o que ele quer mesmo com isto (o joao cravinho) permalink
11 Março, 2014 12:20
O JOÃO CRAVINHO NÃO REUNE AS MINIMAS CONDIÇÕES PARA SER O COMISSÁRIO EUROPEU A INDICAR POR PORTUGAL (E QUE O P.S. JÁ DISSE QUE PRETENDIA SER A INDICAR) , AS SUAS AMBIÇÕES PESSOAIS SAO A RAZÃO DE SER DESSE MANIFESTO . ELE QUER MAS NÃO VAI SER ! OS RESTANTES NOMES SAO VERBOS DE ENCHER QUE FORAM ATRAS
Estou a ver. A oposição à oposição infestada de opositores……o 1º à esquerda na fotografia, o baixinho com óculos, estou mesmo a vê-lo, um opositor empedernido, com as mãos nos bolsos. Deve ter algo a esconder.
A direita-escriba engasgou-se pelo seu mais histórico pensador (Adriano Moreira) e mais alguns ex-frontline da «direita à portuguesa» surgirem imiscuídos com o «esquerdalho» impuro…
João Cravinho é uma das eminências pardas do regime; era ministro da Industria do IV governo provisório liderado por Vasco Gonçalves Março de 1975 e patricinou e apoiou as nacionalizações do PREC que escavacaram por muitas décadas a economia portuguesa, foi ministro do Guterres e inventou as SCUTs que hoje estamos todos a pagar com língua de palmo, depois esteve envolvido NO Banco Privado Português que está a ser julgados nos tribunais, mas onde o nome dele como que por magia não aparece; mais tarde, e porque a idade não perdoa, sonhou com uma reforma dourada, e começou nos media a ameaçar o Sócrates & cª que lhes descobria na praça pública os podres que ele deve conhecer muito bem, e para o calar Sócrates mandou-o para Londres ocupar um “lugarzinho” na administração no BERD, que entretanto ficou vago.
Crescimento económico depois de uma reestruturação da divida? Depois de ver um porco a voar já nada me admira; só que o porco quando aterrou deu um estoiro de todo o tamanho.
Como aconteceu o ‘milagre alemão’ no período pós-guerra e depois da reestruturação da dívida alemã?
Com porcos a voar? Ou está a chamar ‘suíno’ a Adenauer?
Como já li hoje noutro blog: ” a divida alemã resultou da destruição do país na guerra 39-45. A divida portuguesa, resultou do “desenvolvimento” do país. Foi o modelo de desenvolvimento económico alemão que pagou a divida. Ao invés, foi o modelo de desenvolvimento português que contraíu a divida”. O que é que o Adenauer tem a ver com isto? além do mais para si, e para os outros como você, o Adenauer era um perigoso fassista.
E esse desenvolvimento económico,quer queiramos quer não,é resultado da renegociação da divida alemã,por sua vez justificada pelo facto de os alemães terem .
começadoado a II guerra mundial,que destruiu o seu pais e outros países,ao terem eleito Hitler em 1933
Mas concedo que não tenhamos condições para uma renegociação da divida neste momento
Errado! A foto refere-se ao toque de finados da ditadura. Uma tentativa de mostrar força por parte de um poder que tentava esconder que chegara ao fim. Passa-se algo assim com os defensores do atual governo.
Pois, em ambos os casos falam para eles e julgam que estão a ser ouvidos. lá fora.
Não vejo diferença nenhuma entre estes marretas e os marretas actuais.
Poe exemplo, o Adriano Moreira ficava imensamente bem nas duas fotos.
E não é o único.
Bem, fiquei a saber que não existia qualquer dívida alemã anterior à guerra de 39-45…
E não percebi verdadeiramente a separação ‘ética’ entre a dívida do ‘desenvolvimento’ e a dívida ‘bélica’. Será que a 2ª. tem ‘justificação’?
A II Grande Guerra foi um ‘acaso’, um ‘azar’?
Divida de desenvolvimento? Está a referir-se ao aeroporto de Beja? às 3 autos-estradas paralelas? Aos 10 estádios de futebol? Ao TGV e ao aeroporto (que felizmente pararam a tempo, não sem que deixassem um rasto de despesas para pagar)? Às PPP’S? Às obras faraónicas de remodelação das escolas secundárias? Às empresas municipais que cresceram como cogumelos? etc. etc…?
É a essa dívida de desenvolvimento que se refere, por contraponto com a divida bélica?
Independentemente de quem a subscreveu, sendo uma boa solução para aliviar os elevados encargos, deve ser reforçada e utilizada. Claro que é uma via mais difícil e que os governantes actuais não tem capacidade para a levar a bom porto. A subserviência à UE é mais confortável e compensadora para as suas carreiras políticas.
O JOÃO CRAVINHO NÃO REUNE AS MINIMAS CONDIÇÕES PARA SER O COMISSÁRIO EUROPEU A INDICAR POR PORTUGAL (E QUE O P.S. JÁ DISSE QUE PRETENDIA SER A INDICAR) , AS SUAS AMBIÇÕES PESSOAIS SAO A RAZÃO DE SER DESSE MANIFESTO . ELE QUER MAS NÃO VAI SER ! OS RESTANTES NOMES SAO VERBOS DE ENCHER QUE FORAM ATRAS
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Estou a ver. A oposição à oposição infestada de opositores……o 1º à esquerda na fotografia, o baixinho com óculos, estou mesmo a vê-lo, um opositor empedernido, com as mãos nos bolsos. Deve ter algo a esconder.
