Uma espécie de Taxa de Direitos de Passagem?
28 Outubro, 2014
Graças aos céus que nós temos em Portugal a Taxa Municipal de Direitos de Passagem.
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45 comentários
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BLASFÉMIAS 
Porque não taxar o uso do Telemóvel?
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Ele é taxado! Paga-se IVA pelas chamadas e paga-se IVA pelos serviços de web.
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A diferença é que na Hungria se paga 50 centimos por GB de de tráfego. Aqui pagamos 0.25% do valor das telecomunicações que necessitem de estruturas fixas (cabos, relays, etc). Sinceramente não me importava de pagar mais um pouco se isso me garantisse que o meu município (Aveiro) fosse capaz de com esse dinheiro manter as estradas/passeios arranjadas/os, que ficam sempre danificados, sempre que alguma empresa precisa de fazer mudança/expansão na sua estrutura. Mas também pelo que li a taxa é dos municípios mas o dinheiro não está a ir para eles o que acho completamente estúpido.
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AINDA NÃO VIU! DÊ JÁ UM BRADO DE HORROR. VENHA JÀ UM POST!!!!
Socialistas propõem também que identidade de género fique consagrada no Código do Trabalho como um factor de não discriminação
O PS quer que 17 de Maio passe a ser o Dia Nacional contra a Homofobia e a Transfobia. A data – que evoca o dia em que a Organização Mundial de Saúde retirou a homossexualidade da sua classificação de doenças, em 1990 – já é assinalada como Dia Internacional. O PS quer agora consagrá-la no calendário português.
IMAGINE AS MATROFONAS DO CARNAVAL DE OVAR, ASSIM, POR EXEMPLO, EM SECRETÁRIAS DE ESTADO Do DESPORTO, A FALAREM DA EQUIPA DE TODOS NÓS.
É melhor começar já uma novena a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, vestida de verde a azul (até esta pare o arco-íris)
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deixe de levara sério a merda de sociedade social-fascista do rectângulo.
a historia do velho, o rapaz e o burro: 4 opções. todas errradas
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E também temos uma taxa sobre todos os consumiveis electronicos
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vem aí um impostos sobre o armazenamento de dados para a SPA, preparem-se! Sempre que comprarem uma PEN drive para colocar as fotos de Natal estarão a ajudar o Rui Veloso a compor uma música
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???
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Não sabia? http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=756408&tm=6&layout=121&visual=49
João Pimentel Ferreira
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A taxa Municipal de direito de passagem é de 0,25% sobre o valor do serviço x 12 meses e será um valor baixo , de qualquer modo não gosto e na altura lembrei à CMLisboa o meu desagradado. Agora a taxa rodoviária e a taxa verde (aumentos previstos para o ano de 2015),vão custar 6,5 cêntimos ao litro e dará uma receita de 346 mil milhões de euros! A maior parte das pessoas nem se apercebem do confisco fiscal das câmaras e do governo.
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Errata: desagrado e 346 milhões de euros.
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Também não estou muito de acordo com as taxas verdes, ou sejam lá elas o que forem. Mas o Manuel não se sente mais roubado pelo sr presidente da Galp, de cujas declarações tirou os valores que pôs no seu comentário, que não nos explica porque é que o petróleo baixou mais de 30 euros o barril, e a empresa dele baixou os combustiveis 4 ou 5 centimos? O que ele fez ontem é uma técnica conhecida: o ladrão que nos anda a roubar há dezenas de anos, porque trabalha num regime de monopólio, aponta para o pilha-galinhas para ver se ninguém repara nas “habilidades” dele, tentando fazer dos outros parvos. E não é que consegue?
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Esta maioria para mim já não conta , a despesa corrente, está mais alta que em 2011 , OE/2015-80611mm, 2011-80287mm e quando digo isto, sei que os juros aumentaram de 5268/2011 para 8886/2015,mm. Não é com o aumento carga fiscal (ouvir a CIP e os empresários) no próximo OE/2015 de mais 2200 milhões de euros que a economia vai crescer. Chamem à carga fiscal o que quiserem ,verde ou amarela.
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Pois é, aumentam-se os impostos para destruir o “estado-social”; uma chatice!
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Portugal é um país periférico e apesar das novas tecnologias, muitas vezes andamos mal informados sobre o que se passa lá fora, e que pode ter interesse para nós. Por isso, aconselho a leitura atenta da entrevista que o 1º ministro francês deu ao “L’Obs”, a nova versão do Nouvel Observateur.
