A fé e a má fé
3 Abril, 2014
Este título do PÚBLICO é um exemplo da marcação a Isabel Jonet feita pelo mundo activo-jornalístico: Isabel Jonet critica desempregados que passam o tempo agarrados ao Facebook Isabel Jonet não criticou os desempregados (já agora os desempregados não são intocáveis mas deixemos isso para outro post). Denunciou sim o que entende ser “uma vida que é uma total ilusão” de muitos desemrpegados que caem no engano de pensar que estão a trabalhar, “por estarem agarrados ao computador”. Mas nada disso lhes interessa. Queriam a sua polemicazinha do dia e tiveram-na.
41 comentários
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em neo tontismo as redes sociais só tem um caminho, crescimento explosivo, por um lado alienam, por outro a malta dos 90% – 95% não tem guita para passeios e é infinitamente mais barato ficar em casa a mandar umas bojardas ou vender privacidade, ou whatever , alguns desses tesos até discutem avidamente a sua liberdade ou as maravilhas de liberalizar ou da concorrência, outros dão hossanas ao Maduro, ou ao Louçã , malucos para tudo.
Bottom line, enquanto a malta não tiver um chavelo a jonet tem toda a razão, mas só vai crescer o fenomeno
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Eu pensava que o maior problema dos desempregados era a falta de empregos…
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Mas isso é, para gente como a Helena, o “politicamente correcto”. Não se pode dizer.
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O problema da falta de emprego é que a grande maioria das pessoas desempregadas quer um emprego que não há mas não quer um trabalho que não falta.
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BINGO!
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E é! O resto é pura estupidez e alarvidade. Coisas de gente xoné da tola.
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A Senhora certamente tem mais dedicação à causa dos que necessitam, do que os que a criticam. Parece-me que tudo o a Senhora disser será mal interpretado intencionalmente.
Eu não posso criticar, porque nunca seria capaz de fazer o seu trabalho.
Cumps.
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Cheira-me que alguém na Esquerda quer o emprego da Jonet.
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A MIM TAMBÉM…!
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Não duvide…
Era p.e. um bom lugar para a Ana Drago exercer o não assistencialismo socialista…
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Helena,
O título do post está muito bem escolhido.
Permita-me a heresia e a imodèstia, mas pela primeira vez acho que lhe ganhava no título do post. Eu escolheria «A fé e as fezes». Lembro-me «daquela» piada prototípica do secundário que se aplica a estes esquerdóides todos: têm o intestino grosso ligado ao cérebro e quando falam só dizem… aquilo que sabem.
Tem toda a razão, Helena.
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Porque é que Jonet não criticou quem passa muito tempo no facebook, independentemente de estar empregado ou desempregado? Estas polémicas só mostram que a senhora não tem jeito para o cargo que exerce. Resultado: conheco muita gente que deixou de contribuir para a organização por ter a Jonet á frente. Como sempre, há gente que não sabe quando chega o momento de retirar.
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Não, o problema da senhora é que abre a boca e sai asneira. Ela que distribua alimentos, ou faça distribuir, o que faz muito bem, mas amordacem-na.
Não temos é que aturar discursos estúpidos lá porque a senhora é benemérita. É uma benemérita que diz coisas estúpidas, muito, muito estúpidas. É simples a coisa!
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Recomendo que vá ouvir a entrevista da senhora Jonet. É que não foi isso que diz que ela disse.
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O que pode fazer um desempregado que procura emprego? Envia curriculum? Vai bater à porta das empresas? Vai bater o punho? Vai criar a sua própria empresa mendigando um empréstimo bancário? Se está inscrito no IEFP aceita qualquer oferta ou assiste a uma acção de formação? Vai fazer voluntariado para o Banco Alimentar? Quantos desempregados existem que não fazem nada disto e passam a vida no facebook de modo a justificar as afirmações de Isabel Jonet? Será que existem desempregados sem direito a subsídio que não queiram trabalhar? Quantos são? Tudo coisas que me ralam e que gostaria de saber.