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A direita-escriba engasgou-se pelo seu mais histórico pensador (Adriano Moreira) e mais alguns ex-frontline da «direita à portuguesa» surgirem imiscuídos com o «esquerdalho» impuro…
Vão bem…
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os blasfémias como cães num osso… eheh
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As declarações de hoje do primeiro-ministro sobre o manifesto pecam por uma omissão.
http://www.tvi24.iol.pt/economia—troika/passos-coelho-manifesto-reestruturacao-da-divida-joao-cravinho-troika-tvi24/1543690-6375.html
O que pensarão os credores quando fizerem as suas contas (não são lorpas) e verificarem que não há capacidade de honrar a dívida tal como foi definido pela actual maioria. É preciso demonstrar o que é, de facto, a realidade financeira e deixar de recriminar o passado.
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João Cravinho é uma das eminências pardas do regime; era ministro da Industria do IV governo provisório liderado por Vasco Gonçalves Março de 1975 e patricinou e apoiou as nacionalizações do PREC que escavacaram por muitas décadas a economia portuguesa, foi ministro do Guterres e inventou as SCUTs que hoje estamos todos a pagar com língua de palmo, depois esteve envolvido NO Banco Privado Português que está a ser julgados nos tribunais, mas onde o nome dele como que por magia não aparece; mais tarde, e porque a idade não perdoa, sonhou com uma reforma dourada, e começou nos media a ameaçar o Sócrates & cª que lhes descobria na praça pública os podres que ele deve conhecer muito bem, e para o calar Sócrates mandou-o para Londres ocupar um “lugarzinho” na administração no BERD, que entretanto ficou vago.
Crescimento económico depois de uma reestruturação da divida? Depois de ver um porco a voar já nada me admira; só que o porco quando aterrou deu um estoiro de todo o tamanho.
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Como aconteceu o ‘milagre alemão’ no período pós-guerra e depois da reestruturação da dívida alemã?
Com porcos a voar? Ou está a chamar ‘suíno’ a Adenauer?
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Como já li hoje noutro blog: ” a divida alemã resultou da destruição do país na guerra 39-45. A divida portuguesa, resultou do “desenvolvimento” do país. Foi o modelo de desenvolvimento económico alemão que pagou a divida. Ao invés, foi o modelo de desenvolvimento português que contraíu a divida”. O que é que o Adenauer tem a ver com isto? além do mais para si, e para os outros como você, o Adenauer era um perigoso fassista.
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E esse desenvolvimento económico,quer queiramos quer não,é resultado da renegociação da divida alemã,por sua vez justificada pelo facto de os alemães terem .
começadoado a II guerra mundial,que destruiu o seu pais e outros países,ao terem eleito Hitler em 1933
Mas concedo que não tenhamos condições para uma renegociação da divida neste momento
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Silveira:
Veja as coisas desde o início. A dívida alemã deveu-se ao modelo de desenvolvimento que escolheram quando elegeram Hitler.
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Nesta fotografia estes fulanos julgavam que tinham alguma importância.
No manifesto agora dado público sofrem da mesma ilusão.
Coitados.
Um apontamento.
O site está sempre a pedir-me a identificação não guardando os elementos.
Não há maneira de resolver isto?
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Errado! A foto refere-se ao toque de finados da ditadura. Uma tentativa de mostrar força por parte de um poder que tentava esconder que chegara ao fim. Passa-se algo assim com os defensores do atual governo.
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Pois, em ambos os casos falam para eles e julgam que estão a ser ouvidos. lá fora.
Não vejo diferença nenhuma entre estes marretas e os marretas actuais.
Poe exemplo, o Adriano Moreira ficava imensamente bem nas duas fotos.
E não é o único.
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Bem, fiquei a saber que não existia qualquer dívida alemã anterior à guerra de 39-45…
E não percebi verdadeiramente a separação ‘ética’ entre a dívida do ‘desenvolvimento’ e a dívida ‘bélica’. Será que a 2ª. tem ‘justificação’?
A II Grande Guerra foi um ‘acaso’, um ‘azar’?
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Divida de desenvolvimento? Está a referir-se ao aeroporto de Beja? às 3 autos-estradas paralelas? Aos 10 estádios de futebol? Ao TGV e ao aeroporto (que felizmente pararam a tempo, não sem que deixassem um rasto de despesas para pagar)? Às PPP’S? Às obras faraónicas de remodelação das escolas secundárias? Às empresas municipais que cresceram como cogumelos? etc. etc…?
É a essa dívida de desenvolvimento que se refere, por contraponto com a divida bélica?
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Se não percebe a diferença, não há nada a fazer. Nem as novas oportunidades lhe valem…
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Essa cambada ilustra bem a frase do VPV , “…povo do caldo da portaria do convento”…
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Independentemente de quem a subscreveu, sendo uma boa solução para aliviar os elevados encargos, deve ser reforçada e utilizada. Claro que é uma via mais difícil e que os governantes actuais não tem capacidade para a levar a bom porto. A subserviência à UE é mais confortável e compensadora para as suas carreiras políticas.
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