Só posso chegar a uma conclusão. Sendo que a maioria destas manifestações começou por ser de jovens (menos de 30 anos?) e sendo que o poder revolucionário bolivariano já perdura há 15 foram todos eles criação do regime.
Fássistas, faxistas ou fac-sistas que o regime educou.
Mais coisa menos coisa ainda acontece como ao Ceausesco.
A nossa comunicação social está a produzir serviços noticiosos inundados de reportagens diárias de 20 minutos sobre o levantamento do chão do café do “Barbas” e de fantasias que não têm interesse nem para publicações como a Maria. Portugal transformou-se num país já tão intelectualmente miserável que a maioria das pessoas nem dá conta.
Portugal transformou-se num país já tão intelectualmente miserável que a maioria das pessoas não consegue interpretar notícias um pouquinho mais complexas, e por isso os senhores locutores de telejornal que no fundo são portugueses, também não as podem, nem sabem dar.
Os apresentadores dos telejornais limitam-se a ler, nos teleprompters, o que os controleiros das redaccoes lhes poem a’ frente. Depois e’ so’ darem enfase de voz……
Temos o Vitor para denunciar as revoluções que não o são nem evoluem. Deve ser por causa dos I-podes. Olhando para o mapa-mundi parece que Caracas está quase ao mesmo nivel da Guiné-Equatorial de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo para onde ele quer que exportemos a lingua tal como o “Pajarito” quer os Magalhães,deixou de querer o Atlantida, quer os asfalteiros, Gostos são gostos e não gosto de nenhum. Consultando a história de http://en.wikipedia.org/wiki/Rafael_Caldera talvez se compreenda um pouco mais o problema da Venezuela.
tentaram vender o atlantida mas chavez não o quiz.os asfalteiros sim, foram encomendados mas o governo não os quiz construir até á data, para os dar de prenda á martifer! depois culpam os estaleiros.o ameixa que nos “governa” quer acabar com tudo que cheire a abril!
A comunicação social portuguesa, oculta esta revolta do povo venezuelano pois seria “indecente” mostrar aos portugueses os resultados de um regime socialista que já nem comida tem nas prateleiras. Um regime onde todas as boas ideias defendidas pela esquerda portuguesa para fazer prosperar Portugal estão pelas ruas da amargura. A nossa comunicação social faz o gostinho aos socratinos que se pudessem montavam o chavismo em Portugal e portanto há que não mostrar estas imagens. É preciso é debitar e falar das manif’s de frança ou de espanha apelindando-as de extrema-direita. Aí sim o perigo está à espreita com milhares de familias que defendem a familia e portanto tem de se alertar as mentes dos tugas para o perigo que podem representar milhares de familias que saiem à rua na defesa dos valores da sociedade. Venezuela? Isso não interessa nada, até porque nem há milhares de emigrantes portugueses naquelas paragens. É cada vez mais evidente que a comunicação social portuguesa convive bem com estes regimes e por isso aguentou como ninguém o “regime” socrático, pouco falou das tropelias de Zapatero enfim os grandes amigalhaços de Chavez. Só uma pergunta? O Dr. Portas continuará a ir prestar homenagem no tumulo de Chavez na próxima visitinha à Venezuela?
“A comunicação social portuguesa oculta a revolta do Povo Português, porque seria indecente mostrar aos Portugueses, os resultados de um (desgoverno) incompetente, mentiroso e imoral”…
DENÚNCIA, O SILÊNCIO E A INFÂMIA
A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se auto-proclamam como “referência” mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i .
Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que:
1) o governo P.Coelho-P.Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014;
2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional – “ainda sobrariam 200 milhões”, disse ela;
3) que portanto a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser;
4) que desconhece a que se destina o enorme “fundo de maneio” de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças – “no meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões”, disse Ferreira Leite.
Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas.
Afine lá a pontaria, porque você deve estar “zanaga”…e só dá tiros no (seu) pé !
Ao que você chegou !…
Enquanto Manuela Ferreira Leite disser o que diz , ainda por cima com o conhecimento de causa que tem, as suas denúncias como figura pública que é, têm muito mais peso e impacto, do que mil “bocas ” que o “Tirinhos” venha aqui dar…
Eu não tenho o “disco rígido” formatado, ao ponto de estar em desacordo com as pessoas, só pelo seu cartão partidário ( Ferreira Leite AINDA não foi expulsa ! Ou foi ?)
Mas como você parece não ser “fã” da senhora, o que acha do que ela disse ? Que é mentira ?
O “meu” livre pensar é só pensar ( Millôr Fernandes…) e deixo os dogmatismos para outros que leio por aqui…
Peralta: salvaram a Ferreira Leite.
De feia e bruxa a esquerda agora promoveu-a a Pitonisa.
É muito fácil obter popularidade entre os imbecis: bastam umas
caretas, uns esgares, uma butade . . .
eu só tenho uma cor, azul e branco,
alembra o João Gobern (outro desse governo),
em citação e paráfrase de grande jogador,
que ainda não sei, mas alguém …
Ó Alexandre Carvalho da Silveira, veja se tem maneiras que lhe possam dar credibilidade.
Vc. que nem é capaz de criar um avatar que substitua aquela figura grotesca do default com um olho negro e desdentado.
Aqui está uma noticia digna da Acção Socialista: depois de exigir uma saída limpa do memorando quando pensava que isso não seria possivel, agora que alguns dizem que é possivel, queixa-se da falta de solidariedade da Europa por também preferir uma saída limpa. Confuso? não! são apenas as cabeças do Tozé, Brilhantes & cª a trabalhar.
