Obrigado, Joaquim, obrigado!
19 Dezembro, 2013

Vou continuar a guardar estas decisões. Daqui a uns tempos não será necessário escrever posts, bastará citar os acórdãos. Quero desejar ao Joaquim e seus amigos um muito Feliz Natal e votos de felicidades por não violarem o princípio da confiança que neles deposito para garantirem a falência do país.
21 comentários
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O Durão deixou crescer o bigode. Ou foi o Draghi quem engordou? Não? Nãããã… não acredito que a Lagarde se transvertiu. Esse do Ingsoc dança? Tem cara de só com a Merkel
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espera-se que vitorcunha tenha uma farmácia de serviço por perto!
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Azia? Tome Rennie…
Consta que o liberalismo não se dá com o Estado de Direito. Sai um Pinochet sff, para concretizar as “reformas” que com o Coelho e mais o Crato não vamos lá!
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Credo, Vítor, que dramatismo.
Afinal, isto corresponde mais ou menos a qualquer um de nós ver um puto a partir as janelas de um prédio e segurarmos-lhe os braços. A seguir informamos o puto de que aquilo não se pode fazer e depois vamos dormir de consciência tranquila.
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Foi porreiro pá, vamos ver a seguir.
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Joaquim ou Joachim?
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/alemanha-cortes-retroactivos-nas-pensoes-proibidos
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O direito de propriedade na tugulândia depende muito do… proprietário. 😉
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Talvez devesse ter escrito:
“Obrigado, Aníbal, obrigado!”
Afinal de contas, foi o PR que suscitou a inconstitucionalidade, ou não?
Mas isso é que custa….
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Republicou isso em interBlog.
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O tratamento indecoroso e desrespeitoso que certos neoliberais como VCunha dão publicamente –em privado imagino-o ainda pior– ao TConstitucional, ao seu juíz-presidente, restantes membros, e a outros órgãos de soberania que estes governantes juraram respeitar (!), é próprio de “democratas” light com discurso político pimba-fast-food para agradar a eles mesmos, aos “admiradores” e…de modo bovinizado, ao “chefe manda” !
Só lhes falta mostrar publicamente o pirilau para atrairem mais atenções. Fazem parte duma espécie de (quase) jet 3,5 político-partidário ideológico ansioso por protagonismo e quiçá, sequioso por um qualquer e “piqueno” poder estatal — este governo está replecto deles !, mas há sempre lugar para mais um/a.
Simplesmente não respeitam o Estado !, o país (“coisa” a usar) nem a Pátria, e muito menos os concidadãos, para atingirem os fins que se sabe.
Vão ter próximas respostas adequadas nas europeias e legislativas.
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Duas conclusões possíveis:
O TC não cumpriu o dever ao permitir a bancarrota do país e não verificou as nove ou dez avaliações da Troika;
A AR tem elaborado e aprovado leis que são inconstitucionais.
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Enviaram-me um mail com uma, mais uma acção demagoga de PPortas, ao mostrar um relógio que está já em “contagem decrescente” para o país artngir “os objectivos” e para a saída da troyka. VCunha’s devem ter adorado… E confiado bovinamente.
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Não sejam hipócritas: o governo já esperava isto. E com isto, transformam-se 380 milhões em 500 milhões no aumento do IVA, mais a pose de Calimeros. Hipócritas!!!…
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Hoje à noite, ouvi por curiosidade, excertos dum debate na RTPI sobre o cumbo do TC. Surgiu CAAmorim a defender o governo, o P”SD”, a coligação. CAA presumi-o, há meses, mais independente e objectivo. Desiludiu-me. Hoje, parecia “o membro” destacado para dar corda ao tal relógio apresentado pelo demagogo PPortas…
(Há necessidade disso, CAA ?)
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“Quero desejar ao Joaquim e seus amigos um muito Feliz Natal e votos de felicidades por não violarem o princípio da confiança que neles deposito para garantirem a falência do país.”
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A maralha da esquerda pensa que isto é um jogo de futebol. Não é! é uma encavadela em cima de TODOS os portugueses que vão ter que pagar as contas pessoais e familiares mais caras, para uma minoria continuar a receber mais do que deve. E tudo pago com o dinheiro dos impostos dos que se andam aqui a rir todos contentes
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Para mim o problema Alexandre, é que o governo continua a deixar essa minoria impune, enquanto atinge a classe média (não se esqueça que eu já várias vezes defendi um teto máximo nas pensões). O problema é que o governo sabe que no dia em que enfrentar essa minoria perde automaticamente o apoio da banca e de muitos empresários (já para não falar do seu próprio partido). Enquanto o governo não tiver coragem para enfrentar essa minoria e continuar a enfrentar o elo mais fraco, a classe média, nunca conseguirá resolver os problemas e nunca terá o apoio de qualquer pessoa que pense mais do que uma porta.
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Sabe o que é? O Joaquim (e restantes juízes do Tribunal Constitucional) ao ter chumbado esta medida está a impedir que o Princípio da Confiança seja violado, ou seja, está a impedir que o Estado possa alterar unilateralmente a sua palavra, como fazia o Grande Irmão através do Minivero (o Ministério da Verdade).
Indo agora buscar outro romance distópico, vejamos estas palavras de Aldous Huxley: “Não há nenhuma razão, bem entendido, para que os novos totalitarismos se pareçam com os antigos. O governo por meio de cacetes e pelotões de execução, de fomes artificiais, de detenções e deportações em massa, não é somente desumano (parece que isso não inquieta muitas pessoas, atualmente), é – pode demonstrar-se – ineficaz, e, numa era de técnica avançada, a ineficácia é pecado contra o Espírito Santo. Um estado totalitário verdadeiramente eficiente será aquele em que o todo-poderoso comité executivo dos chefes políticos e o seu exército de diretores terá o controlo de uma população de escravos que será inútil constranger, porque todos terão amor à servidão.” Ora, virar as pessoas umas contra as outras é, num país de invejosos como Portugal, a forma mais fácil de fazer com que as pessoas, se não amarem a sua servidão, se esqueçam que ela existe, dando caminho livre aos governantes. Huxley só se enganou numa coisa: quando escreveu aquele parágrafo, ainda não havia o neoliberalismo, um controlo de uma entidade anónima, mundial, chamada mercados, sob todos os países e todas as pessoas do mundo (tirando a Coreia do Norte, esses ficaram-se mesmo pelo Grande Irmão e já não saíram de lá).
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“(…) medida que só poderia ser justificada por uma reforma estrutural”.
– Joaquim
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Mas estavam à espera de quê? Que as classes dominantes, a burguesia reaccionária deixasse tocar nos seus direitos?
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