Mar Verde
30 Setembro, 2014
Uma operação que dava um filme. Uma incursão que acabou a ser discutida nas Nações Unidas. Um resgate de prisioneiros realizado com êxito. A história da Mar Verde confunde-se com a de Alpoim Calvão. Na morte de Alpoim Calvão: Como é que os portugueses (não) souberam da Mar Verde? – Tema do meu texto, hoje, no Observador
19 comentários
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Demasiada ambiciosa, demasiados objectivos. Ainda assim, valeu pelos resultados na libertação dos prisioneiros.
Lamentável, não ter sido assumida ás claras.
Manda a política.
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Um herói.
Um exemplo.
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A notícia do Expresso é repugnante.
É bom de ver que até na morte, este herói incomoda tanto a escória comunista.
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Tenho a impressão de que no Expresso a escória de direita ultrapassa largamente em número (para não falar em poder real) a escória comunista.
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boa,o heroi da “direita” lusa é o alpoim calvão.obrigado dona helena,depois da reabilitação do mario machado feito pelo “observador” ,agora é o bombista da extrema direita que é “heroi”.obrigado,malta…
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Foi valente soldado e é Herói da Pátria: e será sempre grata a sua memória aos portugueses que não foram desertores, traidores e lacaios soviéticos.
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Aos joões lopes
Valeu mais um “dedo” do Alpoim do que toda a corja comuna e pró-comuna…Os únicos responsáveis do descalabro em que este miserável país caiu….
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obrigado:era exactamente esse tipo de linguagem que o alpoim calvão utilizava.obrigado pelo testemunho sentido e psiquiatrico.já agora,gosta de “porno”? é que o ferro rodrigues tem cara de tudo,menos de actor “pornografico”:
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“lopes” – o colectivo pavloviano e obediente à ” voz do dono”…
Canalha esclerosada, que, à semelhança de outros ” não esqueceram e não aprenderam”.
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lembrar sempre o padre max ,um heroi morto por…bombistas
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Alpoim Galvão: oficial do exército proto-fascista de Salazar. Conhecido assassino de um número indeterminado de negros inocentes durante a guerra colonial na Guiné. Líder assumido no terreno de uma organização terrorista de extrema-direita no pós 25 de Abril. Não consta que tenha sido perseguido julgado ou condenado pelo Tribunal Internacional Penal como criminoso de guerra. Que Deus tenha pena da sua alma.
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No comentário anterior, onde se lê “oficial do exército” deverá ler-se “oficial da marinha”.
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A resposta é que a censura é mais forte no pós 25 de Abril que no antes.
Pois a censura do pós 25 de Abril é feita pelos próprios jornalistas e não por um monte de burocratas.
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É curioso, que só a direita, no caso, o Sr. Alpoim Calvão. A estranha questão dos critérios. Se é de esquerda, é um revolucionário, um lutador da classe operaria. Se é de direita, é um bombista, fascista….tudo isto, ajudado pelo jornalismo de m.. que campeia , cá no burgo, autênticos moços de fretes, uns labregos.
Não sei porquê, lembrei-me da isabel do carmo, do otelo……………
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Combater pela Pátria, com honra e heroísmo, comandar homens honestos e salvar camaradas de armas que estavam em cativeiro, arriscando a própria vida. Algo que a malta da esquerdalha nunca fez nem compreende. Eles mais rapidamente entregavam Portugal à URSS ( tal como conseguiram fazer com as colónias originando uma mortandade nunca vista ) do que defenderiam este País.
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Obrigado, Helena Matos.
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estudava em Paris na ENS.
nessa noite apareceu na tv o opositor de ST a reivindicar o atentado.
soube do acontecido por uma prima de Alpoim , irmã da viúva do Santos Costa ‘atropelado’na Pr de Espanha
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Alpoim Galvão foi um homem que lutou pelos seus ideais e arriscou a vida por eles, sem qualquer ganho pessoal. Tenho a certeza que desprezava muitos dos que se aproveitaram do que ajudou a fazer após o 25 de Abril.
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Um português que merecia uma estátua. Se houver um movimento nesse sentido.Podem contar comigo.
P.S. se não for possível uma estátua pelo menos um busto.
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