A sério!? O PSD também tem uma porcaria dessas!? E eu a pensar que pelo menos aí eram melhores que o PCP… Nem nisso? O PSD é mesmo uma enorme porcaria.
É interessante a situação na Venezuela porque dá para verificar uma coisa. Até que ponto um regime democraticamente eleito (pelo menos, de acordo com observadores internacionais) perde a sua legitimidade através das manifestações, ou, como se diz cá em Portugal, através da rua? Para responder a esta questão, usando textos da especialista deste blog em questões sobre legitimidade dos governos perante a rua, ou seja, a Helena Matos, a resposta só pode ser uma: obviamente o governo eleito tem toda a legitimidade para fazer o que muito bem entender (pelo menos, quando as críticas são da rua ao governo de Passos Coelho, e estamos perante uma situação idêntica: manifestações populares contra um governo democraticamente eleito).
Mas continuando… Não sei que resultado dariam as sondagens ao atual presidente da Venezuela numas eleições hoje mesmo (possivelmente seria minoritário, à semelhança do que aconteceria com Passos Coelho), mas o que sei é que o governo foi democraticamente eleito e o governo tem toda a legitimidade para governar, pelo que deverá repor a ordem na rua (por exemplo, através de cargas da polícia de choque). Isto, se continuarmos sem dois pesos e duas medidas, fazendo uma avaliação imparcial.
É claro que agora o Vitor até pode querer dar voz à rua neste caso (e só neste caso), mas continuo a perguntar se um governo perde legitimidade por ter manifestações na rua.
Vejamos o caso do Egipto. Havia um governo democraticamente eleito. Houve manifestações contra ele. Fez-se um golpe de estado e voltou a haver uma ditadura. Agora, há manifestações contra e a favor esse regime.
Veja-se o exemplo da Turquia. Há um governo democraticamente eleito. Fez-se manifestações contra ele. Foram reprimidas. Já não se houve falar de contestação ao regime turco. Não sei se aquele partido ganhará as próximas eleições.
Vejamos o exemplo da Ucrânia. Havia um governo democraticamente eleito (de outro modo nunca os aceitaríamos no UE, certo? Quer dizer… A não ser que estejamos a falar duma Itália, ou de uma Grécia, aí já se aceitava…). Fez-se manifestações. O governo caiu (acho eu). Parece que também vai haver alterações constitucionais. Ao que parece, na Ucrânia aquando os protestos governo e oposição estavam em empate técnico nas sondagens.
Ou seja, nestes casos todos, houve contestação na rua a governos democraticamente eleitos, que culminaram ou não em novas eleições, mas parece-me que o conflito mais bem gerido terá sido o da Ucrânia: fazem-se cedências e dá-se oportunidade às pessoas de votar outra vez. É claro que a solução defendida pelos autores deste blog é a turca: o governo foi eleito, tem legitimidade para governar, os fins justificam os meios, que se lixem as eleições.
Espanta-me ver o Vitor agora tão preocupado com manifestações populares na Venezuela, mas como já escrevi diversas vezes, frequentemente as opiniões do Vitor roçam as de um esquerdista radical (principalmente quando não concorda com o governo no poder). Será que o Vitor acredita que há uns tempos atrás se devia ter realizado eleições em Portugal? Esperemos que nunca vejamos nenhum dos apoiantes incondicionais do nosso governo a pedir eleições na Venezuela, isso seria uma falta de coerência tão grande (típica da direita portuguesa, mas ainda assim, não a quero ver), caso apoie, o melhor é pormos os apoiantes do governo (Vitor Cunha incluído) na bancada parlamentar do Bloco de Esquerda (há que começar por gritar por eleições e por se ouvir a rua em relação ao próprio país).
PS: Estou-me a borrifar se o Maduro (não, não falo do português, mas do venezuelano) ganhará umas possíveis eleições. Sempre achei que o Chavèz era um palhaço e o seu sucessor ainda me parece pior. Ainda assim, acho ridículo que ele seja aclamado de ditador, afinal caramba, ele ganhava as eleições (tal como o sucessor…).
PPS: Se alguém se lembrar de dizer que os observadores internacionais eram maus porque estava lá o Sócrates, poupem-me, lembrem-se que havia lá mais pessoas.
Significa que defende que o governo venezuelano deve manter-se no poder independentemente das manifestações apresentadas no vídeo que apresenta (demonstrando preocupação com a situação social vigente naquele país)? Significa que o presidente venezuelano deve cumprir a sua ameaça de levar o seu cargo às últimas consequências e conduzir o país a uma guerra civil? Ou significa que aplica dois pesos e duas medidas consoante o partido que é alvo de contestação popular?
Repare ainda que nunca disse que o Vitor defendia que se tomasse decisões através do que é demonstrado em manifestações, disse apenas que seria interessante se o fizesse. Disse também que se o fizer será uma atitude incoerente. Antes disso, o que poderá ter dado origem à confusão, disse que o Vitor se mostrava preocupado com a situação na Venezuela (de outro modo, nunca deixaria um vídeo sobre a situação atual daquele país ao cuidado de diversos órgãos de comunicação social portugueses). Perdoe-me se ao ter-me aproveitado da situação para descrever reações estranhas que podem ocorrer na direita lusa lhe tenha dado uma carapuça para enfiar. Peço desculpa.
O André anda a passar as marcas. Fazemos assim: quer ver comentários publicados, comenta sem usar essa presunção do “de outro modo nunca deixaria um vídeo que”. Não faz a mais pálida ideia do que eu faria ou deixaria de fazer e, caricaturando assim os outros, só abre portas para que o considerem tão simplório como pensa que os outros são.
