Mesmo tendo quatro sogras, seguramente coitado é que ele não será! E isso pela simples razão de que o que ele quer são gajas diferentes.
Quem não gosta “variar de prato” de vez em quando?
Portanto, assume a sua “liberdade de escolha” contra uma sociedade repressora e castradora. Mais uma causa fracturante, mais um estilo de vida alternativo, á atenção do BE, do Livre ou do primeiro que chegar.
O problema da liberdade de escolha é que, por vezes, as pessoas escolhem mal. Sobretudo se não forem convenientemente educadas e doutrinadas. Ainda agora se viu isso em França, onde muitas pessoas escolheram mal na altura de votar. Em Portugal, felizmente, tal não é possível porque a constituição não permite partidos fascistas. Assim, não há perigo dos cidadãos escolherem mal, apesar de ainda poderem votar branco ou nulo. Mas se a proposta do dr. Freitas for avante isso passa.
A constituição não permite partidos fascistas, mas o que é certo é que o PNR anda por aí.
Há até quem diga que o PNR é permitido e incentivado pelo sistema para desacreditar completamente aos olhos do eleitorado a ideia de “nacionalismo”. Como ex número 1 da lista de candidatos a deputado por Castelo Branco do PNR, o que é que o professor contratado de filosofia João “Skin” Vaz pensa disso?
Aha seu Jean, então você é que é o obsessivo que se anda a fazer ao João. A tentar emparelhar com ele. E só porque ele é contratado. Tenha tento nessa cabeça (e na outra) e meta-se com os tipos da sua laia. Ou seja: do quadro
PS. E gostaria de saber qual a razão de escolherem o post da Helena Matos, para travarem discussões intimas?
Pensa que andas um bocado desactualizado nas tuas fontes, fora o facto de nunca seres muito original nos niques que escolhes, o que demonstra bem a tua fraca capacidade intelectual. Quanto á tua obsessão pela minha pessoa, é melhor ver se te orientas para outro lado que daqui não levas nada. Já devias saber que sou contra o emparelhamento guei. Outra coisa: continuas com os tiques discriminatórios em relação aos professores contratados. Para um democrata como tu, a distinção que fazes entre professores do quadro e contratados é pouco lisonjeira – conheces o significado da palavra?
João, pelo seu texto, constatei que é policonfuso. E acusa alguém (será um “guei”?) de ser obsessivo consigo. O que me fez percorrer os posts a tentar identificá-lo, para o denunciar. E nada. Zero. Nicles. Receio nada poder fazer para evitar que seja sodomizado pelo tal obsessivo. Lastimo.
Ah, e penso que o significado da palavra “lisonjeira”, é ser a mulher do lisonjeiro (nem sabia que o gajo tinha mulher), ou então uma adjectiva. Que, como todos também sabem é mulher do adjectivo.
Sobre os professores contratados e do quadro, também penso que devem seguir o exemplo do poliamoroso e darem-se todos bem. Sem discriminações de quem faz a quem. Porque na hora de fazer são todos iguais. Só que uns têm o ordenado garantido.
E concluo com a sensação que o seu post não tem nadica de nada a ver com o que a HM escreveu.
Sim, mas mais modestamente era só capitão e só conseguiu adquirir duas.
Quando foi general de aviário não tinha tempo para nada.
É como ele dizia o cavalo (neste caso as mulas) do phoder só passam uma vez.
A realidade é que o ‘Ocidente’ ao adoptar, a partir de certa data, o modelo monogâmico – uma adequação cultural – sempre tolerou o concubinato. A hipocrisia desta situação não ultrapassa a praxis (e a implícita aceitação) de um modelo poligâmico desde que encapotado.
A existência de uma única esposa ou de um único marido, no contexto legal tem mais a ver com direitos sucessórios e interesses patrimoniais do que com questões civilizacionais, ‘morais’ ou de valores.
O que parece ser pertinente é questionar se a poligamia (o patriarcado e/ou o matriarcado) não poderá funcionar como uma solução emergente para a estabilidade e sobrevivência do agregado familiar, em tempos de crise prolongada…
Porque não considerar estes casos (pontuais ?) como um ‘ajustamento’ do mercado familiar (passe a expressão)?
Não haverá neste caso vindo a lume um problema de coabitação que se insere no concubinato?
Eu vejo a sociedade como plural no sentido em que deve ser liberal e deve permitir-se opções. E todos temos as nossas hipóteses de sermos felizes nela da forma que achamos melhor desde que não prejudiquemos ninguém.
Nesse sentido, e porque um casamento é uma celebração contractual, porque é que não se poderão estabelecer contratos com várias outras pessoas? Não é para mim mas aceito de bom grado que a sociedade se permita essa liberdade.
