E isto não indigna ninguém?
22 Maio, 2014
No Malomil António Araújo conta uma história inacreditável: «O ano passado, a jornalista da TVI Marta Dhanis tomou a iniciativa de escrever a Renato Seabra, o homicida de Carlos Castro que se encontra a cumprir 25 anos de pena de prisão numa cadeia dos Estados Unidos. A primeira carta que recebeu de Seabra era lacónica e de poucas palavras, um pouco tímida até. Mas, aos poucos, a jornalista conseguiu ir conquistando a confiança e a intimidade do recluso. Poucos dias depois, em Junho de 2013, Renato Seabra enviava uma nova missiva, onde contava como se sentia ali, na prisão. »
10 comentários
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Curioso
No tempo das supostas escutas cuja origem da noticia veio de um assessor do atual PR não me lembro de ver estes pruridos com a autorização dada aos jornalistas.
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como diz o sergio godinho,isto anda tudo ligado,nao vejo diferença de “jornalismo” do pasquim CM com a tvi da “loura gritadora”.os media estao cheios de um profundo mau gosto,maus instintos,interesses politicos ou financeiros.posto isto,tambem ha muita responsabilidade em que lê e compra estes produtos.a cultura “pimba” de muita gente,ricos ou pobres,contribui e de que maneira para a “pobreza moral” que é este pais
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Coitada… o que esta mulher tem de fazer para ganhar a vida.
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Podia ir para a serra de Sta. Justa
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É de facto inacreditável, tal como esta:
http://josepaulofafe.blogspot.pt/2014/05/bem-prega-d-fernanda.HTML
É o jornalismo de sarjeta em todo o seu esplendor.
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Esta cambada tem a mania da ética do carácter para os outros… Para as conveniências imediatas deles têm uma “ética” muito própria, com muita flexibilidade…
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Pedir ética a um jornalista é o mesmo que pedir-me a mim que faça uma análise à arbitragem de um jogo onde entre o Benfica.
Por isso não vejo onde esteja o espanto.
É natural é assim que somos.
Claro que o cretino que matou o rabeta podia ter tido um conselho avisado e estar calado, já que não conseguiu estar quieto.
Azar.
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“Os pretensos excessos do PREC”, sugestiva expressão que se estende ao rigor manifesto na análise publicada no Malomil sobre o comportamento da direita, no pós 25/04, qualificam desde logo o autor como historiador credível.
Em resultado da criatividade surrealista que referi, é natural que surja a dúvida sobre a veracidade do triste episódio da jornalista. Suponhamos que a dita habilidosa “profissional” foi formatada nos excessos do PREC. Ás tantas a tal canalhice não aconteceu.
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A partir do momento em que o palerma matou um maricas, perdeu qualquer direito na comunicação social
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Vale a pena ter quem nos faça chegar estas pérolas da existência deontológica que de outro modo me passariam ao lado. Censurável este aproveitamento despudorado dos temas, prestem-se a cachas ou a livros revelação.
O modo como o episódio dos praxados afogados foi mantido em capa em muitos dias sucessivos pelo CM é um mesmo exemplo da vampirização do acontecimento chegando ao ponto da criação do facto. Inventar, desrespeitar e distorcer são formulas habituais para manter tiragens…
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