Com a devida vénia ao portadaloja:
http://portadaloja.blogspot.pt/2014/10/le-nouvel-observateur-agora-e-lobs.html
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Eu insisto que não podemos cometer sistematicamente o mesmo erro ideológico e fiscal. Taxar combustíveis é incentivar muitas vezes as pessoas a adotar outros meios de transportes mais seguros, mais limpos, sustentáveis e melhores para a economia local e nacional. Bem sei que muitas pessoas não têm alternativa. Mas aumentar IRS, IMI, luz, gás, rendas, etc. é taxar e aumentar o custo de quem tem habitação própria e trabalho. A alternativa a isto é viver na rua e desempregado. Enquanto ter direito a trabalho e casa é um direito fundamental, o direito a ter um automóvel que consome combustíveis fósseis, ainda não é!
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“vai restringir a liberdade no acesso à informação”? Um direito adquirido, logo a taxa deve inconstitucional… Também vão taxar a utilizaçao das bibliotecas?
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Mais uma ideia para o governo relvista nos sacar mais uma taxa (talvez azul) no próximo orçamento de estado. Este governo arrisca-se a ganhar o Nobel da economia com a “cromodinâmica fiscal”.
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Há mesmo muita ignorância sobre a fiscalidade verde, e tende a colocar-se tudo no mesmo saco. Infelizmente, são os blasfemos e os demagogos quem reinam! http://goo.gl/3uI0kF
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quem reina, não “reinam”.
De facto, o acordês é apenas um sintoma da baixa literacia do país.
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Falar e escrever com alguma fluência em cinco línguas após alguns anos na diáspora, permite-me, estou em crer, efetuar algumas gralhas quando redigo os meus textos com maior cadência e emoção em frente a um PC. Mas absorvo o reparo do caro filólogo, para futuras melhorias gramaticais.
João Pimentel Ferreira
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Os xuxas cada vez têm menos espaço para passar e cada vez deixam menos espaço para os outros passarem. Já aconteceu no passado com a desculpa do estado sucial, as necessidades prementes dos artistas do snif e os abortos que nem posso.
A única forma é forçar a saída, nem que a loiça parta. Ouvem-se velhinhos tontos gritar impropérios nas aulas magnas e raios e coriscos estoirarem as fundações.
Depois é o diabo etc. e tal, dói-me o corpo todo, só vejo estrelimhas e não tenho quem me trate porque os serviços de saúde estão em greve.
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Parece-me que a Helena mistura alhos com bugalhos.
A referida taxa municipal incide sobre a passagem de infraestruturas que têm custos de manutenção para as autarquias, e resultam da aplicação do principio do utilizador-pagador.
Porque é que um individuo que usa gás de garrafa deve pagar a manutenção das tubagens de gás canalizado?
Já esta taxa sobre o uso da net parece mais uma coisa para inibir, como no tabaco.
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Parece-me mais ser simplesmente ir buscar dinheiro onde ele existe e é fácil de cobrar. Taxas e impostos são sempre taxas e impostos independentemente da roupagem ou da cor do embrulho.
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Também é
Mas se a questão é ir buscar, pelo menos que o façam a quem usa aquilo que paga.
Antes isso que adicionais de IRS para dividir por todos os eleitores do bloco, PC e afins!
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Se fossem a usar o princípio do utilizador-pagador a sério, os automobilistas tinham que se preparar para pagar o dobro na gasolina. De seguida instalava-se uma revolução, porque, tal como na Venezuela, “gasolina barata é um direito constitucional” http://goo.gl/wR825n
Por que é que os pensionistas que não têm carta de condução nem carro têm de estar a pagar PPP rodoviárias faraónicas, através da CES? Isso do princípio do utilizador-pagador, em Portugal tem mesmo muito que se lhe diga.
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JPF
Explique lá como é explica essa teoria de aplicando o utilizador-pagador a gasolina dobrar de custo?
Se há bem que tem pendurado uma imensidão de impostos colaterais é este.
Agora concordo que em Portugal este principio tem pouca aplicabilidade, pois na ânsia de ganhar votos, os politicos tendem a ser sociais até ao infinito, especialmente com o dinheiro dos outros.
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Veja a ligação que enviei. Dei-me ao trabalho de fazer as contas. Considere tudo o que o Estado injeta na Estradas de Portugal onde se incluem as PPP, o que as autarquias gastam com construção e manutenção rodoviária (semáforos, tapar buracos, etc.) e junte ainda as externalidades negativas (acidentes, poluição, congestionamento, etc.) depois subtraia tudo o que os automobilistas pagam em ISP, IUC, ISV, multas e portagens.
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A liberdade no acesso à informação na TVI tem muito que se lhe diga.