Até acho obrigatório – se estas pessoas existem negá-las é negar parte da sociedade e fazê-lo é, pois, anti-social.
De um certo ponto de vista não me parece que a coisa tenha muito que ver com a poligamia. Vejo neste caso banal, em vias de se tornar fracturante, uma pura e simples tentação falhada da prática monogâmica (inconseguida).
Explicando esta minha teoria:
Não se notam diferenças no modo de pensar, curiosamente tão caro ao BE e recentes fotocópias concorrentes.
Haverá quem os distinga pelo penteado, pela roupa que usam, nas preferências musicais, livrescas, teatrais ou nos filmes portugueses que só eles vêem., ou mesmo no modo de falar , nas expressões que usam, no charro, etc., etc.? Também não.
A mim parece-me fruto de um engano, ou uma simples ilusão de diversidade. Engano porque é muito fácil confundi-los. Ilusão de diversidade porque tudo aquilo é muito mono.
A criatividade da esquerda é inesgotável.
Excepção feita à pequena rendilhada, que uma visita ao cabeleireiro muito contribuiria para tornar mais fácil acalmar as carências afectivas que a incomodam. Uma carta fora do baralho.
E qual é o problema?!(…É que não estou a ver qual seja……)
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Coitado! Quatro sogras!
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Mesmo tendo quatro sogras, seguramente coitado é que ele não será! E isso pela simples razão de que o que ele quer são gajas diferentes.
Quem não gosta “variar de prato” de vez em quando?
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Uma relação conjugal é tão pesada que por vezes são necessárias 3 ou mais pessoas para a arrastar
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Portanto, assume a sua “liberdade de escolha” contra uma sociedade repressora e castradora. Mais uma causa fracturante, mais um estilo de vida alternativo, á atenção do BE, do Livre ou do primeiro que chegar.
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Não, do segundo que este já chegou primeiro, pelo menos a estas quatro.
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Fado,
Grande discussão, isto sim vale a pena.
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Ó João, é fracturante aonde? É porque não concorda? Afecta-o? Acha que pode ditar como os outros devem viver?
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E então? Como é obvio a partir do momento que o casamento muda então deve ter todas as possibilidades desde que sejam adultos.
Se 20 homens e 20 mulheres quiserem casar porque não?
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E qual é o problema da liberdade de escolha?
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As madames tinham uma ar muito “safado”.
O gajo é um “fisólofo” de lábia colorida… 🙂
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O problema da liberdade de escolha é que, por vezes, as pessoas escolhem mal. Sobretudo se não forem convenientemente educadas e doutrinadas. Ainda agora se viu isso em França, onde muitas pessoas escolheram mal na altura de votar. Em Portugal, felizmente, tal não é possível porque a constituição não permite partidos fascistas. Assim, não há perigo dos cidadãos escolherem mal, apesar de ainda poderem votar branco ou nulo. Mas se a proposta do dr. Freitas for avante isso passa.
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Ou seja votar comunista, muito piores que os fascistas já não é escolher mal para o João
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A constituição não permite partidos fascistas, mas o que é certo é que o PNR anda por aí.
Há até quem diga que o PNR é permitido e incentivado pelo sistema para desacreditar completamente aos olhos do eleitorado a ideia de “nacionalismo”. Como ex número 1 da lista de candidatos a deputado por Castelo Branco do PNR, o que é que o professor contratado de filosofia João “Skin” Vaz pensa disso?
http://almapatria-patriaalma.blogspot.pt/2009/08/pnr-entregou-as-listas-para-as-proximas.html
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Aha seu Jean, então você é que é o obsessivo que se anda a fazer ao João. A tentar emparelhar com ele. E só porque ele é contratado. Tenha tento nessa cabeça (e na outra) e meta-se com os tipos da sua laia. Ou seja: do quadro
PS. E gostaria de saber qual a razão de escolherem o post da Helena Matos, para travarem discussões intimas?
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Vi um pouco… uma policomédia de ausência de sentido de reportagem…
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Pensa que andas um bocado desactualizado nas tuas fontes, fora o facto de nunca seres muito original nos niques que escolhes, o que demonstra bem a tua fraca capacidade intelectual. Quanto á tua obsessão pela minha pessoa, é melhor ver se te orientas para outro lado que daqui não levas nada. Já devias saber que sou contra o emparelhamento guei. Outra coisa: continuas com os tiques discriminatórios em relação aos professores contratados. Para um democrata como tu, a distinção que fazes entre professores do quadro e contratados é pouco lisonjeira – conheces o significado da palavra?
