Eu sei que isto parece uma metáfora
10 Julho, 2013
mas não é por isso que se deve considerar normal:

Arte urbana ou Apontamentos de Lisboa 
no Sorumbático. Eu chamar-lhe-ia Joana Vasconcelos numa rua perto de si
10 comentários
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Em Portugal regula-se tudo e multa-se tudo e mais alguma coisa, menos estas obras das grandes empresas de comunicações. É uma espécie de violação do princípio da igualdade. A entidade de comunicações atira para o lado, as câmaras fazem o mesmo e os operadores o mesmo. É nestas coisas que se vê quem é e quem não é uma república da bandalheira. No fundo, cada sector tem a sua marquise.
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Um amigo sem abrigo,
combatente branco com Savimbi,
dez anos na Alemanha,
ontem a beber uma cerveja,
junto de um casal de turistas alemães:
o que eu mais admiro na Alemanha, discipline, discipline…
PS: vai uma super limpeza dos canteiros na minha rua, pouco habitual.
Ano de eleições em Lisboa.
Somos assim.
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e eeurosu por ter o muro de vedação da minha casa mais alto 20cm que o regulamentar fui multado em 250,00
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leia-se
e eu por……………………………………………………………………………..250,00 euros
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Pergunto-me por onde andará a legião de fiscais camarários do Dr António Costa???!!!
Possivelmente estarão a participar em algum talk show televisivo… Ao estilo e exemplo do presidente da edilidade…
E ainda se acham com direito a fazer greve e a exigir o que quer que seja!!! Num País com quase 18% de desempregados???
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Já uma vez por aqui escrevi que a proliferação dos privados na distribuição de serviços por cabo (electricidade, comunicações…) iria multiplicar a quantidade de fios e cabos pendurados nas fachadas dos prédios.
É claro que o mercado vai acabar por regular isso e só fica o cabo mais bonito.
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tudo culpa das empresas “públicas”, tipo PT 🙂
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Isto de deixar os suspensórios ao dependuro tem que se lhe diga. Não são tão elegantes quanto o cinto de ligas.
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Não se importe com os fios, Helena. O desperdício de fios e de mão-de-obra, paga o cliente. Mas como não é ao Estado, não faz mal. A beleza estética corresponde ao bom gosto dos serviços privados, logo, está tudo na perfeição.
Mas também não vamos agora criticar o Estado e as autarquias por permitirem coisas destas. Senão dizem logo que estamos a interferir com a iniciativa privada e a não deixar funcionar o mercado. 😉
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Na URSS não havia nada disto (também não existia TV – Cabo
é verdade)
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