Neste momento, “mostro-me preocupado” é com o que andaram a meter na cabecinha de miúdos com 18 anos.
Se a dificuldade fosse só na leitura estávamos nós descansados.
Nem sequer conseguem observar a realidade:
-quantos mortos houve nas manifs contra o governo em Portugal?
-quantos líderes da oposição ameaçados de prisão?
-quantas manifs foram reprimidas?
Já agora sobre o Egito, a visão ocidental é tão básica que mete dó.
Nem com a ajuda da CNN ou outra imprensa internacional é possível fazer uma leitura da situação, no entanto levamos com estes ‘Nuno Rogeiro’s de trazer por casa.
Então Vitor, partindo do pressuposto que o seu cérebro é normal e que o seu pensamento funciona por causa-efeito, por que razão postou o video? Esperemos que todo esse discurso que faz não se limite a uma fraca capacidade de resposta…
Abre-latas, mortos, acho que não houve (mas era algo simples de haver se começasse a haver confusões em manifestações, como decerto concordará), quanto a líderes da oposição presos, não houve nenhum, mas houve várias multas a críticos do presidente da república (isso não pode negar, foi bem falado na comunicação social). Cada país funciona nos limites que tem, mas a lei não funciona numa questão de grau, funciona por uma questão de princípio, pelo que a questão, com mais ou menos atenuantes, é igual nos dois países.
André, pressupondo que o seu cérebro é normal, o que para mim não é esforço nenhum, é difícil explicar o significado de um post cujo título é “ao cuidado de [inserir órgãos de comunicacao]”.
Se quisesse enaltecer “a revolução” colocaria um post com uma foto de um camponês nu com meias às riscas simbolizando a opressão do proletariado, com legenda Koniec.
Não percebo. Quer que os órgãos de comunicação social noticiem uma notícia pela qual não se interessa, mas por que claramente foi pesquisar informação? Está a dizer que a comunicação social portuguesa não noticia aquilo que não é comercial e depois diz que ela funciona mal? Mas a comunicação social não se rege pelas leis do mercado? Por acaso logo na resposta à crítica que me faz toco no tema da sua crítica à comunicação social, simplesmente acho-a pouco inteligente (visto que o Vitor utiliza um tema que, a seu ver, não é interessante).
Ainda me lembro do “défice democrático” na Madeira em que o João Jardim era para os Andrés alguém muito pior que o Chavez+Maduro.
E aqui temos o André a dizer que as eleições foram “democráticas” num país
onde Chavez e Maduro que usaram/usam milícias e o para intimidar, assassinar. Além da violação de Direitos humanos com violência directa temos ainda violação de direitos humanos via nacionalização de empresas.
Bem, a ONU lá saberá quando avaliou aquelas eleições, mas o lucklucky é certamente muito mais bem informado que a ONU (até teve mais observadores na Venezuela do que essa organização). É assim, nós até podemos considerar que aqueles líderes podem ser maus para o país (eu considero isso dos do meu próprio país), mas isso não implica que não tenham sido democraticamente eleitos, apenas implica que as minhas opiniões sobre as escolhas dos cidadãos daquele país não estão muito favoráveis. O que aconteceu depois para manter a ordem no país não passa de métodos para manter a ordem, algo legítimo para quem considera que um governo eleito (e por isso legítimo) se deve manter no poder.
Um plebiscito a uma constituição (no caso português). Preocupa-me mais que depois, ao contrário do que houve na Venezuela, não tenha havido mais eleições que incluíssem toda a população (havia cadernos eleitorais que excluíam os presos políticos), os tribunais plenários, ou a existência de um campo de concentração. Também as prisões nos anos 40, cheias das mesmas pessoas que tinham pertencido às listas da oposição eram uma coisa assustadora. Aliás, a minha preocupação não é maior que aquela que foi a da ONU, a mesma organização que disse que as eleições na Venezuela foram livres.
Se está a falar do Hitler, foi um líder democraticamente eleito que a partir daí fez o que lhe apeteceu. Algo que não vai contra a teoria de democracia da direita portuguesa, quando ela acha que a Constituição não deve ser respeitada.
Se falava de outro tema qualquer, por favor explicite.
Vejamos o caso do Egipto. Havia um governo democraticamente eleito. Houve manifestações contra ele. Fez-se um golpe de estado e voltou a haver uma ditadura.
____________________
O que houve no Egipto foi um Grande Equívoco:
O de sancionar a existência de um Partido que não é Político:
acumula toda a ignorância , má fé, passadismo, intolerância
da Religião quando chamada a dirigir uma população.
Licas, na Europa existem partidos democratas-cristãos. Quem somos nós para dizer como devem funcionar os partidos dos outros países? Eles apresentaram um programa político e foram eleitos pela população. O que é que quer mais?
Acho o comentário do André, com todos aqueles exemplos, bastante interessante. Mas o Vitor tem razão… ele não disse nada. Pode-se tentar adivinhar o que Vitor pensa, mas é só isso. 😉
Eu não disse que não se devia protestar contra líderes democraticamente eleitos, disse que a direita portuguesa não tem legitimidade para o fazer (dado a posição que mantêm sobre ela própria). Se defenderem, evidentemente é falta de coerência.
“disse que a direita portuguesa não tem legitimidade para o fazer”
Essa é uma piada do caraças, é a esquerda que não aceita protestos contra governos soci@listas.
E fica demonstrado pela censura dos meios de comunicação portugueses.