O caso de Ana Leal é paradigmático, uma jornalista a valer.
Seria bom saber quem foram o/a jornalista da estação que a par com o conselho redatorial que a 26 de abril de 2013 a suspendeu e impediu de entrar nas instalações devido a processo disciplinar. O DNA de certos jornalistas permite-lhes propagar desbocadamente ideologias manhosas a par das figuras ridículas que fazem com as melenas e os sapatos.
Ora a sucessiva venda de ativos a que o grupo espanhol Prisa tem sido obrigado para abater o seu forte endividamento – 3,3 mil milhões – pode motivar a venda da Media Capital, proprietária da TVI.
Vamos pois chamar os bois e vacas pelos nomes. Há zunzuns que o José Alberto pode sair de director. Se tal acontecer Judite de Sousa, Mário Moura, Maria José Nunes e Luís Sobral que formam a actual direcção podem ir à vida.
Há tipos “insuspeitos” que falam em liberdade de informação, comem demucracia ao pequeno almoço, são divinos protetores dos direitos dos omanos e isso.
Por detrás a censura é cada vez mais impiedosa, a ponto de nunca se vir a saber de certas histórias que assomam por momentos ao postigo, o espírito inquisidor é cada vez desbragado a ponto da oposição se limitar a elencar séries de calúnias com base em informações que não respeitam regras básicas nem a mais elementar decência (caso Carmona Rodrigues, vejam a quem aproveitou).
Os tempos vão instáveis, já nem a malandragem pode dormir descansada, mesmo com as secretas a cuidar.
Já o ricardinho não dá chances, guarda israelita a postos não vá o diabo tecê-las.
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Esqueceram-se que a nossa energia eléctrica já foi “taxada” em 40% KW/h por conta da energia “verde” das “ventoínhas”? Vem escrito na própria factura que todos os meses vos chega a casa e chama-se “política energética nacional”.
É por maldade, cinismo ou mesmo burrice que esta gente se insurge contra umas medidas e engole outras como se nada fosse?
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O nosso problema energético já não está na rede elétrica. Os consumidores e as empresas têm pago, e muito, a nossa soberania energética e o nosso ambientalismo, que se por um lado só nos fica bem, por outro admito que custe a muitos consumidores e empresas. O nosso problema energético, está nos transportes, e é por causa dos transportes que ainda somos 80% dependentes de energia.
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O nosso problema energético já não está na rede elétrica. Os consumidores e as empresas têm pago, e muito, a nossa soberania energética e nosso ambientalismo, que se por um lado só nos fica bem, por outro admito que custe a muita gente. O nosso problema energético, está nos transportes, e é por causa dos transportes que ainda somos 80% dependentes de energia.
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E quando falamos em transportes não falemos em abstrato, trata-se de automóveis e camiões. Ver o gráfico da direita, que apesar de ser antigo, o panorama não se alterou muito desde então.
Daí a necessidade premente para um melhor sistema de transportes coletivos de passageiros, e incentivar as pessoas a adotarem formas mais eficientes, baratas e sustentáveis (económica e amebientalmente) de mobilidade.
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Tudo bem e como resolve o problema do transporte de bens e serviços ?
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Uma mudança estrutural e endémica como esta, não se faz num ano, mas numa década, pois foram muitas décadas, desde os anos 1990, com políticas completamente erradas. Mas respondendo à sua pergunta, a melhor solução é a ferrovia. Peço-lhe que leia com espírito analítico este texto: http://goo.gl/IRJo2u Cumprimentos
João Pimentel Ferreira
No dia 29 de Outubro de 2014 às 12:36, “BLASFÉMIAS” escreveu:
> manuel commented: “Tudo bem e como resolve o problema do transporte de > bens e serviços ?”
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Ferrovia ,totalmente de acordo ,mas haverá sempre uma entrega porta a porta e serviços locais ,que não podemos desprezar.
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Sim, é verdade! Nesses casos pequenas carrinhas, de preferência elétricas (a Renault tem uma) seriam o ideal. Mas sabia que não há muito tempo em Lisboa os carteiros entregavam as cartas de bicicleta e o padeiro entregava o pão de bicicleta?! Ainda é assim na Holanda! Agora as pessoas vão ao Colombo de carro para comprar pão.
João Pimentel Ferreira
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Negativo
O nosso problema na energia é pagar formas carissimas para ser ambientalmente popular, mesmo que se iniba o uso da forma mais barata e que não produz CO2, a nuclear.
