Cada Revolução Cultural tem a sua propaganda e as suas simplificações.
18 Janeiro, 2014
Agora que estamos na fase da discussão dos modelos de família em que as crianças sorriem, sorriem confirmando nos seus sorrisos as certezas dos adultos – Não, não faço link para as imagens porque agora o que temos são fotografias e filmes de crianças reais e não ilustrações – e os jornalistas fazem reportagens sobre o amor recordemos outras propagandas em que descontado o enquadramento da época as certezas eram similares e as crianças estavam lá para as confirmar:
Let’s raise the generation utterly devoted to the cause of communism!
35 comentários
leave one →


Muito bem dito, Helena Matos. A proposta da atual direção do PSD é comparável aos exemplos ilustrados.
GostarGostar
NON NON CADA REVOLUÇÃO É ………..
In the nineteenth century revolution was suspected, forbidden, dark, criminal, desperate and hysterical. In the twentieth century it became candid and sympathetic.
The difference was essentially an intellectual one; after a vast period of stormy disputation the revolutionary idea had cleared up.
The sun of the Modern State broke through.
Revolution still demanded its martyrs, but the martyrdoms were henceforth of a different character. Biographies of revolutionists before the Great War go on by night, amidst a scenery of back streets, cellars, prisons, suspicions and betrayals. Biographies of revolutionists in the final struggle to establish the Modern State go on in full daylight. It is reaction now which has taken to the darkness, to plots, assassinations, and illegal measures.
The Modern State propagandist became less and less like an insurgent individual of some alien subject race; he became more and more like a missionary in savage country, ill-armed or unarmed, and at an immediate disadvantage, but with the remote incalculable prestige of a coming power behind him.
GostarGostar
Faltou este poster.
GostarGostar
Muito bem!
Seria entretanto preferível ilustrações mais modernas . . .
do que o Sócrates foi protagonista.
GostarGostar
O poster de PISCOISO dava um belo fundo para o “ambiente de trabalho”. 🙂
GostarGostar
GostarGostar
Agradeça os tempos de tolerância em que até lhe é permitido ser adepta da estética das testemunhas de jeová…
GostarGostar
Eis o Blasfémias na sua renovada campanha pelo modelo estético-moral de família totalitário e totalizante…
GostarGostar
Pois, Helena. Estou aborrecido consigo. Não por discordância com aquilo que pretende transmitir, mas por usar argumentos sob a forma de imagens um “cadinho” tendenciosos. Aliás, como demonstra a imagem colocada pelo Piscoiso. E a Helena é historiadora. E por qualquer acaso das ideologias políticas, os comunistas nem sequer valorizavam o sentido de família, pouco importante como célula da sociedade.
GostarGostar
Comparar o Estado Novo, a ditadura salazarista, com a Revolução Cultural maoista, que teve grandes entusiastas em Portugal, eu lembro-me muito bem, ou o “consulado” estalinista, que continua a ter grandes defensores em Portugal, e até conseguem ter centenas de milhares de votos em eleições livres, é um exercício intelectual apenas ao alcance de quem tem um cérebro de tamanho de um amendoim. E ainda por cima usa um penico na cabeça, para fingir que tem um cérebro do tamanho normal…
GostarGostar
Quando alguém chama penico a um capacete de protecção, só pode ter um cérebro do tamanho da cabeça de um alfinete.
.
A revolução é maoista é diferente do consulado estalinista e da ditadura salazarista, mas há semelhanças propagandistas.
GostarGostar
Claro que sim. A diferença está apenas nos detalhes. Para além da diferença de estilos artisticos, tanto o Mao como o Estaline mandaram matar milhões de pessoas, porque sim. Já o Salazar era apenas mau…
O penico serve para proteger o amendoim de quê?
GostarGostar
Comentando avatares, reparo que a agressividade do Silveirinha só lhe pode ser funesta.
Já lhe faltam dentes e um olho.
GostarGostar
Ó Silveira:

Que tal esta?
GostarGostar
33, essa é mais ao estilo estalinista, afinal Hitler e Estaline foram grandes amigos…
GostarGostar
Quando alguém chama capacete de protecção a uma mascara para não ser identificado e anda de vespa da alta cilindrada em vez do seu carro oficial mija tanto quanto uma cabeça de al—finete
GostarGostar
O Silveira é um ingénuo. Neste tipo de política não há amigos, apenas interesses. Se o pacto entre os dois foi o princípio, a entrada do Exército Vermelho em Berlim, foi o fim.
GostarGostar
“E por qualquer acaso das ideologias políticas, os comunistas nem sequer valorizavam o sentido de família, pouco importante como célula da sociedade.”
Falso.
A partir do momento em que os Comunistas tomam conta do Poder/Estado, a Família como célula da sociedade passa ser muito importante.
Claro com os Comunistas é tudo uma questão utilitária baseada apenas na questão:
Reforça o nosso Poder ou não?
