Hoje é dia do jornalismo indígena
1 Abril, 2014
Não é mas podia ser. 90% das manchetes dos últimos anos fariam mais sentido hoje.
Em assunto não relacionado, faltam 24 e 25 dias para poder assistir aos espectáculos de Fernando Tordo no Centro Cultural de Viana de Castelo e no Cine-Teatro de Valadares.
Esta pessoa não é o Fernando Tordo e o FMI sempre veio.
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6 comentários
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BLASFÉMIAS 
pergunta: não há direito a “direitos de autor” ou “restrição a publicação de fotos”?
não acredito que JMB permitisse ser incluído em temas do Blasfémias, digo eu.
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Chama-se “capa de um disco”. Estes são uns objectos que se podem colocar num dispositivo que emite sons. Quem grava (chama-se assim) nestes discos também faz uma capa que pretende promover o trabalho. Antigamente andava-se na rua e havia até lojas que vendiam esses artigos, expondo na montra essas capas.
Por outro lado, e considerando que ainda há pouco apaguei um comentário seu a chamar-me idiota, lembro-lhe (e a mim também) que há restrição de publicação de comentários e uma lista de spam para controlar isso.
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Cá para mim, isto é publicidade gratuita.
O Expresso tem vindo consistentemente a descer as tiragens, o outro senhor não sei mas falo por mim, nunca lhe comprei um disco, nem nunca tinha visto esta capa que aliás considero própria para meter um susto às crianças que não comem a sopa.
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O Fernando Tordo está a gozar umas merecidas férias num dos melhores hotéis do Recife.
Para quem “aufere” € 250/mês de reforma e se queixa como se queixou antes de ir de férias, afirmando que ia emigrar, só demonstra o ser humano que na realidade é. Um lixo.
Mas não vejo ninguém muito incomodado com esse facto, nem as “virgens ofendidas” da esquerda portuguesa.
Viana do Castelo e Valadares devem ter sido mais uns ajustes directos…
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Uma capa para a História do jornalismo português. O pomposamente auto denominadao “jornalismo referência”
.
Isto não é resultado da ignorância. É muito pior.
Um ignorante pode não saber onde buscar informação. Um ignorante pode deixar de o ser,
Mas aqui não é o caso, os próprios jornais indicam o valor da dívida e a sua trajectória.
É resultado de ideias políticas de esquerda que afastam as pessoas da realidade. Assim não podem tirar conclusões correctas.
Depois veio uma cereja em cima do bolo com Artur Baptista da Silva
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Curioso! Mas isso do Expresso ainda se publica?
E o Balsemão não tinha falecido?
Um dia destes tenho que ir ao Panteão tirar as dúvidas. Sim, porque ele era um cliente certo…
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