Os transportes coletivos são caros de instalar, e precisavam que não se tivesse investido em vias de transporte como temos. Na Inglaterra é fácil convencer as pessoas a andar de comboio, pois as estradas são uma miséria e pagam-se portagens irreais para entrar nas cidades
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Está a confundir energia na rede elétrica com energia para locomover meios de transporte. Se no primeiro caso já temos grande parte do problema solucionado, no segundo temos uma preocupante dependência energética, leia-se automóveis que se deslocam a derivados do petróleo.
Há 40 anos o petróleo chegava a custar menos de 10 dólares por barril. Ele sobe e desce mas no geral tem um comportamento crescente. Não nos adaptarmos é ficarmos dependentes da OPEP e dos EUA e do seu sistema petrodólar com graves consequências para a economia nacional.
Não dê Inglaterra como exemplo. Veja os casos da Dinamarca, da Holanda ou da Bélgica. São economias pequenas como a nossa, sem indústria automóvel própria e sem recursos energéticos de origem fóssil. Experimente perguntar a um Dinamarquês quanto lhe custa ter e manter um automóvel mesmo para o seu nivel salarial.
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João Piemntel Ferreira as suas ideias são típicas do Fascismo.
Controlar os outros, dizer onde devem gastar o dinheiro deles.
Não tem a noção da sua arrogância e da sua ilegitimidade?
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Caro *lucklucky*. Fascismo e não “fachismo” é andar nos passeios da cidade enquanto peão, passeios esses repletos de automóveis que não cumprem o art.º 49. do Código da Estrada, é ter de respirar ar poluído ou não conseguir dormir durante a noite porque lhe construíram a CRIL à porta de casa. Nas economias de mercado, os hábitos regulam-se pelo preço, ou seja, impostos. Ou vai-de dizer que você é fascista por não me deixar estacionar a minha frota de camiões TIR à sua porta?
João Pimentel Ferreira
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cerca de 34% S Social + 24% IVA no que compra + por baixo 5% IRS + cerca de 70% de I Combustivel + IMI + IMT + Fiscalidade Verde, sacos de plastico etc + IUc + Impostos Alcoool + Taxas para tirar BI, Passaporte etc etc etc + Emolumentos para isto e para aquilo que precise do Estado + Portagens + mais e mais,
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são mais de 70% para a matrafona ‘amante’ Estado sobre o valor do Trabalho, o Bruto pago pelos empregadores; o resto 20/30% é o que sobra para pagar (duplicação fiscal) a carga de impostos do produtor, promotor e vendedor final têm de incorporar no preço final de cada produto que sempra (a cascata final que dá o grande banho ao consumidor final),
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e para por pão na mesa, pagar o teto para abrigo, educar os filhos, fazer o passeio dos alegres ao domingo com a famelga e pouco mais; isto para os bafejados que ganhem uns cobrezitos medios ao fim do mês.
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Ora se de 100% para remunerar o Trabalho, seja empregado ou empregador, ficam uns miseros 20%,
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coitadito do Estaline que matou milhões para ‘comunizar’ o que esta gente consegue com um pé às costas,
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conclui-se o valor pago pelo Trabalho é ALTO em Portugal, mas é reduzido conscientemente à miséria e à pobreza pelo camartelo fiscal a pretexto disto, daquilo e daqueloutro. E quem não comungue é severamente atacado como anti-estado social quando é exatamente o contrário, sequer apoia a privatização ditatorial de Saude, Educação, Reformas etc,
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apenas regista a falta de equilibrio e bom senso dos extremistas em campo que muito brevemente farão também o funeral ao Funcionalsimo Publico que no cerne anada desorientado sem saber bem por onde se há-de safar e vai procedendo no normal tuga, vai-se desenrascando como num sonho virtual que antes agrava em vez de resolver. Embora conheçam melhor que outros os contendores dentro dessa coisa que se chama impropriamente Estado pois trata-se apenas da maquina da governança, uma parte do Estado Português.
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Realmente continua a correr bem.
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JCA: gostava de te ler ,mas és muito confuso. Lamento.
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Pagamos muitos impostos? Claro que sim. Mas não se esqueça que 2/3 da despesa pública é para pagar a pessoas. É essa a função de um Estado, servir pessoas. E maior eficiência e retorno não pode haver quando o Estado entrega diretamente o dinheiro às pessoas. O restante 1/3 é juros e rendas como PPP ou para salvar bancos privados mal geridos.
Não se esqueça que só para o BPN o caro JCA foi chamado a contribuir com 700€ e para juros da dívida são mais 700€ por ano.
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João : essa mudança(comportamentos) ,demora séculos. Já não tenho sonhos do ver surgir ” o homem novo”, mas pratico e não me dou mal.
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