Com o PS na vanguarda da neo-Frente de Unidade Revolucionária*
19 Julho, 2013
*Que obviamente não será dirigida Por António José Seguro
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13 comentários
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BLASFÉMIAS 
Helena, Helena…
Passa-se o tempo a perorar que a esquerda nem é capaz de se entender para formar um governo estável alternativo à direita e, de repente, apesar do PS fugir dessa solução como o diabo da cruz, entra-se em pânico só de pensar tal coisa.
——–
Não há raios que nos temperem! 😉
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O “dono” avisou que haveria revolta no partido, o manjerico imediatamente abandonou as negociações. Se tirassem o palanque da frente seria visível a mancha embaraçosa na zona do baixo-ventre.
Continuamos para bingo.
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seu fascista soares não é o dono do cão que seguro….
soares é o papá e vôvô de todos os canis
na taba ou na brenha
deitado ou de pé,
no macho ou na fêmea
de noite ou de dia,
fodendo se via o velho pajé
ou no rato tirando fotografia
é a vida né….
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Barata tontam afinal foi
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com a entrada em acção do troll “und” este post tem o destino traçado 🙂
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A Helena a dar no pelo, ou apanhou um escaldão e a pele está a escamar..
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Para HMatos,
os culpados do que aconteceu hoje, os culpados, os instigadores das renúncias de VGaspar e de PPortas foram os partidos à esquerda do P”S”, um pouquinho este também.
Resta a HM, para a começar a tranquilizar-se e quiçá falar na hipótese na TVI e escrevê-la no DE,, reagrupar uma frente ou neo-frente entre o MRPP, ELP, MDLP & friends.
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http://expresso.sapo.pt/o-dr-passos-e-um-estadista-e-um-mariola=f821447
.
O estadista
(…) Tudo isto prova que o dr. Passos é um estadista, o único que nos resta. O dr. Passos quer uma coligação posta em sossego, um Partido Socialista venerador e obrigado, parceiros sociais agradecidos, um Presidente da República para sempre nas Selvagens. Só assim pode cumprir o grande desígnio que tem para Portugal. Repito: o dr. Passos é um estadista. Um estadista mariola, mas um estadista. Agradeçamos esta dádiva dos deuses. (…)
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posta em sossego estava inês
se calhar querias dizer portela posta en su cego
é que matar toda a velharia nã é solução
nã me mates portela queu sou tua mõe….
inda lês jornaes puto
és tã retro…
con fere….
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Como se trata de mais um dos inteligentes escritos desse farol da ciência económica que é o patusco Nicolau do pindérico lacinho, acho que se deveria ouvir também a opinião abalizada do professor Artur Baptista da Silva, que o dito Nicolau tão bem conhece.
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Ando aqui à que tempos a ler, esquerda , direita, esquerda, direita, esquerda, direita.
ora/uns é único.
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Mas onde reside a surpresa?
Depois de:
1) António Costa reunir com A. J. Seguro para *afinar estratégias*,
2) Manuel Alegre incitar este a *resistir/reagir*,
3) Mário Soares declarar que discordava da concertação PS-PSD, e que
queria Eleições JÁ .
Pergunto
Não estava na cara de quem romperia as discussões para formar
um governo de salvação nacional?
Há muito que deixei de acreditar nas *patrióticas* intenções dos políticos . .
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Bem Helena, a julgar pelo cartaz, o país tem agora de escolher entre dois tipos de “comunismo”: o soviético e o chinês.
Como já lhe tinha explicado no comentário do post anterior, estas negociações assemelhavam-se à ação do presidium nas repúblicas democráticas/ populares do centralismo democrático, ou seja, um conjunto de pessoas, colocado acima do governo e da Assembleia da República (democraticamente eleitos) tentavam chegar a um acordo fulcral para o futuro nacional às escondidas do povo (uma vez que nenhuma reunião pode ser transmitida em direto para que os portugueses tomassem as suas próprias decisões.
O comunismo chinês, parece-me, já é mais do seu agrado. Se a Helena se inscrever nas hostes do MRPP e aguentar lá uns aninhos, ainda é capaz de chegar a uma boa posição aquando a liberalização dos mercados, ou seja, a aplicação prática do capitalismo neo-liberal.
É claro, também há a hipótese de que todos os falsos dilemas que a Helena tem vindo a colocar sejam apenas isso: falsos dilemas. Nesse caso, este comentário, que se baseia naquilo que a Helena escreveu, ignora a posição de que a democracia continuará, com ou sem este governo.
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