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De uma vez por todas: um desempregado não precisa de ocupação, nem de bitates ou admoestações, nem de “frequentar” mais formações para o empatar o tempo, ou sair da hipotética “zona de conforto” que só existe nas cabecinhas de quem está fora, nem fica feliz com a “oportunidade” de dar o seu tempo:
Um desempregado precisa de dinheiro e/ou esperança de tê-lo. Ponto. De sustento para si, para a sua família. Pilim, dinheiro, pagamento. Venha lá de onde vier, com ou sem trabalho, pouco ou muito que seja. Com trabalho ou na raspadinha. Em Portugal ou no fim do mundo. Em último caso, nem que seja preciso roubar. Ponto.
O resto é bulshit.
Sei do que falo. Nunca vi tão perto e tão claramente os oportunistas de todas as formas -formadores avulsos, burocratas, politicos, “empresas” que agarraram a “oportunidade” para viver de borlas, oportunistas despudorados, patetas das causas que acham que estão a dar “oportunidades” – como quando estive no desemprego.
O desempregado é censurado se anda penteado e lavado (a base da saude mental, da possibilidade de voltar ao mercado, mas “se estivesse assim tão mal, não se vestia bem”; é censurado se não dá o seu tempo de graça “prefere estar desocupado”, é censurado se pede para ser pago, e agora se está ou se não está nas redes sociais…
Com trabalho, mas sem emprego, hoje posso dizer com conhecimento de causa: atrás de cada “oportunidade” há isso sim um oportunista. Eles que se cuidem
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Muito bem!
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Esta Senhora incorreu na temeridade de manter em funcionamento com muita eficácia uma instituição filantrópica, daquelas que a arrogancia maçónica reclama como da sua competencia exclusiva.
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Dois extratos da notícia do Público. O primeiro é voluntário no Banco Alimentar. Porquê, Isabel Jonet, não fazes o que já provaste fazer bem? 😉
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“José Bancaleiro, director executivo da Stanton Chase Portugal… as redes sociais facilitam a procura de emprego. “E a maioria dos empregos está nos portais electrónicos”, acrescenta este voluntário do Banco Alimentar, para quem o maior inimigo dos desempregados é mesmo a falta de emprego.”
“Não podemos ser tão extremistas”, comenta Nuno Troni, gestor executivo em Portugal da empresa de recrutamento Michael Page, a propósito das declarações de Isabel Jonet. Se as redes sociais podem proporcionar o mais puro ócio, podem igualmente ser uma das ferramentas mais importantes para detectar oportunidades de emprego…”
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“…apenas…”
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nos sites de jogos?
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ela refere explicitamente o facebook…… será que tem lá empregos?
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Fico com a sensação de que Isabel Jonet não conhece bem as redes sociais. E também não conhecerá bem a vida de um desempregado. Eu também conheço mal, mas conheço quem conhece.
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A questão, é que o “senso comum” é afinal o “menos comum dos sentidos”. Por isso, os poucos que o têm e, além disso o expressam, passam tantas vezes por alienados extraterrestres.
No tema em causa, Inflamações=Ignorância=Má fé, à parte, a Dra. Isabel Jonet tem toda a razão.
Sim, as redes sociais, podem ajudar quem está desempregado, como meio na divulgação de CV e busca de oportunidades/ofertas de emprego.
Mas não podem ser o fim em si, não dispensando uma ativa busca pessoalmente, indo ao encontro de empresas, pessoas e lugares onde a socialização potencie contactos, exposição pessoal e oportunidades.
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Toda esta carga negativa sobre o banco alimentar é fácil de resolver é pôr o bispo Januário Torgal à frente da organização.
Eram só mensagem positivas e vontade de ajudar os outros como o bispo tem demonstrado ao longa da sua vida “activa” na forças armadas.
Cumps
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aposto que o filho continua a desperdiçar água ao lavar os dentes… a incultura (pré-educação) não se adquire… ensina-se em tempo útil…
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O despeito, sórdido e mesquinho ( e bem português) face a alguém que , pela palavra e ,sobretudo, pelos actos,põe em causa toda a vigarice , oficial e oficiosa ,da esquerdalhada – tanto a doméstica como a importada…
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«Isabel Jonet considera ainda que “o pior inimigo dos desempregados são as redes sociais. Muitas vezes as pessoas ficam desempregadas e ficam dias e dias inteiros agarradas ao Facebook, ou agarradas a jogos, agarradas a amigos que não existem e vivem uma vida que é uma total ilusão”. Isabel Jonet recomenda que os desempregados procurem fazer trabalho voluntário que, apesar de tudo, os mantém activos e com mais possibilidade de encontrar um novo emprego.»
http://rr.sapo.pt/informacao_prog_detalhe.aspx?fid=191&did=143963
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A opinião de Jonet sobre as redes sociais, é só uma opinião, entre muitas, de quem está fora e tenta iludir a sua impotência.