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João, pelo seu texto, constatei que é policonfuso. E acusa alguém (será um “guei”?) de ser obsessivo consigo. O que me fez percorrer os posts a tentar identificá-lo, para o denunciar. E nada. Zero. Nicles. Receio nada poder fazer para evitar que seja sodomizado pelo tal obsessivo. Lastimo.
Ah, e penso que o significado da palavra “lisonjeira”, é ser a mulher do lisonjeiro (nem sabia que o gajo tinha mulher), ou então uma adjectiva. Que, como todos também sabem é mulher do adjectivo.
Sobre os professores contratados e do quadro, também penso que devem seguir o exemplo do poliamoroso e darem-se todos bem. Sem discriminações de quem faz a quem. Porque na hora de fazer são todos iguais. Só que uns têm o ordenado garantido.
E concluo com a sensação que o seu post não tem nadica de nada a ver com o que a HM escreveu.
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Os distúrbios de personalidade agora dão-te para isto? vê lá se não deixas de tomar a medicação.
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Se elas não soubessem umas das outras seria muito melhor, poderia mesmo candidatar-se a presidente em França.
Tinha todas as condições para o cargo.
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Este jovem é um aprendiz de feiticeiro. Poliamor é isto:
http://club-k.net/~clubk/index.php?option=com_content&view=article&id=13222:angolano-tem-43-esposas-e-152-filhos-video&catid=41026:nacional&Itemid=150
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O Otelo não tinha assumido antes?
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Sim, mas mais modestamente era só capitão e só conseguiu adquirir duas.
Quando foi general de aviário não tinha tempo para nada.
É como ele dizia o cavalo (neste caso as mulas) do phoder só passam uma vez.
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A realidade é que o ‘Ocidente’ ao adoptar, a partir de certa data, o modelo monogâmico – uma adequação cultural – sempre tolerou o concubinato. A hipocrisia desta situação não ultrapassa a praxis (e a implícita aceitação) de um modelo poligâmico desde que encapotado.
A existência de uma única esposa ou de um único marido, no contexto legal tem mais a ver com direitos sucessórios e interesses patrimoniais do que com questões civilizacionais, ‘morais’ ou de valores.
O que parece ser pertinente é questionar se a poligamia (o patriarcado e/ou o matriarcado) não poderá funcionar como uma solução emergente para a estabilidade e sobrevivência do agregado familiar, em tempos de crise prolongada…
Porque não considerar estes casos (pontuais ?) como um ‘ajustamento’ do mercado familiar (passe a expressão)?
Não haverá neste caso vindo a lume um problema de coabitação que se insere no concubinato?
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Eu vejo a sociedade como plural no sentido em que deve ser liberal e deve permitir-se opções. E todos temos as nossas hipóteses de sermos felizes nela da forma que achamos melhor desde que não prejudiquemos ninguém.
Nesse sentido, e porque um casamento é uma celebração contractual, porque é que não se poderão estabelecer contratos com várias outras pessoas? Não é para mim mas aceito de bom grado que a sociedade se permita essa liberdade.
Até acho obrigatório – se estas pessoas existem negá-las é negar parte da sociedade e fazê-lo é, pois, anti-social.
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As aparências iludem.
Todavia, o que parece é – e não só em política
Aqueles longos cabelos e olhar alterantivo: cheiram a culto!
Tudo muito hairy e pouco hairless.
Enfim, safadeza e sacangem, cada um toma a que quer.
Siga a rusga… 🙂
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As aparências iludem.
Todavia, o que parece é – e não só em política
Aqueles longos cabelos e olhares alternativos: cheiram a culto!
Tudo muito hairy e pouco hairless.
Enfim, safadeza e sacangem, cada um toma a que quer.
Siga a rusga… 🙂
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De um certo ponto de vista não me parece que a coisa tenha muito que ver com a poligamia. Vejo neste caso banal, em vias de se tornar fracturante, uma pura e simples tentação falhada da prática monogâmica (inconseguida).
Explicando esta minha teoria:
Não se notam diferenças no modo de pensar, curiosamente tão caro ao BE e recentes fotocópias concorrentes.
Haverá quem os distinga pelo penteado, pela roupa que usam, nas preferências musicais, livrescas, teatrais ou nos filmes portugueses que só eles vêem., ou mesmo no modo de falar , nas expressões que usam, no charro, etc., etc.? Também não.
A mim parece-me fruto de um engano, ou uma simples ilusão de diversidade. Engano porque é muito fácil confundi-los. Ilusão de diversidade porque tudo aquilo é muito mono.
A criatividade da esquerda é inesgotável.
Excepção feita à pequena rendilhada, que uma visita ao cabeleireiro muito contribuiria para tornar mais fácil acalmar as carências afectivas que a incomodam. Uma carta fora do baralho.
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