A Frente Popular e a cultura patriótica
Onde andariam aquelas almas que agora rasgam as vestes por causa do quadro de Crivelli – já se fala em caso Crivelli – quando em 2005 o então governo optou pornão comprar a colecção Champalimaud? Alguém se lembra da ministra da época ter sido questionada sobre o património que ia sair de Portugal? Assim por junto o então Ministério da Cultura autorizou a saída de 200 peças entre as quais se contavam dois Canaletto além de obras de Fragonard, Guardi, Boucher… O PÚBLICO fazia títulos como “Saída da Colecção Champalimaud não é “escândalo”, mas deixa “mágoa” entre especialistas”. E até se concluía que o gosto de Champalimaud era “estandardizado”. Agora um Crivelli dá audição parlamentar. Francamente o Francisco José Viegas devia ter explicado que deliberou como deliberou porque o Crivelli corresponde a um gosto estandardizado, apetecível para um público que vê a arte como um investimento e não como uma aposta na criação de criadores e na formação de públicos . Em seguida evocava três grandes projectos estruturantes desta aposta: África.cont, um centro de arte africana contemporânea em Lisboa; o pólo ibérico do Hermitage e o Museu do Mar da Língua Portuguesa .


É de partir o coco a rir com estes jornais de muito, muito antigamente.
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é? e a criação de criadores faz-se investindo em arte do cinquecento?
no fiat por exemplo…..
criação de criadores e formação de púbicos…..
se fosse for mação de púbicos
apostando na creação de creadores tínhamos tudo cheio de cacilheiros e sapatos de 20 metros feitos com panelas ou outros tachos….
formação de públicos tínhamos exposições fotográficas de valquírias em todas as fundações do marocas…..
o que significa essa merdoca….
gosto estandardizado standard estandartizado gosto por marquises quereria ele escrever?
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Especialista em for mação de púbicos é o Catroga.
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No próximo dia 9, (9-12-2008) o primeiro–ministro José Sócrates irá anunciar a criação do África.cont, um centro de arte africana contemporânea em Lisboa. Um projecto considerado estratégico para, explicou ao PÚBLICO o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, “a consolidação de Lisboa como espaço euro-africano”. Ou, nas palavras de António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), para “perpetuar esta realidade de Lisboa ser a ponte entre a Europa e África”.
Se o senhor não se ri com isto, (nunca passou de intenções, nem sequer chegou ao rascunho) não sei de que é que se pode rir.
Olhe com atenção para os três nomes.
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1º chamar señor a um proletário dos 5 costados é insulto
não é uma questão de intenções museológicas ou de centros culturaes e taes
o ênfase devia ser nos públicos
António costa subsidia com 50 mil uma fundação que no papel tem 200 mil visitantes virtuaes mesmo ali ao pé da paragem do 12 ….
onde em muitos anos de espera a todas as horas do dia e da noute nunca vi entrar multidões virtuaes que se assemelhassem
se dessem 50 mil para aquela fila de gentes que vai às sopas ali na almirante reis
provavelmente era um investimento na formação de públicos menos andrajosos
palácios culturaes há muitos
nero queria ter um no lugar de roma….
e mim acartou mármores para o Ceausescu concretizar o sonho de nero
culturalmente só tem o pentágono a fazer-lhe com corrência acho
já o Tiepolo franciú nomé Franga nard ou nerd…..
ou os diamantes encastrados de João o quinto dos brasis que foram roubados numa exposição na hollanda dizem-me pouco
já os devolveram por acaso?
agente arte gosta daqueles boches ao estylo da merckel en trípticos nas janelotas verdes
ma nã é fanático
e se ganhasse o euromilhões nã mandava fazere um false…..
tamém num fazia uma capelinha num cemitério
nem uma casa de brasileiro revestida de azuleje a 500 aeurros o metro carré…
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francisco José viegas vê a arte como o quê ? já agora?
uma obra do deus Pan a ir ao viegas a uma cabra é arte para investimento?
ou criá criadores?
ou forma púbicos?