Agora o apelo constante à actividade voluntária – como o engodo das “oportunidades” – é doloroso ouvir. Primeiro porque a primordial preocupação de quem está sem trabalho é achar meios (remuneração) para sobreviver cada mês. Ser virtuoso está fora desta escala: a abnegação a dedicação são bons para pedir a quem tem uma vida feita e precisa de distrações… Depois porque à sombra da “culpa” do desempregado desocupado se multiplicam os abusos: desde o Rock in Rio, às camaras, instituições ou estágios para licenciados experientes: vale tudo! http://ganhemvergonha.pt/
(Um pouco como chegar de taxi junto de um sem abrigo e pedir-lhe o casaco emprestado para outro que está pior do que ele…)
Dos voluntariados onde durante quase dois anos dissipei o meu tempo saí com a sensação muito amarga de a minha actividade gratuita ter ajudado apenas oportunistas vários a sobreviver, quando melhor seria deixá-los cair, como aos bancos resgatados…
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Tambem não entendo porque alguem se dispõe a ser voluntario não remunerado no “Rock in rio” ou em qualquer instituição com fins lucartivos.
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Isabel Jonet tem razão nas afirmações proferidas. É por demais evidente que empregados/desempregados perdem demasiado tempo nas redes sociais, a ver televisão, a falar ao telefone, a frequentar cafés/bares, é pouco o tempo empregue em fazer coisas “produtivas”. São raras as pessoas que frequentam o “café” (net) para estabelecer contactos de trabalho, mas a nível de aldeia é importantíssimo beber umas bejecas (informação) enquanto se combina uma acção, nem que seja voluntária. E tudo se complica num mundo em que a criatividade é mais premente.
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“Toda a gente” se indigna com as interpretações das palavras desta mulher mas ninguém parece dar importância às declarações explicitas de um organizador de atentados terroristas com mortos por bombas e tiros que propõe alto e bom som que se faça um golpe de estado.
Isto da dialéctica marxista tem muito que se lhe diga.
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Ninguém se indigna porque já toda a gente percebeu que o gaijo é um fala-barato.
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Sem parecenças com o tema (com boa disposição, amigo Cunha corte se aprouver) mas tendo a ver com Fés (não sei a da Senhora Jonet nem me interessam as suas más disposições de ‘benfica ou sporting’, são as dela), mas intrinseca e ligada com a Urraca que ‘rebenetou as àguas’ para parir Portugal relacionado com os ‘Holy Grails’ “mistérios” da Vida:
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-Is the Quest for the Holy Grail Over?
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The historians say that a three-year investigation led to their conclusion that the hallowed cup that Jesus Christ supposedly drank from at the Last Supper and that was used to collect his precious blood is a jewel-encrusted goblet that has long been known as the chalice of the Infanta Doña Urraca in honor of the daughter of King Ferdinand I, ruler of León and Castile from 1037 to 1065.
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The researchers had been investigating Islamic remains in the Basilica of San Isidoro when they came across medieval Egyptian parchments that mentioned that the holy chalice had been taken from Jerusalem to Cairo and then given to an emir who ruled an Islamic kingdom on Spain’s Mediterranean coast in return for the help he gave to famine-stricken Egypt. The emir then gifted the chalice as a peace offering to the Christian King Ferdinand
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“The only chalice that could be considered the chalice of Christ is that which made the journey to Cairo and then from Cairo to León—and that is this chalice,” Torres told the newspaper. Since the book’s publication last week, the basilica has been inundated with visitors, forcing curators to remove the relic from display until they can find a larger exhibition space to accommodate the crowds.