Esta censura pós 25 de Abril feita pelos media portugueses vai desde Obama- IRS, Armas para cartéis da droga, Obamacare,
aos mortos pelo do sistema de saúde Estatal Britânico e Português, ou a manifestações contra o aborto.
Mas quando a Esquerda defende , por exemplo,
o Regime Castrista, então tem *toda* a liberdade/legitimidade
de assim proceder . . .
Não vê que está literalmente a *meter os pés pelas mãos* ?
Lucklucky, quem é que no seu mandato eleitoral proibiu uma manifestação? O PSD. A censura que foi feita nos meios de comunicação social portugueses não foi nem da esquerda, nem da direita atual, foi do regime fascista (e da esquerda do pós 25 de abril e PREC, que incorporava membros como Nuno Crato, Durão Barroso, Zita Seabra…, é melhor não começar a falar de atentados à liberdade feitos pela esquerda dessa altura, a bem da direita atual).
Licas, a esquerda talvez defenda esse regime, eu não. Como tal, mantenho a minha legitimidade para falar sobre a falta de coerência da direita.
É isso chamar cleptocratas aos democraticamente eleitos ex-marxistas-leninistas angolanos por parte desta burguesia reaccionária já que teve também observadores.
A única coisa que os observadores não observaram foi que o recenceamento foi feito aos seus apoiantes enquanto a taxa para os seus opositores (ovimbundos) não chegou aos 20%.
Ridículo , ridículo , ridículo……
Observaram, daí as críticas feitas pelos observadores ao regime angolano que não foram feitas ao regime venezuelano. Em Portugal só não levámos essas críticas a sério porque precisamos do dinheiro de Angola (algo que o nosso governo do PSD-CDS/PP fez questão de reafirmar com o pedido de desculpas).
Pois ….sempre tivemos muitos “achismos” sobre direitas e esquerdas.Mas o que versa o post é apenas o “silêncio” ensurdecedor da comunicação social portuguesa sobre o que se passa na Venezuela. Bastaria apenas dar a mesma cobertura que deram (dão) ao que se passa na Ucrânia ou o que se passou na Turquia.
Chama-se a isso………
Mais um comunismo a dar galho: nem um poço de petróleo os salva. Aparentemente são completamente avessos às manifestações quando são contra eles. Acaba sempre no mesmo que se opõe às ditaduras comunistas: prisão, hospital psiquiátrico ou cemitério. A enorme fraude eleitoral informática não lhes vale de nada.
“…..O orçamento para as despesas de Maduro em 2014 cifra-se nos 700 milhões de euros, segundo dados citados pela Globo e recolhidos pela Transparência Venezuela , uma organização civil contra a corrupção no país.
O número supera largamente os gastos de Chávez em 2011, que ascendiam aos 586 milhões de euros, e traduz-se em grandes comitivas em viagens – Maduro costuma viajar com 120 pessoas, incluindo guarda-costas, médicos e provadores de comida – e estadias nos hóteis mais luxuosos do mundo…..”
BLASFÉMIAS
Só posso chegar a uma conclusão. Sendo que a maioria destas manifestações começou por ser de jovens (menos de 30 anos?) e sendo que o poder revolucionário bolivariano já perdura há 15 foram todos eles criação do regime.
Fássistas, faxistas ou fac-sistas que o regime educou.
Mais coisa menos coisa ainda acontece como ao Ceausesco.
GostarGostar
A nossa comunicação social está a produzir serviços noticiosos inundados de reportagens diárias de 20 minutos sobre o levantamento do chão do café do “Barbas” e de fantasias que não têm interesse nem para publicações como a Maria. Portugal transformou-se num país já tão intelectualmente miserável que a maioria das pessoas nem dá conta.
GostarGostar
Portugal transformou-se num país já tão intelectualmente miserável que a maioria das pessoas não consegue interpretar notícias um pouquinho mais complexas, e por isso os senhores locutores de telejornal que no fundo são portugueses, também não as podem, nem sabem dar.
GostarGostar
Os apresentadores dos telejornais limitam-se a ler, nos teleprompters, o que os controleiros das redaccoes lhes poem a’ frente. Depois e’ so’ darem enfase de voz……
GostarGostar
Temos o Vitor para denunciar as revoluções que não o são nem evoluem. Deve ser por causa dos I-podes. Olhando para o mapa-mundi parece que Caracas está quase ao mesmo nivel da Guiné-Equatorial de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo para onde ele quer que exportemos a lingua tal como o “Pajarito” quer os Magalhães,deixou de querer o Atlantida, quer os asfalteiros, Gostos são gostos e não gosto de nenhum. Consultando a história de http://en.wikipedia.org/wiki/Rafael_Caldera talvez se compreenda um pouco mais o problema da Venezuela.
GostarGostar
O que Maduro fez na declaração passada ontem foi ameaçar o país com uma gerra civil caso a oposição não parasse de protestar. Foi apenas isso.
GostarGostar
O Maduro é maluco. Os da oposição se forem do género do Carlos Andres Perez não o são menos.
GostarGostar
tentaram vender o atlantida mas chavez não o quiz.os asfalteiros sim, foram encomendados mas o governo não os quiz construir até á data, para os dar de prenda á martifer! depois culpam os estaleiros.o ameixa que nos “governa” quer acabar com tudo que cheire a abril!
