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O pessimismo de Vargas Llosa

8 Julho, 2013
Passei meu fim de semana na agradável companhia de Mario Vargas Llosa. Ou nem tão agradável assim. É que seu último livro, “A civilização do espetáculo”, é obra de alguém um tanto rabugento. Não posso alegar surpresa, pois já tinha lido a resenha de Jerônimo Teixeira na VEJA, assim como o artigo de João Pereira Coutinho na Folha.
Sem dúvida se trata de um Mario Vargas Llosa mais pessimista, cansado com a degradação cultural de nossa época. David Hume fez um alerta importante, porém: “O hábito de culpar o presente e admirar o passado está profundamente arraigado na natureza”.

Devemos ter cuidado para não exagerar na dose do pessimismo, idealizando um passado inexistente. Como mostram Jerônimo e Coutinho, nem tudo é espetáculo na atualidade. Há coisas muito boas, decentes, refinadas, sofisticadas, sendo produzidas por aí, que apenas não ganham as manchetes e capas de jornais.

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3 comentários leave one →
  1. und's avatar
    und permalink
    8 Julho, 2013 23:27

    bolas se a tivesses passado na companhia de soares tavas melhor

    o cadáver está mais fresco

    necrofilão da pesada né…..

    cê já foi de fim de semana com os mamonas assassinas?

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    • und's avatar
      und permalink
      8 Julho, 2013 23:28

      insere-se no con ceito ou con ceitil de bully ideos logos

      inté logos

      mermão bully

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  2. und's avatar
    und permalink
    10 Julho, 2013 00:35

    é a literatur da américa latinha tá en baixa né,,,,,

    loser isse si

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