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O problema da banalidade

5 Março, 2014

Uma em três mulheres vítima de episódio de abuso – O problema destes estudos feitos em geral por investigadores cujo posto de trabalho depende ele mesmo da manutenção e agravamento do problema que é suposto estudarem e ajudarem a a erradicar é que fazem umas generalizações em que tudo é igual é tudo e em boa verdade toda a gente lhes cai no âmbito.

6 comentários leave one →
  1. Joaquim Carreira Tapadinhas's avatar
    Joaquim Carreira Tapadinhas permalink
    5 Março, 2014 10:52

    Estes grupos de estudo merecem tanto crédito como o Governo português.

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  2. Eleutério Viegas's avatar
    Eleutério Viegas permalink
    5 Março, 2014 11:28

    1 em cada 1 homens portugueses são vítimas de sessões de interrogatório, sempre que acontece alguma coisa fora do “habitual”. Tenho este estudo feito… Aguarda que os da Comunicação Social não tenham mais nada para publicar.

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  3. JorgeGabinete's avatar
    JorgeGabinete permalink
    5 Março, 2014 12:46

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    Uma das novidades da pesquisa é a inclusão de “novas ou recentes” formas de violência de género, que recorrem à tecnologia, concluindo que onze por cento das inquiridas foram alvo de “avanços inapropriados” nas redes sociais e através de mensagens escritas de telemóvel (sms) ou de correio eletrónico (emails).
    As mulheres entre os 18 e os 29 anos são mais vulneráveis, com 20 por cento das jovens a reportarem “ciberassédio”, refere Goodey, recusando o argumento da “liberdade de expressão”.
    “”
    Começaríamos pelo “foi ou será” e acabaríamos na indulgência de género que devasta a cultura moderna.
    Exemplo: em Portugal, julgo, a maioria dos eleitores são do sexo feminino e no entanto tivemos de nos defender contra este desequilíbrio com a imposição de quotas( lembram-se).
    De modo mais aprofundado o problema está em fundarmos a nossa sociedade na prevalência de relações hetero (por ora), será?
    Já agora, “avanços inapropriados” ainda não têm enquadramento jurídico, deverei alertar o BE, caso não esteja a braços com outra “fracturante”?
    Já agora, 97% são mulheres quando o estudo se baseia em inquirições a mulheres?
    Faz-me lembrar todas as sondagens políticas efectuadas pelo telefone em portugal e que depois se dizem representativas do eleitorado 🙂

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    • JN's avatar
      5 Março, 2014 18:53

      É como diz e bem. Qualquer coisa de flirt é considerado “inapropriado”, um piropo é “assédio” , ou uma discussão entre marido e mulher é “ataque psicológico”, e chegam a esse numeros exagerados.

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  4. povão's avatar
    povão permalink
    5 Março, 2014 16:29

    Sem desmerecer a gravidade do acto , uma coisa que me surpreende nas noticias é nunca ouvir a pergunta porque isso aconteceu !!!

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  5. BELIAL's avatar
    5 Março, 2014 21:44

    RAIOS!!!
    Só a mim não me perguntam nada.

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