GostarGostar
A comunicação social portuguesa, oculta esta revolta do povo venezuelano pois seria “indecente” mostrar aos portugueses os resultados de um regime socialista que já nem comida tem nas prateleiras. Um regime onde todas as boas ideias defendidas pela esquerda portuguesa para fazer prosperar Portugal estão pelas ruas da amargura. A nossa comunicação social faz o gostinho aos socratinos que se pudessem montavam o chavismo em Portugal e portanto há que não mostrar estas imagens. É preciso é debitar e falar das manif’s de frança ou de espanha apelindando-as de extrema-direita. Aí sim o perigo está à espreita com milhares de familias que defendem a familia e portanto tem de se alertar as mentes dos tugas para o perigo que podem representar milhares de familias que saiem à rua na defesa dos valores da sociedade. Venezuela? Isso não interessa nada, até porque nem há milhares de emigrantes portugueses naquelas paragens. É cada vez mais evidente que a comunicação social portuguesa convive bem com estes regimes e por isso aguentou como ninguém o “regime” socrático, pouco falou das tropelias de Zapatero enfim os grandes amigalhaços de Chavez. Só uma pergunta? O Dr. Portas continuará a ir prestar homenagem no tumulo de Chavez na próxima visitinha à Venezuela?
GostarGostar
M.Almeida
Veja se gosta !!!!
“A comunicação social portuguesa oculta a revolta do Povo Português, porque seria indecente mostrar aos Portugueses, os resultados de um (desgoverno) incompetente, mentiroso e imoral”…
DENÚNCIA, O SILÊNCIO E A INFÂMIA
A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se auto-proclamam como “referência” mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i .
Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que:
1) o governo P.Coelho-P.Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014;
2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional – “ainda sobrariam 200 milhões”, disse ela;
3) que portanto a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser;
4) que desconhece a que se destina o enorme “fundo de maneio” de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças – “no meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões”, disse Ferreira Leite.
Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas.
GostarGostar
Folgo em saber que o Peralta virou fã da Ferreira Leite.
Ao que a gente chegou!
GostarGostar
Tiro ao Alvo
Afine lá a pontaria, porque você deve estar “zanaga”…e só dá tiros no (seu) pé !
Ao que você chegou !…
Enquanto Manuela Ferreira Leite disser o que diz , ainda por cima com o conhecimento de causa que tem, as suas denúncias como figura pública que é, têm muito mais peso e impacto, do que mil “bocas ” que o “Tirinhos” venha aqui dar…
GostarGostar
Tiro ao Alvo
E tome lá mais “esta” :
Não tem nada que me agradecer !
GostarGostar
Peralta, eu só disse que a Ferreira Leite arranjou mais um fã, mais nada.
Passe bem!
GostarGostar
Tiro ao Alvo
Eu não tenho o “disco rígido” formatado, ao ponto de estar em desacordo com as pessoas, só pelo seu cartão partidário ( Ferreira Leite AINDA não foi expulsa ! Ou foi ?)
Mas como você parece não ser “fã” da senhora, o que acha do que ela disse ? Que é mentira ?
O “meu” livre pensar é só pensar ( Millôr Fernandes…) e deixo os dogmatismos para outros que leio por aqui…
Passe bem !
Que o que ela disse, é mentira ?
GostarGostar
Peralta: salvaram a Ferreira Leite.
De feia e bruxa a esquerda agora promoveu-a a Pitonisa.
É muito fácil obter popularidade entre os imbecis: bastam umas
caretas, uns esgares, uma butade . . .
GostarGostar
Já para a direita, a Manelita, passou de bela a monstra.
GostarGostar
Manelita!
Ora vejam lá como o Carlos Reis é carinhoso…
GostarGostar
Tirinho
Houvesse mais gente carinhosa e…
GostarGostar
Isto, melhor era o vitorcunha
fazer um jornal só dele e do passos, do portas e dele …
GostarGostar
Vá, de volta a ler o seu próprio jornal.
GostarGostar
eu só tenho uma cor, azul e branco,
alembra o João Gobern (outro desse governo),
em citação e paráfrase de grande jogador,
que ainda não sei, mas alguém …
GostarGostar
O Povo Livre é tão lindo:
http://www.psd.pt/povo_livre.php
GostarGostar
O Avante e a Acção Socialista são ainda mais lindos: são feitos especialmente para os crentes que usam penicos na cabeça.
GostarGostar
Ó Alexandre Carvalho da Silveira, veja se tem maneiras que lhe possam dar credibilidade.
Vc. que nem é capaz de criar um avatar que substitua aquela figura grotesca do default com um olho negro e desdentado.
GostarGostar
Aqui está uma noticia digna da Acção Socialista: depois de exigir uma saída limpa do memorando quando pensava que isso não seria possivel, agora que alguns dizem que é possivel, queixa-se da falta de solidariedade da Europa por também preferir uma saída limpa. Confuso? não! são apenas as cabeças do Tozé, Brilhantes & cª a trabalhar.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas_publicas/detalhe/seguro_se_a_europa_empurrar_portugal_para_uma_saida_limpa_nao_esta_a_ser_solidaria.html
GostarGostar
Já agora fica aqui o outro link:
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/ps_quer_que_portugal_regresse_aos_mercados_de_forma_limpa.html
GostarGostar
Estamos mal se comparamos a RTP com o Povo Livre.
GostarGostar
A sério!? O PSD também tem uma porcaria dessas!? E eu a pensar que pelo menos aí eram melhores que o PCP… Nem nisso? O PSD é mesmo uma enorme porcaria.
GostarGostar
Piscoiso
Faltam nove comentários para dizer a todo o mundo quem é que se esconde sob a Burka.
GostarGostar
Não tem uma cassete mais recente?