70 lamparinas romanas foram escavadas e vendidas por 600 euros esta semana juntamente com umas trezentas moedas romanas por uma nota de 500 mais….
é lixo de outras eras que os romanos se esqueceram de reciclar ou peças artísticas ou estandartizadas para investir?
entre as 200 peças do champimóvel havia muito lixo cultural do XVIII XIXº né….
Lot 1: A PAIR OF FRENCH CARVED MARBLE URNS
The Champalimaud Collection
by Christie’s
July 6, 2005
London, United Kingdom
Sold
A PAIR OF FRENCH CARVED MARBLE URNS
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Description: OF EARLY NEO-CLASSICAL STYLE
Each with flambeaux finial and double ram’s head handles with garlands in relief and gadrooned lower section, on a circular spreading foot with acanthus decoration on a canted square plinth, repairs, minor chips and abrasions
34 1/2 in. (87.7 cm.) high (2)
Notes: INTRODUCTION
Christie’s is proud to offer the collection of Mr. Antonio de Sommer Champalimaud, put together over forty years of passionate collecting. Throughout his life Antonio Champalimaud was particularly keen on 18th Century France and adapted his house in the heart of Lisbon to resemble a Parisian hôtel particulier. He found period boiseries and enriched each room with beautiful 18th Century French furniture and objets d’art. He also collected an extraordinary group of French 18th Century paintings by a constellation of the great masters of the period, together with a breathtaking group of Italian vedute by Canaletto and Guardi.
During his lifetime, Antonio Champalimaud twice built up one of the most outstanding financial empires of 20th Century Europe. His first step into the business world was in the development of the Portuguese cement industry from the mid 1930s until the end of World War II. Further extending his activities in the decade following the war by expanding into the iron and steel industry, in 1954 he built the Portuguese National Steel Works and he subsequently branched out into Angola and Mozambique with cement and steel plants.
In 1961, he entered the world of banking – becoming the largest shareholder of Banco Pinto & Sottomayor, at that time one of the most traditional banks in Portugal. His move was mirrored by expansion into the insurance markets, where he came to control two of Portugal’s largest insurance companies.
All this was to change on the 25th April 1974 with the Portuguese Revolution. Mr. Champalimaud – like so many – suffered huge losses when the majority of his financial and industrial empire was nationalised by the extreme left government temporarily in power. Not one to be defeated, Antonio Champalimaud rebounded from this by restarting in the cement industry in Brazil in 1976. In the early 1990s, in spite of having received only irrelevant compensation from the Portuguese Government, he bought back the insurance and banking companies he had formerly owned when they were re privatised.
At the turn of the 21st Century, Antonio Champalimaud again found himself to be one of Portugal’s most important and influential financial figures, having rebuilt a significant fortune against all the odds. Upon his death in May 2004, at the age of 86, he left the magnanimous gift of the Champalimaud Foundation for research in medical sciences to the Portuguese nation, to be named in full after his parents.
The Champalimaud Foundation will in large part benefit from the sale of this magnificent collection.
Pedro Girao
May 2005
These oak-wreathed and krater-shaped vase-cassolettes with bacchic ram handles reflect the French ‘antique’ fashion popularised in the 1760s by publications such as Jean-Charles Delafosse’s Nouvelle Iconologie Historique, Paris, 1768.
No VAT will be charged on the hammer price, but VAT at 17.5% will be added to the buyer’s premium, which is invoiced on a VAT inclusive basis.
Provenance: Acquired from Hugues Roux, 106 Faubourg St. Honoré, Paris, 5 July 1967.
Artist or Maker: OF EARLY NEO-CLASSICAL STYLE
o gosto artístico vai mudando
e o que é arte numa época é curiosidade noutra
e os cromos de basebol ou as túlipas negras que valem milhões
subitamente são anacronismos…pouco valiosos
Fragonard é quem?
o retratista dum regime que uma revolução semi-morta destruiu?
o júlio Pomar dum regime
um tipo esquecido durante mais de um século…e que o século XX considerou um expoente do seu tempo….
