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21 Março, 2014
“As contas públicas portuguesas não o permitem”.
E, já agora, Óscar, importa-se de nos esclarecer quem as pôs assim?
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“As contas públicas portuguesas não o permitem”.
E, já agora, Óscar, importa-se de nos esclarecer quem as pôs assim?
As promessas ainda frescas de Seguro mondadas pelos próprios serventes de turno.
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Objectivamente, quem cortou nos salários e pensões foi o Governo actual.
Mas lá está, quando um ladrão rouba também há responsáveis pela situação do ladrão.
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Portanto, para o Piscoiso, se um empresário não pagar os ordenados porque alguém roubou todo o dinheiro que a empresa tinha o empresário é que é ladrão.
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Pois é, lá está, quando o ministro das finanças do governo predileto do Piscoiso anunciou que havia dinheiro para 3 meses (e depois fechava a loja) não me lembro de conversas sobre ladrões. Mas lá está mais ainda, era os tempos dourados do pré-PEC IV, uma lua de mel extra em quase 900 anos de história que durará, no mínimo, 30 anos a resolver. A nossa sorte é que o Marreta chefe dos Marretas, com quem o Teixeira dos Santos se portou mal, vai fazer campanha eleitoral. Acredito, sem nenhuma ironia, que é um valente favor.
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O exemplo que apresentei é do ladrão que rouba.
Porquê o empresário?
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Piscoiso,
Associar o corte nos salários e pensões a roubo faz tanto sentido quanto acusar de roubo um empresário que deixa de pagar salários porque alguém roubou o dinheiro da empresa.
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Quem começou a fazer cortes nos salários foi o PEC.
Não me lembro agora quem era esse político mas talvez um dia me lembre… 🙂
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Piscoiso, essa memória selectiva é danada, ou será mesmo falta de memória? 🙂
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Pelo que parece o PS acabou de nos dizer que não é alternativa àquilo que tanto critica…
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Que pergunta, obviamente o Óscar dirá que a culpa é do governo que deixou Portugal na bancarrota! Veja o Piscoiso ali em cima, o governo baixou salários e pensões porque já não nos emprestavam o dinheiro para mantê-las e chama isso de roubo. É como dizia o Vítor Cunha, Deus (o PS) dá, o governo tira (rouba).
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A culpa foi de todos os governos e do POVO tambem, isso e que nao ha duvida. Quem elegeu os governos desde o 25 do 4? Agora que paguem e aguentem e vao …. aguentar, ah isso vao!
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Quem os elegeu foi, o povo e os trabalhadores…
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Estes estarolas que estão no governo roubaram aos portugueses, principalmente aos funcionários públicos e pensionistas, nos últimos (quase)3 anos, mais de 15 mil milhões de euros, venderam as EP mais rentáveis por mais 10 mil milhões e conseguem ainda a proeza de fazer subir a dívida pública em 51 mil milhões!!! Para onde tem ido tanto dinheiro? Não me venham com a conversa do BPN/Cavaco, ou da Madeira/Jardim, porque isso, para o laranjal, são trocos.
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A ignorância tuga no seu melhor. Lá na Póvoa deve estar nevoeiro, por isso este Zé não consegue ver um palmo à frente do nariz. Sabe o Zé da Póvoa quanto é que estava previsto no PEC4 “roubar aos portugueses, principalmernte aos funcionários públicos e pensionistas” entre 2011 e 2013? vá lá ver: mais de 28000 milhões de euros.
Sabe quanto é que seria a divida publica em 32/12/2013 sem os 75000 milhões que a troika entretanto emprestou a pedido do governo do Partido Socialista? 132200 milhões, menos 19000 milhões que em 31/12/2010, que estava em 151800 milhões.
Eu sei que ontem levaram um grande pontapé nas bolas quando este Gaspar veio pôr os pontos nos is e deixou o Tozé a falar sózinho, depois de andar meses a prometer que iria repor os salários e as pensões. Mas a realidade é mais forte que a demagogia e um dia destes vamos vê-los outra vez a dizer que afinal isso de negociar a reestruturação da divida era tudo a reinar. Coisas que um par de velhos reformados se lembraram de inventar enquanto tomavam um cházinho com “éclaires” na Versalhes, para matar o tempo nas chuvosas e chatas tardes que tivemos este inverno.
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O malabarismo com os números no seu melhor. E ainda por cima absolutamente falsos e inventados! Cabe na cabeça de alguém que quando tivermos um governo que não esteja ao serviço do capital internacional (ex:Goldman/Arnaut/Moedas e outros) poderá alterar o descalabro criado em 3 anos e que poderá repor os valores de 2011? Certamente que não, mas o mais importante é sabermos que quem nos governa, governa connosco e para nós acima de tudo. Não podem ser uns vendidos que estão no poder a esmifrar quem trabalha, na expectativa de, quando forem corridos do poder, terem os seus amigalhaços no exterior a oferecer-lhes as prebendas que acham que tudo fizeram por merecer!