Por isso é que os Comunistas tanto podem ser anti ou a favor do aborto. Se for preciso muita gente para a guerra, ou aumentar a produção são contra o aborto. Noutras são a favor.
Para o Comunismo nada no caminho para o Poder é moral. A única moral é ter o Poder.
GostarGostar
A família era importante apenas como célula de controlo básico. A denúncia de familiares por outro membro da família interessava ao poder. E o castigo a toda a família quando esta protegia um “contra-revolucionário” era uma forma poderosa de controlo. Mas isto mesmo prova o desprezo que os regimes tinham pela família.
GostarGostar
NON ATÉ ERAM CONTRA OS FILHOS ILEGÍTIMOS ATÉ A GUERRA MATAR CARRADAS DOS LEGÍTIMOS
TINHAM UMA MORAL SEXUAL MUY PURITANA
DAÍ QUE A CASPA DE LON NOL FOSSEM ENTERRADAS VIVAS PELOS MARICONÇOS DOS KHMERS VERMELHOS QUE NÃ GOSTAVAM DA PROSTITUIÇÃO DOS POBRES….
GostarGostar
É como diz . . ..
GostarGostar
Patratá, patratá
E a Pátria? Não foi Stalin que gritou que a Pátria Socialista estava em perigo
(depois que o Adolfo furou o *entente* com ele: PACTO GERMANO-SOVIÉTICO*)
Até ficou muito, muito semelhante ao António relativamente a Africa.
GostarGostar
Eis um oportuno post “fáite divéres” de HMatos.
GostarGostar
Pescado algures…
“Frases de Gente célebre, pelos bons, pelos assim-assim e pelos maus motivos:
“Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas”. (V. I. Lênin)
“Somos favoráveis ao terror organizado – isto deve ser admitido francamente”. (V. I. Lênin)
“O comunismo não é amor. É o martelo com que esmagamos nossos inimigos”. (Mao Dzedong)
“O ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona o revolucionário para além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, seletiva e fria máquina de matar: nossos soldados têm de ser assim”. (Che Guevara)
“Até agora os camponeses não foram mobilizados, mas, através do terrorismo e da intimidação, nós os conquistaremos”. (Che Guevara)
“Aos slogans sentimentalistas da fraternidade, opomos aquele ódio aos russos, que é a principal paixão revolucionária dos alemães. Só conseguiremos garantir a Revolução mediante a mais firme campanha de terror contra os povos eslavos”. (Friedrich Engels)
“A principal missão dos outros povos (exceto os alemães, os húngaros e os poloneses) é perecer no Holocausto revolucionário… Esse lixo étnico continuará sendo, até o seu completo extermínio ou desnacionalização, o mais fanático portador da contra-revolução”. (Karl Marx)”
Todos iguais, todos diferentes….
GostarGostar
.
Stalin’s Gulag – 50 MILLION Died – Pics
http://servv89pn0aj.sn.sourcedns.com/~gbpprorg/judicial-inc/excursion_to_gulag.htm
.
GostarGostar
PODIA SER PEOR AO MENOS nã os comeu
The Death of Grass
Book
“No Blade of Grass” redirects here. For the film adaptation, see No Blade of Grass (film).
The Death of Grass (published in the United States as No Blade of Grass) is a 1956 post-apocalyptic science fiction novel written by the English author Samuel Youd under the pen name John Christopher. It was the first in a series of post-apocalyptic novels written by him, and the plot concerns a virus that kills off all forms of grass.
The novel was written in a matter of weeks and liberated Samuel Youd from his day job. It was retitled No Blade of Grass for the US edition, as supposedly the US publisher thought the original title “sounded like something out of a gardening catalogue”. The film rights were sold to MGM.
Plot[edit]
A new virus strain has infected rice crops in East Asia causing massive famine; soon a mutation appears which infects the staple crops of West Asia and Europe such as wheat and barley, all of them types of grasses (thus the novel’s title), threatening a famine engulfing the whole of the Old World, while Australasia and the Americas attempt to impose rigorous quarantine to keep the virus out.
The novel follows the struggles of engineer John Custance and his friend, civil servant Roger Buckley, as, along with their families, they make their way across an England which is rapidly descending into anarchy, hoping to reach the safety of John’s brother’s potato farm in an isolated Westmorland valley. Picking up a travelling companion in a gun shop owner named Pirrie, they find they must sacrifice many of their morals in order to stay alive. At one point, when their food supply runs out, they kill a family to take their bread. The protagonist justifies this with the belief that “it was them or us.”
By the time they reach the valley, they have accumulated a considerable entourage as a result of their encounters with other groups of survivors along the way. They find that John’s brother is unable to let them all in to the heavily-defended valley. Pirrie acts to prevent John leaving the group and taking only his immediate family into the valley; instead, the group takes the valley by force. Pirrie and John’s brother are killed; John takes possession of the valley.
GostarGostar
.
Bem metida como geralmente habitual. Und Weiterbildung o isco:
.
ora projetando “Pirrie and John’s brother are killed; John takes possession of the valley” para o Agora neste nosso Sitio conclui-se que o Pirrie, o John brother e o John são quem (ou quem será, seria, ou era mas não é ou é mas não era ou não era nem é nem seria nem será embora líquido) ?