GostarGostar
Não tem uma cassete mais recente!?
GostarGostar
A vida por lá, deve ser um sonho lindo…
GostarGostar
“Público, DN, JN, i, RTP, Lusa… ”
essas reticências referem-se a que orgãos de comunicação social?
GostarGostar
Ao Chelas Hoje e Vespertino de Fafe.
GostarGostar
Vítor Cunha
Ai que susto ! Pensei que ia dizer : “o Independente” !!!!!…
Lembra-se do que o portas dizia sobre cavaco, Leonor Beleza, etc. ?
Esses é que eram bons tempos…
GostarGostar
Mas ainda há gente que vem aos comentários a crer em partidarite, como se eu fosse alguém sensível a isso?
Anda tudo a atirar ao lado.
Mas eram bons tempos, sim, antes da década perdida.
GostarGostar
Vítor Cunha
Não foi isso que eu disse !
Sobre “partidarite” e “cartão partidário”, queira ler o primeiro parágrafo da minha resposta (21.59 ) a Tiro ao Alvo !
GostarGostar
obrigado VC, assim estou mais descansado; pensei que ia pela reticências fora e que ia aparecer: Diário da Manhã, SNI …
GostarGostar
É interessante a situação na Venezuela porque dá para verificar uma coisa. Até que ponto um regime democraticamente eleito (pelo menos, de acordo com observadores internacionais) perde a sua legitimidade através das manifestações, ou, como se diz cá em Portugal, através da rua? Para responder a esta questão, usando textos da especialista deste blog em questões sobre legitimidade dos governos perante a rua, ou seja, a Helena Matos, a resposta só pode ser uma: obviamente o governo eleito tem toda a legitimidade para fazer o que muito bem entender (pelo menos, quando as críticas são da rua ao governo de Passos Coelho, e estamos perante uma situação idêntica: manifestações populares contra um governo democraticamente eleito).
Mas continuando… Não sei que resultado dariam as sondagens ao atual presidente da Venezuela numas eleições hoje mesmo (possivelmente seria minoritário, à semelhança do que aconteceria com Passos Coelho), mas o que sei é que o governo foi democraticamente eleito e o governo tem toda a legitimidade para governar, pelo que deverá repor a ordem na rua (por exemplo, através de cargas da polícia de choque). Isto, se continuarmos sem dois pesos e duas medidas, fazendo uma avaliação imparcial.
É claro que agora o Vitor até pode querer dar voz à rua neste caso (e só neste caso), mas continuo a perguntar se um governo perde legitimidade por ter manifestações na rua.
Vejamos o caso do Egipto. Havia um governo democraticamente eleito. Houve manifestações contra ele. Fez-se um golpe de estado e voltou a haver uma ditadura. Agora, há manifestações contra e a favor esse regime.
Veja-se o exemplo da Turquia. Há um governo democraticamente eleito. Fez-se manifestações contra ele. Foram reprimidas. Já não se houve falar de contestação ao regime turco. Não sei se aquele partido ganhará as próximas eleições.
Vejamos o exemplo da Ucrânia. Havia um governo democraticamente eleito (de outro modo nunca os aceitaríamos no UE, certo? Quer dizer… A não ser que estejamos a falar duma Itália, ou de uma Grécia, aí já se aceitava…). Fez-se manifestações. O governo caiu (acho eu). Parece que também vai haver alterações constitucionais. Ao que parece, na Ucrânia aquando os protestos governo e oposição estavam em empate técnico nas sondagens.
Ou seja, nestes casos todos, houve contestação na rua a governos democraticamente eleitos, que culminaram ou não em novas eleições, mas parece-me que o conflito mais bem gerido terá sido o da Ucrânia: fazem-se cedências e dá-se oportunidade às pessoas de votar outra vez. É claro que a solução defendida pelos autores deste blog é a turca: o governo foi eleito, tem legitimidade para governar, os fins justificam os meios, que se lixem as eleições.
Espanta-me ver o Vitor agora tão preocupado com manifestações populares na Venezuela, mas como já escrevi diversas vezes, frequentemente as opiniões do Vitor roçam as de um esquerdista radical (principalmente quando não concorda com o governo no poder). Será que o Vitor acredita que há uns tempos atrás se devia ter realizado eleições em Portugal? Esperemos que nunca vejamos nenhum dos apoiantes incondicionais do nosso governo a pedir eleições na Venezuela, isso seria uma falta de coerência tão grande (típica da direita portuguesa, mas ainda assim, não a quero ver), caso apoie, o melhor é pormos os apoiantes do governo (Vitor Cunha incluído) na bancada parlamentar do Bloco de Esquerda (há que começar por gritar por eleições e por se ouvir a rua em relação ao próprio país).
PS: Estou-me a borrifar se o Maduro (não, não falo do português, mas do venezuelano) ganhará umas possíveis eleições. Sempre achei que o Chavèz era um palhaço e o seu sucessor ainda me parece pior. Ainda assim, acho ridículo que ele seja aclamado de ditador, afinal caramba, ele ganhava as eleições (tal como o sucessor…).
PPS: Se alguém se lembrar de dizer que os observadores internacionais eram maus porque estava lá o Sócrates, poupem-me, lembrem-se que havia lá mais pessoas.
GostarGostar
A dificuldade das pessoas para lerem o que está escrito é assustadora. E é só um título, não é tão longo assim.
