“Atão não recordo… bandos de andorinhas inauguraram a época da Primavera árabe. Foram enviadas várias criaturas que dessem garantias de informação delirante. O espírito reinante é se quem caiu era amigo dos americanos, foi queda supimpa. Com a curiosidade de tais ideias coincidiram com as de Obama.
De tais escribas, é de assinalar que nunca mais se referiram à coisa: o que não interessa não existe. No máximo, serão noticiados como boatos neoliberais, ou acções dos senhores do dinheiro.
Pelo menos, no Egipto, ainda levam a coisa ao tribunal (ou o que for), porque os outros nem perdem tempo com esses luxos
Seria verdadeiro “serviço público” reeditar o discurso, delirante e a roçar a infâmia, que o “entertainer” de Washigton leu, em Junho de 2009, no Cairo…e na presença de Mubarak.
“Atão não recordo… bandos de andorinhas inauguraram a época da Primavera árabe. Foram enviadas várias criaturas que dessem garantias de informação delirante. O espírito reinante é se quem caiu era amigo dos americanos, foi queda supimpa. Com a curiosidade de tais ideias coincidiram com as de Obama.
De tais escribas, é de assinalar que nunca mais se referiram à coisa: o que não interessa não existe. No máximo, serão noticiados como boatos neoliberais, ou acções dos senhores do dinheiro.
Pelo menos, no Egipto, ainda levam a coisa ao tribunal (ou o que for), porque os outros nem perdem tempo com esses luxos
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Seria verdadeiro “serviço público” reeditar o discurso, delirante e a roçar a infâmia, que o “entertainer” de Washigton leu, em Junho de 2009, no Cairo…e na presença de Mubarak.
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Não percebo. Estes não são os mesmos generais, apenas sem o Mubarak?
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