Moral da história e da História
22 Maio, 2014
Tema do meu artigo de hoje no Observador: Em matéria de totalitarismos só os comunistas amam. Os fascistas não podem amar e se por acaso amarem não se deve falar disso.
24 comentários
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A Helena, obviamente, ainda não cogitou e relacionou o grau e densidade de interesses parciais e privados correlacionados com as ideologias que refere. Verificará que o grau e densidade dessas correlações são significativamente diferentes.
Teixeira de Pascoaes já havia dado conta do grave vício dos liberais portugueses: «Se por caso o interesse público coincidir com os seus interesses pessoais e de grupo, então menos mal. Caso assim não suceda, rapidamente o interesse público é lançado às urtigas.»
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Ainda me lembro do tempo em que a Sra. tentava fazer passar o Mário Machado por um preso político.
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ainda me lembro da “edificante” reportagem do “observador” sobre o mario machado…e o final feliz(casado,pai de filhos,etc…) mas os ciganos,os imigrantes que roubam os empregos aos portugueses,etc…ideias chatas,nao é?
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Helena, onde estão os tais “muitos comentarios” que proibem o Mario Machado ou qualquer outro fascista de amar?
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Estão preocupados com quê ? No nosso país nem existe direita quanto mais extrema direita! Esse Sr Mário Machado para estar preso neste regime ,decerto que não foi por dar milho aos pombos no Rossio! Deixem lá o homem amar à vontade e ser feliz.
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Caríssima você não pode por neste patamar o esquerdista e o fascista, tem de por os extremistas pois estes estão sempre disponíveis para estragar a vida a alguém de opinião contraria, pois o de esquerda e o de direita são o mel a democracia os outros são o fel, também fazem parte da democracia para exemplo negativo enquanto com os extremistas os outros não tem direito a vida compreende.
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ainda me lembro do amor poligâmico inaltecido como desassombrado e assumido de um terrorista bombista-assassino……
“eles andem aí”…….
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enaltecido naturalmente até o dedos atrapalham hahhaha
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neglicência maxima
incúria total
incompetência arrepiante:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3927698&page=-1
SÓ AGORA
mais de um Mês depois dos bandalhos do Boko Haram terem raptado
(violado???)
-tal como MAOMÉ, seu mentor ideológico, fez com Aisha de OITO ANOS……….)
só agora o Obama faz alguma coisa?
CONVÉM LEMBRAR
que estes bandalhos já há vários anos
incendeiam IGREJAS
assassinam CRISTÃOS INOCENTES
destroem bens de Cristãos
isso não preocupava as consciências podres daqueles q SÓ AGORA
se indignam com os bandalhos do Boko Haram
e no entanto,
TODOS OS DIAS
boko haram e bandalhos islâmicos semelhantes
matam inocentes ……muitos deles tb de ideologia islâmica..
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assassinatos sarracenos na china
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3927655&page=-1
bem, veremos se as consciências podres esquerdóides…..tipo Ana Gomes, Soares, PCPs, BEs e quejandos
se vão chocar(???????)
com os vários GUANTANAMO ( muito mais cruéis, obviamente…….)
que o governo comunista chinês tem espalhados pelo país
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Banalização informativa
por ANDRÉ MACEDOHoje16 comentários
O jornalista José Manuel Fernandes escreveu no Observador que preenchera um inquérito “para saber em quem poderia votar” nas europeias e descobriu que “estava bem era na Alemanha”. Talvez sim, suspeito que seja essa a sua legítima aspiração – ganhar a nacionalidade alemã ou ficar lá perto -, mas eu julgo que não é isso. Quer dizer, se José Manuel Fernandes vivesse realmente na Alemanha e se fosse o responsável – o publisher – de um jornal que publicasse “a história de amor” de um líder neonazi com a mesma superficialidade exibida pelo Observador, então suspeito que não voltaria tão cedo a ter opiniões políticas dignas de respeito e o próprio projeto editorial estivesse em maus lençóis. A credibilidade ficaria tocada à nascença. O público alemão, mais atento e sensível do que nós a estes fenómenos que colidem com valores essenciais e, portanto, inegociáveis, talvez não perdoasse tanta ligeireza.
Estamos sempre a ouvir dizer que não há jornalismo sem independência financeira, daí a ênfase que se coloca na liquidez dos acionistas destes novos projetos de media como se fosse esse o salvo-conduto para a credibilidade. O dinheiro importa, a independência financeira é relevante para se chegar onde é preciso, mas a montante há outro ponto mais sensível: não há informação sem integridade e a integridade, que se traduz em boa edição, é para usar sempre, não é negociável.
