Fazer de conta que se «reforma» é:
15 Abril, 2014
Sete conselhos consultivos que as instituições de solidariedade acham que não funcionavam serão reunidos num só. Medida estava no papel desde 2011. (*)
Mas porque não são pura e simplesmente extintos todos? Já provaram a sua absoluta inutilidade e que não fazem falta.
Aliás o «novo» superconselho também já provou a mesma inutilidade: criado em 2011 nunca funcionou. E ninguém deu pela sua falta, o que comprova a sua absoluta ausência de sentido de existência.
12 comentários
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Nestas situações deve-se sempre fazer a pergunta: aonde é que se metiam alguns amigos? Dirão: “que diabo, estamos a fazer este trabalho todo merecemos alguma coisa em troca.”
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Ora aqui esta o problema. Onde e que se “enfiavam” os idiotas uteis?
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As IPSSs são uma grande «mama», um Estado Social paralelo que deveria ser reformado, e que come ao Orçamento mais de 2 mil milhões de euros. Mas são intocáveis, e por opção ideológica têm agora a mão deste Governo. Ainda dizem que somos governados por liberais? Se assim fosse esta «mama» da caridadezinha já teria terminado.
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Escrever «a sua absoluta ausência de sentido de existência» é empregar sete conselhos consultivos, perdão, oito.
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Assim se faz a credibilidade deste governo e assim e conferida pela naçao:
«O Governo anunciou hoje que não haverá aumento de impostos para 2015, nem outras medidas que impliquem um esforço adicional sobre salários e pensões.
Até admira.: 12%
Já esperava, não há mais onde cortar aos contribuintes.: 15%
Não acredito.: 73%
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Exemplo(s) concreto(s) do conceito abstracto de “Tacho”…
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concordo os conselhos consultivos mantem uma clientela a ganhar dinheiro por bilhete e não fazem nada o Ministério da SS que trabalhe
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A discussão que interessa: este governo está a trabalhar no sentido de reduzir as dezenas de milhar de burocratas, confortavelmente instalados nos gabinetes da metrópole, com as suas secretárias atafulhadas de papeis (entretanto substituídos por folhas excel e powerpoint) que servem essencialmente para circular relatórios e estudos entre “indispensáveis” organismos criados em ministérios, direções gerais, secretarias de estado, observatórios e fundações, institutos e empresas públicas, etc., etc.?
EM RESUMO, estaremos a substituir o modelo INSUSTENTÁVEL dos “empregos sustentados pela BUROCRACIA”, representado pelo centralismo de Lx., pela aposta em algo PRODUTIVO, inspirado nos bons exemplos que existem nos sectores ligados à agricultura e indústria, por ex., no resto do país?
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2014/04/o-regime-centralista-foi-para-isto-que.html
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Tenho uma proposta a por a discussao: O Pais precisa de “facilitadores” de negocios e, parece-me, ha em Portugal gente capaz de “facilitar” essa coisa. Lembro-me do Relvas, Pires de Lima, Portas e ha outros certamente. Porque nao se mandam estes individuos para o estrangeiro – de vez – para nos facilitar os negocios. Portugal so tinha a ganhar. Em cada viagem que fazem conseguem contractos avultadissimos. Se tratasse disso em regime de full time o nosso problema estava resolvido.
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É injusto meter Pires de Lima nesse pacote… os Relvas deste país (e os Varas, os Campos e aquele socialista que malha na direita que foi CEO da Mota Engil) só serão importantes enquanto o Estado tiver o seu “nariz” metido em tudo o que é negócio.
Cumprimentos
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Que grande ideia!!!
Antes não faziam nada separados, agora não vão fazer nada todos juntos!
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Enquanto aqui se discute o sexo dos anjos, lá fora já se anda noutras galáxias. Vejam só esta: https://dub113.mail.live.com/default.aspx?id=64855#tid=cm1aXG_q3E4xGcNtidZ1x5gA2&fid=flinbox
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