serviços, meninas de bragança, venda de pedra lascada, polidor de pedra pouco polida, assador de bisontes esquartejador de mamute e similares como vendedor de pau pra toda a pedra e limpador de paus pouco polidos
serviços mas de uma forma marginal pelo que é mais uma curiosidade como as creadas e os seus amores soldadescos
ser soldado faz parte do sector dos serviços é como socrates que cu rompia a juventude de Athenas é do sector dos serviços
O pico da industrialização chegou analmente (nos) anos 70/80.
Desde então, o peso da indústria na economia tem decrescido, mas mais lentamente do que no resto da Europa, que, hoje em dia, é uma economia de serviços.
No PIB europeu, em média, 80% são serviços, 3 a 4% agricultura e 16% indústria. É este o padrão e já estamos a entrar numa fase em que é insuficiente
a divisão agricultura-indústria-serviços.
Há dias, uma pessoa que, num banco, disse-lhe que os bons projectos agrícolas hoje em dia são os que começam a análise do projecto na comercialização. O que é que o consumo precisa, o que é que o comércio necessita, que tipo de produtos é que é mais fácil colocar e, a partir daí, partir para a terra e cultivar essas produções.
no caso da cortiça é só esperar uns 50 anos
no caso das couves de bruxelas é só esperar pelas eleições
o problema é quando não chove ou chove demais
é o problema da agricultura
o da pecuária são o tamanho das gaiolas das galinhas e das gripes
e dos cavalos que opinam sobre agricultura mas nunca prantaram um nabo…
além do deles claro…
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mas então o prolongamento dos prazos dos emprestimos não significa também mais impostos ??? ah ah ah …
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Este lains é mais um pendura…
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