É por isso que hoje escrevo sobre “A história de amor entre um skinhead e uma menina de Cascais”, como titulou o Observador talvez num golpe de marketing que pretendia ser astuto e se revelou terrivelmente ignorante. Até os factos relatados na reportagem não foram verificados. O DN demonstrou ontem que afinal a mulher de Mário Machado não é bem quem diz ser – a militância no PS é talvez uma fachada, certamente uma bizarria -, e no texto também não há vestígio algum de que tenham sido aprofundados e cruzados outros pontos básicos da sua biografia. A origem familiar, a educação e o percurso, os amigos, o dia-a-dia, a relação com o marido, líder dos skinheads – tudo isto aparece como uma coisa vaga e distante. O assunto é jornalístico, não há dúvida , mas nunca tratado assim, tipo a Anita dá o nó e a vida é um piquenique.
Não parece no entanto que se trate do branqueamento de uma das pessoas que a 10 de junho de 1995, no Bairro Alto, estiveram envolvidas no homicídio à pancada do cabo-verdiano Alcino Monteiro, um homem bem integrado em Portugal. A pena de prisão que Mário Machado ainda está a cumprir fala por si. O que lemos naquela prosa ingénua e, por isso, mais pestilenta, não é o retrato da banalização do mal (os monstros são gente normal, até amam…), como alegou José Manuel Fernandes citando
Arendt. O que temos ali é apenas a banalização do nosso jornalismo – outra vez.
Diário Noticias 22/05/2014
Depois disto, não há detergente que lave o amor que quer defender Helena.
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Porque não falas pela tua cabeça? E relativamente a esse André Macedo ele não é de um grupo de comunicação concorrente ? Os jornalistas fazem pela vida e competem pelo seu ordenado e pelos vistos o “observador ” é concorrente,ou não será ?
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Manuel
Não gostou da citação, paciência!
Já quanto à concorrência de que fala, pelo exposto se depreende que: “verdade e ética” não fazem parte das suas preocupações.
Argumentação sobre o artigo do DN, zero.
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os “accionistas” do Observador sao que sao,mas por isso mesmo tenho direito ás minhas “duvidas” em relaçao à supostamente “independencia jornalistica”…mas a julgar pela “amostra”,isto é ,a “edificante historia do mario machado”,ou sua “reabilitaçao publica”,entao as minhas duvidas sao mais que muitas…
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O Observador que comece por dizer por quem é pago, que logo se percebe o real interesse que o fez surgir.
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Que independência ? a comunicação social é sempre a mesma coisa , a imprensa é tão independente como o jornal do sporting ou o avante.
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nao é “independecia” ,é mesmo dependencia,ou seja,no artigo de opiniai de h.matos,ha mesmo vontade de dizer mal do PCP e de arrastar o seu nome pela lama,e nao a intençao de “reabilitar” a imagem do mario machado.ou seja a helena matos vive do dizer mal do PCP(la esta,é dependente dessa conversa)
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Nos artigos do Jornal Avante há mesmo vontade de dizer mal dos capitalistas, burgueses, América, Israel e poderia indicar uma lista enorme porque o partido que tem mais ódio aos outros é o PCP.
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Não há problema! A concorrência entre o Observador e o Blasfémias é uma coisa boa. Não tem mal quem escreve aqui escrever ali. A escrita é livre e deve ser de todos! O liberalismo diz que sim portanto deve ser verdade. Ninguém aqui no Blasfémias está chateado com isto. Ninguém!
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Mas alguém impediu o fassssista de amar!? É uma história de amor tão linda com uma (afinal nacional) socialista. Claro que os pormenores e factos da reportagem estão um pouco incompletos, mas isso que importa!
Coitadinhos dos fasssistas sempre descriminados.
Se até o Otelo tem direito a amar duas…
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Só aprecio estórias, histórias e História sem moral.
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Obrigado Helena matos pela sua coragem em lembrar o nome de Mario machado neste ambiente politico de uma esquerda terrorista, de uma esquerda sem memoria, sem um pingo de humanismo, de respeito pela diferença de pensamento. esta pobre mulher chamada maria teresa horta, estes chulos dos trabalhadores como armenio carlos e carvalho silva sao exemplos de verdadeiros democratas das esquerdas, apenas admitem a sua ideologia o seu pensamento.
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Em 2003, o sr. Bertrand Cantat, vocalista dos Noir Désir, espancou a namorada até á morte. Em 2004 apanhou 8 anos de cadeia. O engraçado é que , quando a matou, alguns jornais franceses branquearam o crime e vieram falar até em “crime por amor”. Naturalmente, o sr. Cantat era um activista de causas progressistas e de esquerda. Fosse ele da FN e estaríamos perante um crime hediondo. Creio que a Helena Matos até escreveu sobre o assunto na altura. Enfim, é a velha história: os fascistas têm amantes, os comunistas companheiras (ou companheiros, consoante a opção sexual). O importante é que a esquerda ama e é humana, os outros são incapazes de tal coisa e quando surgem histórias destas é porque estão a branquear o nazi-fascismo.
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E os comunistas não comem criancinhas ao pequeno almoço.? eheheheheh O Hitler sabia o que era o amor? Em que ponto estamos?Deus nos livre destes extremos.! Vá de retro.!
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