GostarGostar
Significa que defende que o governo venezuelano deve manter-se no poder independentemente das manifestações apresentadas no vídeo que apresenta (demonstrando preocupação com a situação social vigente naquele país)? Significa que o presidente venezuelano deve cumprir a sua ameaça de levar o seu cargo às últimas consequências e conduzir o país a uma guerra civil? Ou significa que aplica dois pesos e duas medidas consoante o partido que é alvo de contestação popular?
Repare ainda que nunca disse que o Vitor defendia que se tomasse decisões através do que é demonstrado em manifestações, disse apenas que seria interessante se o fizesse. Disse também que se o fizer será uma atitude incoerente. Antes disso, o que poderá ter dado origem à confusão, disse que o Vitor se mostrava preocupado com a situação na Venezuela (de outro modo, nunca deixaria um vídeo sobre a situação atual daquele país ao cuidado de diversos órgãos de comunicação social portugueses). Perdoe-me se ao ter-me aproveitado da situação para descrever reações estranhas que podem ocorrer na direita lusa lhe tenha dado uma carapuça para enfiar. Peço desculpa.
GostarGostar
O André anda a passar as marcas. Fazemos assim: quer ver comentários publicados, comenta sem usar essa presunção do “de outro modo nunca deixaria um vídeo que”. Não faz a mais pálida ideia do que eu faria ou deixaria de fazer e, caricaturando assim os outros, só abre portas para que o considerem tão simplório como pensa que os outros são.
Neste momento, “mostro-me preocupado” é com o que andaram a meter na cabecinha de miúdos com 18 anos.
GostarGostar
Se a dificuldade fosse só na leitura estávamos nós descansados.
Nem sequer conseguem observar a realidade:
-quantos mortos houve nas manifs contra o governo em Portugal?
-quantos líderes da oposição ameaçados de prisão?
-quantas manifs foram reprimidas?
Já agora sobre o Egito, a visão ocidental é tão básica que mete dó.
Nem com a ajuda da CNN ou outra imprensa internacional é possível fazer uma leitura da situação, no entanto levamos com estes ‘Nuno Rogeiro’s de trazer por casa.
GostarGostar
Então Vitor, partindo do pressuposto que o seu cérebro é normal e que o seu pensamento funciona por causa-efeito, por que razão postou o video? Esperemos que todo esse discurso que faz não se limite a uma fraca capacidade de resposta…
Abre-latas, mortos, acho que não houve (mas era algo simples de haver se começasse a haver confusões em manifestações, como decerto concordará), quanto a líderes da oposição presos, não houve nenhum, mas houve várias multas a críticos do presidente da república (isso não pode negar, foi bem falado na comunicação social). Cada país funciona nos limites que tem, mas a lei não funciona numa questão de grau, funciona por uma questão de princípio, pelo que a questão, com mais ou menos atenuantes, é igual nos dois países.
GostarGostar
André, pressupondo que o seu cérebro é normal, o que para mim não é esforço nenhum, é difícil explicar o significado de um post cujo título é “ao cuidado de [inserir órgãos de comunicacao]”.
Se quisesse enaltecer “a revolução” colocaria um post com uma foto de um camponês nu com meias às riscas simbolizando a opressão do proletariado, com legenda Koniec.
GostarGostar
Não percebo. Quer que os órgãos de comunicação social noticiem uma notícia pela qual não se interessa, mas por que claramente foi pesquisar informação? Está a dizer que a comunicação social portuguesa não noticia aquilo que não é comercial e depois diz que ela funciona mal? Mas a comunicação social não se rege pelas leis do mercado? Por acaso logo na resposta à crítica que me faz toco no tema da sua crítica à comunicação social, simplesmente acho-a pouco inteligente (visto que o Vitor utiliza um tema que, a seu ver, não é interessante).
GostarGostar
Ainda me lembro do “défice democrático” na Madeira em que o João Jardim era para os Andrés alguém muito pior que o Chavez+Maduro.
E aqui temos o André a dizer que as eleições foram “democráticas” num país
onde Chavez e Maduro que usaram/usam milícias e o para intimidar, assassinar. Além da violação de Direitos humanos com violência directa temos ainda violação de direitos humanos via nacionalização de empresas.
Típico da Esquerda.
GostarGostar
Bem, a ONU lá saberá quando avaliou aquelas eleições, mas o lucklucky é certamente muito mais bem informado que a ONU (até teve mais observadores na Venezuela do que essa organização). É assim, nós até podemos considerar que aqueles líderes podem ser maus para o país (eu considero isso dos do meu próprio país), mas isso não implica que não tenham sido democraticamente eleitos, apenas implica que as minhas opiniões sobre as escolhas dos cidadãos daquele país não estão muito favoráveis. O que aconteceu depois para manter a ordem no país não passa de métodos para manter a ordem, algo legítimo para quem considera que um governo eleito (e por isso legítimo) se deve manter no poder.
GostarGostar
O André é um ignorante. Não sabe o que aconteceu em 1933. Ou, se sabe alguma coisa, não tirou daí as devidas lições.
GostarGostar
Um plebiscito a uma constituição (no caso português). Preocupa-me mais que depois, ao contrário do que houve na Venezuela, não tenha havido mais eleições que incluíssem toda a população (havia cadernos eleitorais que excluíam os presos políticos), os tribunais plenários, ou a existência de um campo de concentração. Também as prisões nos anos 40, cheias das mesmas pessoas que tinham pertencido às listas da oposição eram uma coisa assustadora. Aliás, a minha preocupação não é maior que aquela que foi a da ONU, a mesma organização que disse que as eleições na Venezuela foram livres.
Se está a falar do Hitler, foi um líder democraticamente eleito que a partir daí fez o que lhe apeteceu. Algo que não vai contra a teoria de democracia da direita portuguesa, quando ela acha que a Constituição não deve ser respeitada.