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Zé da Póvoa, se quiser, vá lá ao site do IGCP, clique na “divida directa do estado” e depois clique em “stock da divida directa do estado” (série longa) e depois venha aqui dizer que os números são falsos e inventados. Cada vez tenho menos paciência para palonsos.
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A realidade insofismável é que este Governo baixou salários e pensões.
O resto são desculpas de mau pagador.
Ponto final, parágrafo.
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Piscoiso, mas eu pensava que, entre outras, essa era a ideia. Desculpas de mau pagador, é o que o Tozé anda a fazer, ou seja a prometer o que ele sabe que não pode, assim como o que o Junqueiro hoje veio dizer para tentar reparar o autentico terramoto que as declarações do Gaspar provocaram na estratégia deles; diz o Junqueiro: o PS não reporá os salários e as pensões no 1º dia, nem num só dia. Isto quer dizer o quê? nada, zero. mas é o que os Piscoisos e os Zés da Póvoa querem ouvir. Paroles, paroles!
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O Seguro nunca foi nem é Governo.
Quem baixou os salários e as reformas foi o Governo de Passos.
Foi o Governo de Passos.
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Piscoiso, insofismavelmente foi o Governo do PEC quem começou a cortar salários.
Os burros que vieram a seguir, o “Governo de Passos”, fez o que foi assinado pelo PEC (não me lembro do nome correcto), PSD e CDS.
Não vale a pena insistir…
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Claro que insisto sempre na realidade factual:
Foi durante o Governo actual que os salários e as pensões baixaram.
Independentemente de resultar de um acordo feito por D. Afonso Henriques ou com António Sebastião Ribeiro de Spínola.
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Os salários e as pensões “baixaram durante este governo”, porque o governo que negociou a baixa dos salários e das pensões com a troika entretanto foi defenestrado.
Um dos grandes erros que eu imputo ao Passos Coelho, foi depois de ter ganho as eleições de 2011 não ter exigido ao Cavaco, como lhe aconselharam algumas pessoas, a presença do PS no governo. Tinham de estar lá a pedir aos portugueses que comessem o pão que o Sócrates amassou.
O Coelho assessorado pelo Relvas que é outro zero à esquerda, não quis e permitiu aos socialistas ficarem de camarote a criticar as medidas que assinaram para resolver os problemas que eles tinham criado.
E estamos nisto: eles pediram o dinheiro emprestado e criticam o governo porque a divida já vai muito grande, negociaram uma taxa de juro de 5,6% que estes conseguiram reduzir para 3%, e acham que ainda estão altos, e comprometeram-se a cortar mais de 28000 milhões na despesa pública entre 2011 e 2014, que estes conseguiram prolongar até 2017, e agora andam a dizer que vão devolver os cortes das pensões e dos salários.
Independentemente de tudo isto não fazer sentido nenhum, a não ser por oportunismo politico que há-de levar o PS a perder as eleições; as europeias e as legislativas!
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Alexandre,
Concordo com tudo o que escreveu excepto o último parágrafo. Por razões óbvias, ainda existem muitos Piscoisos espalhados por aí, na ânsia da próxima bancarrota…
Piscoiso,
O primeiro corte de salários foi efectuado no PEC III. Todos os PEC seguintes iriam dar ao que se passou nos últimos dois anos e meio, com a agravante de que teríamos entrado em bancarrota efectiva se “o animal feroz” que nos governava (?) à época não fosse internado compulsivamente e, concomitantemente, alguém explicar-lhe que Keynes era um humorista e não um economista.
Já viu o que era a sua Tia funcionária pública não receber o salário durante um mês ou dois? Ou três, mesmo? A maçada que seria?…
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Foi durante o Governo actual que os salários e as pensões baixaram.
Isto é um facto.
Quanto ao exercício de desresponsabilização do actual executivo, buscando as causas no executivo anterior, é repetido por todos os executivos.
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Todos os governos do PS e do PSD (com ou sem CDS).
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A tirada do Junqueiro dizendo que o PS não reporá os salários e as pensões no 1.º dia nem num só dia é de morrer a rir. Mopstra perfeitamente a demagogia e a irresponsabilidade com que o PS trata estas questões.
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Só acredita em aldrabices quem quer. Qualquer governo gostaria de aumentar salários e pensões se pudesse. Depois não venham é queixar-se que são enganados pelos politicos.
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A dupla PP ou o quádruplo P, um Gaspar que deixou de cantar Victor (não o do manifesto contest) ou a versão hard que foram os portugueses que foram aconselhados a partir.
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A xuxalhada do peiésse é de vomitar…
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Resumindo.
O PS criticou o corte mas não repõe.
Já ficámos a saber a lógica.
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