é tudo relativo
num cuadopte pelo viegas de serviço….
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Quero lá saber de coleções, tragam uma cópia do anjinho para o marquês!
“Estátua de Estaline vai regressar à sua cidade natal” (da imprensa de hoje).
Punha o trânsito a rodar ao contrário, deliciava o geróimo, os seus comparsas e alguns admiradores que pululam por aqui e ofuscava o marquês que matou muito menos.
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matou menos? havia uns 15 milhões de guaranis no tempo do marquês
imagina quantos havia quando o marquês quinou…..
o culpado num foi o marquês foram os insecticidas
o marquês pensava que guarani era bicho ruim que ajudava o império jesuítico…
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fraga nerd anda mais in baixe que fraga ibarne
e há tanto franga nerd
Lote 173 – Fragonard, gravura a negro s/papel (reprodução), motivo “Desembarque de Vasco da Gama em Calecute”, com 39x29cm. NOTA: reprodução da excepcional gravura do gravador Francês Fragonard (que viveu no séc XVIII), sobre um tema da história de Portugal.
Leilão Já Terminou!
Lance Vencedor: €28
FECHADO!
8311 Lote 8311 – Quadro com gravura de Jean Honoré Fragonard, motivo “La Musique”, com 22×16 cm, (moldura com falhas e defeitos e gravura com manchas)
Leilão Já Terminou!
Lance Vencedor: €2
falta a for mação de púbicos
andam fugidos na Bahia e en gay Paris
o franga nard anda a quantos milhões aujourd’hui?
e tirando soares e o amorim que gasta 50 mil com aniversário de neta
quem tem bago para comprar um biche desses?
dá quanto em frangos assados a RSI
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a cultura é virtual agente tem 1514381 itens no compute que provavelmente nunca mai bou ber
é uma panóplia de páginas que serve apenas o egotismo do possuidor
é como a arte em óleo
feita
ou em petróleo
perfeita
cê num aceita?
que desfeita
te deixo um linóleo
em óleo fula
não é óleo santo
que dê bula
no entanto
é santo óleo
em fritura
que doçura
comer açúcar com gordura
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Eu possuo o primeiro cara*** das Caldas ( Rafael Badalo Pinheiro) ,será que é crime lesa património vende-lo? Desfaço-me do bicho por mor da crise.
Obrigado Sr Ministro.
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é tudo o que tenha mais de 150 anos tem de ter aprovação do IPJ para sahir
para entrar no viegas nexexita de licença não…..
e o 1º acho que num é do bordalho é anteriore
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Ups!
No jornal Público para onde remete o link encontrei isto:
“…Viegas não citou, contudo, o ponto 2 do mesmo artigo, onde se esclarece que se consideram ainda bens do património nacional “aqueles que, não sendo de origem ou de autoria portuguesa, se encontrem em território nacional e se conformem com o disposto no n.º1 do artigo 14.º”. Este último artigo diz que são todos aqueles “que representem testemunho material com valor de civilização ou de cultura”. É este o caso da pintura de Pais do Amaral, segundo vários especialistas em pintura e património a que o gabinete do próprio Viegas pediu pareceres em 2011…” 😉
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É a primeira vez que ouço falar desse tal de Crivelli. Era algum dentista? Ou funileiro?
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veneziano logo fazia venezianas que são uns estores amaricados de pau feito
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HMatos
a defender o indifensável caso Viergas-Crivelli…
…E a tentar ajustar “contas” com o Público post Bárbara Reis.
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Viergas? Vergas?
a bárbara inda tem reis?
se o outro era conan o bárbaro
esta é conana?
indi? bolas até já defendem os monhés inde eu inde eu….
o tipo precisava de fazer uns trocos
o amigo ajudou-o
a cultura nazional perde meninos agarrados a madonas e a maradonas todos os dias
cá por nós metam o veneziano no viegas do gótico e…..sejam muito felizes e tenham muites menines
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