.
.
GostarGostar
—» Deixem os homossexuais ficar na deles… preocupem-se, isso sim, é com MUITA CONVERSA ABANDALHADA QUE ANDA POR AÍ:
– pessoal que não se preocupa com a construção duma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher)… critica a repressão dos Direitos das mulheres… todavia, em simultâneo, para cúmulo, defende que… se deve aproveitar a ‘boa produção’ demográfica proveniente de determinados países [nota: ‘boa produção’ essa… que foi proporcionada precisamente pela repressão dos Direitos das mulheres – ex: islâmicos]… para resolver o deficit demográfico na Europa!?!?!
.
.
.
Uma NAÇÃO é uma comunidade duma mesma matriz racial onde existe partilha laços de sangue, com um património etno-cultural comum. Uma PÁTRIA é a realização de uma Nação num espaço.
.
A Luta pela Sobrevivência envolve:
-1- capacidade de renovação demográfica;
-2- capacidade de defesa perante aqueles que pretendem ocupar e dominar novos territórios.
.
.
—> Naturalizar ficava muito mais barato… só que o caminho a seguir tem de ser outro:
– Direito à Monoparentalidade em vez de naturalização…
.
.
De facto, o caminho a seguir para resolver o problema demográfico deverá ser… uma boa gestão dos recursos humanos… e não… a nacionalização da ‘boa produção’ demográfica daqueles (ex: islâmicos) que tratam as mulheres como uns ‘úteros ambulantes’!!!
.
Existem muitos homens sem filhos [‘por isto ou por aquilo’ não agradam ás mulheres; adiante] que devidamente motivados/acompanhados… poderiam ser óptimos pais solteiros!!!
A ausência de tal motivação/acompanhamento não só é uma MÁ GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS da sociedade… como também, um INJUSTIÇA HISTÓRICA que está grassando nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas.
.
É errado estar a dizer «a Europa precisa de crianças, não de homossexuais»… isto é, ou seja… a Europa precisa de pessoas (homossexuais e heterossexuais) com disponibilidade para criar crianças!
É UMA MUDANÇA ESTRUTURAL HISTÓRICA DA SOCIEDADE: os homens poderão vir a ter filhos… sem repressão dos Direitos das mulheres; leia-se: O ACESSO A BARRIGAS DE ALUGUER.
.
NOTA 1: Quando se fala em Direitos das crianças… há que ver o seguinte: muitas crianças (de boa saúde) hão-de querer ter a oportunidade de vir a ser pais… oportunidade essa que lhes é negada pela ‘via normal’.
NOTA 2: Não é difícil de perceber -> a repressão dos Direitos das mulheres foi/é um truque que permitiu (permite) alcançar uma vantagem competitiva demográfica… e mais: o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era – tendo em vista melhorar a luta pela sobrevivência – proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; ver o blog «http://tabusexo.blogspot.com/»}
GostarGostar
AH SOmos recursos humanos a gerir é…..
e os atrasados mentaes? câmara de gás?
GostarGostar
Sabe, apesar de ser contra o maoismo, sempre achei muito mais bonitos os cartazes chineses que os cartazes soviéticos. O Mao tinha publicitários melhores que o Estaline. Sinceramente, já alguém reparou naquelas famílias que aparecem em poses revolucionárias, parece que vai a família inteira na proa do couraçado Potemkine? Gosto mais das pacatas e felizes famílias dos cartazes chineses, quase se confundem com aqueles cartazes da “Lição de Salazar” (lembram-se? Aqueles em que o pai chegava a casa e estavam lá a mulher e os filhos…) ou mesmo com a publicidade daquelas grandes companhias americanas.
Já agora, será que a escolha da Helena em apresentar, em cada um dos cartazes, apenas um dos cônjuges foi propositada, ou foi mesmo só um ligeiro conhecimento dos cartazes publicitários comunistas e pegou naqueles que são mais famosos? É que há muitas mais famílias felizes que incluem mãe e pai no mesmo cartaz.
GostarGostar
André, anda um tanto distraído : não viu o poster do Piscoiso?
(18 Janeiro, 2014 11:47).
GostarGostar
Não, não tinha visto. Mas vê? Não sou só eu que me lembro que houve ditaduras de vários quadrantes políticos, todos eles com os seus modelos de família. Pessoalmente gosto mais do que é apresentado nos chineses, tira-se a religião, tira-se o sentido patriótico e aquela treta da revolução e fica uma mãe que foi recompensada pelo seu trabalho (algo que faz falta às mães deste nosso cantinho à beira mar plantado).
GostarGostar
Que lindo! Até tem umas chaminés a vomitar CO2. Se fosse agora punham regatos e paisagens floridas como nos paraísos do bernardino e toze!
GostarGostar
André confessa:
Pessoalmente gosto mais do que é apresentado nos chineses,
GostarGostar