Se falava de outro tema qualquer, por favor explicite.
GostarGostar
André compara:
Vejamos o caso do Egipto. Havia um governo democraticamente eleito. Houve manifestações contra ele. Fez-se um golpe de estado e voltou a haver uma ditadura.
____________________
O que houve no Egipto foi um Grande Equívoco:
O de sancionar a existência de um Partido que não é Político:
acumula toda a ignorância , má fé, passadismo, intolerância
da Religião quando chamada a dirigir uma população.
GostarGostar
Licas, na Europa existem partidos democratas-cristãos. Quem somos nós para dizer como devem funcionar os partidos dos outros países? Eles apresentaram um programa político e foram eleitos pela população. O que é que quer mais?
GostarGostar
Acho o comentário do André, com todos aqueles exemplos, bastante interessante. Mas o Vitor tem razão… ele não disse nada. Pode-se tentar adivinhar o que Vitor pensa, mas é só isso. 😉
GostarGostar
Mas foi isso que eu respondi ao Vitor, não percebo o porquê de tanto alarido.
GostarGostar
Eu também acho pois o Hitler também foi democraticamente eleito.Horrível, horrível, horrível……
GostarGostar
Eu não disse que não se devia protestar contra líderes democraticamente eleitos, disse que a direita portuguesa não tem legitimidade para o fazer (dado a posição que mantêm sobre ela própria). Se defenderem, evidentemente é falta de coerência.
GostarGostar
Podem precisar de matar alguém para manter a “legitimidade”. Não se importa de deixar aí a morada?
GostarGostar
“disse que a direita portuguesa não tem legitimidade para o fazer”
Essa é uma piada do caraças, é a esquerda que não aceita protestos contra governos soci@listas.
E fica demonstrado pela censura dos meios de comunicação portugueses.
Esta censura pós 25 de Abril feita pelos media portugueses vai desde Obama- IRS, Armas para cartéis da droga, Obamacare,
aos mortos pelo do sistema de saúde Estatal Britânico e Português, ou a manifestações contra o aborto.
GostarGostar
Mas quando a Esquerda defende , por exemplo,
o Regime Castrista, então tem *toda* a liberdade/legitimidade
de assim proceder . . .
Não vê que está literalmente a *meter os pés pelas mãos* ?
GostarGostar
Lucklucky, quem é que no seu mandato eleitoral proibiu uma manifestação? O PSD. A censura que foi feita nos meios de comunicação social portugueses não foi nem da esquerda, nem da direita atual, foi do regime fascista (e da esquerda do pós 25 de abril e PREC, que incorporava membros como Nuno Crato, Durão Barroso, Zita Seabra…, é melhor não começar a falar de atentados à liberdade feitos pela esquerda dessa altura, a bem da direita atual).
Licas, a esquerda talvez defenda esse regime, eu não. Como tal, mantenho a minha legitimidade para falar sobre a falta de coerência da direita.
GostarGostar
É isso chamar cleptocratas aos democraticamente eleitos ex-marxistas-leninistas angolanos por parte desta burguesia reaccionária já que teve também observadores.
A única coisa que os observadores não observaram foi que o recenceamento foi feito aos seus apoiantes enquanto a taxa para os seus opositores (ovimbundos) não chegou aos 20%.
Ridículo , ridículo , ridículo……
GostarGostar
Observaram, daí as críticas feitas pelos observadores ao regime angolano que não foram feitas ao regime venezuelano. Em Portugal só não levámos essas críticas a sério porque precisamos do dinheiro de Angola (algo que o nosso governo do PSD-CDS/PP fez questão de reafirmar com o pedido de desculpas).
GostarGostar
Pois ….sempre tivemos muitos “achismos” sobre direitas e esquerdas.Mas o que versa o post é apenas o “silêncio” ensurdecedor da comunicação social portuguesa sobre o que se passa na Venezuela. Bastaria apenas dar a mesma cobertura que deram (dão) ao que se passa na Ucrânia ou o que se passou na Turquia.
Chama-se a isso………
GostarGostar
comunismo+socialismo = ditadura, prisões,fome,miséria, escravatura ( médicos cubanos no brasil )…seja na Venezuela, Cuba, União Soviética, Coreia Norte.
GostarGostar
Mais um comunismo a dar galho: nem um poço de petróleo os salva. Aparentemente são completamente avessos às manifestações quando são contra eles. Acaba sempre no mesmo que se opõe às ditaduras comunistas: prisão, hospital psiquiátrico ou cemitério. A enorme fraude eleitoral informática não lhes vale de nada.
GostarGostar
É o desastre que acontece sempre ao Soci@lismo Populista: ameaças, intimidação, terror.
GostarGostar
O iMaduro esta’ apenas a defender o seu tacho….
“…..O orçamento para as despesas de Maduro em 2014 cifra-se nos 700 milhões de euros, segundo dados citados pela Globo e recolhidos pela Transparência Venezuela , uma organização civil contra a corrupção no país.
O número supera largamente os gastos de Chávez em 2011, que ascendiam aos 586 milhões de euros, e traduz-se em grandes comitivas em viagens – Maduro costuma viajar com 120 pessoas, incluindo guarda-costas, médicos e provadores de comida – e estadias nos hóteis mais luxuosos do mundo…..”
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/crise-na-venezuela-nao-atinge-maduro=f851442#ixzz2tdAX5eWU
2.000.000 de Eurios por dia…….
GostarGostar
GostarGostar