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http://www.history.com/news/is-the-quest-for-the-holy-grail-over
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Lá vai com 398 palavras em 45 linhas, uma mais acima ‘agarradinha’ ao dia a dia também de ‘fé e má fé’, daquela coisa que é subsistir e sobreviver transversal a todos:
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Locally Transmitted Chikungunya Fever Expected To Arrive In Soon
http://bionews-tx.com/news/2014/03/27/locally-transmitted-chikungunya-fever-expected-to-arrive-in-u-s-soon-texas-likely-breakthrough-locale/
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A ver se percebi. Um desempregado tem contas para pagar e não tem dinheiro e, para resolver esse problema senta-se ao computador 12 horas por dia em vez de utilizar metade desse tempo a bater à porta das empresas para tentar resolver o problema da falta de dinheiro para pagar as contas…é isso?
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E quando não vai pró computador ( porque não liga a essas modernices…). O típico português abrileiro é assim: é ganzado da mona ou da caixa dos pirolitos, está um frio de rachar e a chover cumócamões, enquanto a mulher vai trabalhar ele levanta-se da cama e vai pró café ler o jornal, tem 58 anos e já está reformado e, quando há manifes. vira-se para o parceiro do lado e diz: “amanhã lá estamos”, e está, na 1ª fila de braço no ar e punho cerrado a gritar: “tá na hora, tá na hora, do governo ir embora!” tá na h…
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A jonet é uma perigosa fassista.
A esquerdalha ataca-a como a malfeitora que é.
Deve calar-se muito caladinha e ouvir as luminárias abrileiras, bem forradas de salários e gordas reformas, a impedirem que se cerrem as portas(comedorias e comendadorias) que abril lhes abriu.
Corja de safardanas!!!
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O que faz falta é um manual de instruções para desempregados!
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E se a senhora deixasse de dizer disparates? Este primarismo de dona de casa suburbana e beata não é digno da pessoa responsável por uma instituição meritória como o Banco Alimentar. As redes sociais não são boas nem más, depende da forma como são utilizadas. Há quem as utilize, e muito bem, para procurar emprego. Será que a “Bli” (para as amigas) não enxerga???
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Quiçá a simpatica Senhora Jonet subliminarmente ter-se-ia distraido dando a mensagem ao contrario do que pretenderia. Quereria dizer em vez de estarem no facebook vão arranjar dinheiro. Ora se a Governança não tem engenho para reacender 800 mil postos de trabalho para os sem Emprego, sequer para 1/8 = 100.000, só umas luzitas sumiditas no fundo do tunel que é o tal 2025/2030 que a bola de cristal ou o pendulo dizem que sim,
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essa gente seguiria (e muitos sem eira nem beira já seguem arranja dinheiro por outros pipelines, uns com a ponta da caneta outros com a ponta da pistola.
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apenas porque em 2025/2030 os hoje com 30/40 estabilidade de reforma é uma miragem como confirma as de hoje, os de 40/50 hoje são testemunhas mudas. a maioria já teve fez a cerimonia do passamento e os ora com 70/80 talvez reste 1 ou 2 para o Guiness dos mais velhos do mundo.
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Portanto é com esta simplicidade tão simples que os Desempregados arranjam dinheiro para sobreviverem por não acreditarem em moinhos de vento.
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Regressando à simpatica Senhora Jonet supostamente falou teoeica e ingenuamente. Salvo se a ideia seria mais por campos de trabalho em pontaria para camaras de gás irradicando definitivamente essa corja de vadios e caões cujas excepçoes apenas confirmam a regra da esmagadora maioria que o não é.
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Suegre uma nao noticia, É o mensageiro que dá a importância porque a mensagem em qualquer parte da Europa seguiria para o arquivo morto por dar efeitos praticos contrários ao que se poderia pensar e pouparia a Senhora ao que não mereceria, queima publica ddesnecessaria para todas as partes atingidas. Se dissesse como é que arranjava solução para rapidamnte 800.0000, vá lá chegava pelo menos para 1/10, para ganharem dinheiro a trabalharm ainda vá que não vá- Mas não, aos costumes a noticia disse nada, como é costume.
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São apenas uns ‘suponhamos’ ….. que é suposto os “resolvedores’ acharem erradissimos-
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Isabel Jonet dá alimentos a quem precisa a esquerdalha alimenta palavreado badalhoco.
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