elementar, meu caro costa
15 Dezembro, 2014
Eu não quero ser sócio da TAP, nem consigo entender por que é que o meu dinheiro há-de sustentar os custos de uma companhia de aviação à qual pago o preço de um bilhete (caro, por sinal) sempre que a escolho para me transportar para um sítio qualquer. Alguém que explique isto ao Dr. António Costa.
55 comentários
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O António Costa é um troca-tintas. No caso da TAP já deu tanta reviravolta que dá para entender o vigarista que o eleitorado se prepara para escolher para liderar o Governo. O segundo vigarista em menos de 10 anos. É obra! Pobre povo, este!
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Jorge
Sem ser no vigarista do Costa em quem deve votar este pobre povo????
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No PCP, claro.
Já ninguém se lembra do que fizeram ao Grupo CUF.
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Claro que bem sequer vem a ideia do Bolota ou do resto do povinho nao votar, tem sempre de la ir por um papelinho que diz indirectamente: “eu quero que a minha vida seja governada por este gajo mas, se ele nao ganhar, eu aceito ser governado por outro qualquer. O que e’ preciso e’ que alguem governe a minha vida!”
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fernandojmferreira,
Não percebi…está a propor que não se vote??? Mas não é suposto que um país tenha um governo e que esse governo seja eleito democraticamente??
Eu apenas perguntei: ” Sem ser no vigarista do Costa em quem devo votar ”
Parece-me que no PCoelho depois do que fez….indique-me um caminho se fazem favor
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nem mais!
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Conheço a historia completa do que foi feito ao grupo CUF, Incluindo estaleiros navais. Não sei porque não se faz essa historia
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Não se faz porque a História só é permitida quando feita pela Esquerda.
Já viu algum artigo ou livro sobre o número de falências provocadas pelo
PREC?
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Um dos motivos é querer viajar para um dos dezasseis destinos no Brasil para onde ninguém mais voa.
E também para a Venezuela.
E também para a Colômbia ou Panamá.
Outro terá talvez a ver com a facilidade de voar logo de manhã para sítios para onde também outros voam mas preferir aterrar nos aeroportos principais em vez de a 70 quilómetros de distância.
Outro terá a ver com a facilidade de voar para sítios na Europa para onde outros não voam.
Acrescenta-se (é subjectivo) que prefiro estar dentro de um TAP e saber que é o comandante que aterra no Funchal do que dentro de qualquer low-cost.
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São preferências suas – porque teriam os outros que as sustentar?
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Longe de mim querer impor seja o que for.
Mas se lhe apetecer ir para Porto Alegre, claro que tem muitas mais opções.
Olhe por exemplo até pode alugar um Citation X.
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E? É suposto os outros alimentarem os nossos desejos sobre destinos e afins? Ou estás a defender que a TAP não seja vendida, porque te convém mesmo que os outros tenham que gastar recursos para a manter? Nisso seria igual aos sindicatos …
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Desconfio que o dr.Costa esteja a marimbar-se para estas questões. Ele sabe muito bem quem é a manada alvo do PS – admiradores do populismo e consumidores da mais primitiva demagogia. Desiludam-se porque ele não é o Holland português. É pior.
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nem o circo das companheiras, amantes e ex vamos ter
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julgava eu que o coelhones já a tinha vendido à Swissair há uns 30 anos
38% anda com ele às costas no andor
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O costa às vezes parece-se com o marcelo. Mentirolas avulsas.
Aquele descaramento que todos conhecemos nos xuxas encartados.
Com ou sem sinal nas costas.
Como diz o outro:
“Eu compreendo que o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa tenha muita mágoa em não poder continuar a passar as suas habituais e luxuosas férias de fim de ano na mansão à beira-mar no Brasil do Dr. Ricardo Salgado, mas essa mágoa não o autoriza a dizer mentiras a meu respeito e do banco a que presido, conforme fez no seu comentário de ontem”, Ricciardi.
Quem sabe onde e com quem o costa gosta de passar as férias?
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O prof Marcelo gostava também muito dos almoços com o Dr. Ricardo na casa da Comporta .
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Desde a Abrilada que o país tem estado a ser governado por incompetentes, irresponsáveis e corruptos. Marcelo Caetano, numa das suas cartas do Brasil, alertou para as consequências de Portugal estar entregue a uma cambada de bandalhos nada preocupados com o equilíbrio das contas públicas e completamente a lixarem-se para o futuro das novas gerações. Tal como Marcelo Caetano vaticinou, em pouco tempo, a elite da abrilada iria colocar o país nas ruas da amargura, com bancarrota atrás de bancarrota e uma dívida pública monstruosa. Teve razão. Os bandalhos da abrilada, hoje reformados de luxo, só querem continuar a mamar da teta do Estado, manter os privilégios e mordomias, estando-se a borrifar para a o pagamento da dívida pública e para o futuro dos filhos dos outros, que os filhos deles estão bem agarrados às empresas do crony capitalismo, as tais que, para os socialistas, são estratégicas. Claro, estratégicas para assegurar o futuro dos filhos e netos deles. Cambada de bandalhos!
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100% de acordo.
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Contar com o Costa
É o mesmo que dizer:
Fiem-se na Virgem e não corram…
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Farto deste preto, farto do peiésse, farto de xuxas, farto da maçonaria, farto de “foncionários”, farto de jornaleiros lacaios deles todos.
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Hoje em dia até está mais barata do que qualquer low cost.
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O nosso problema é que não existe empresário credível que a queira comprar.
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Uma questão.
Quando não tiverem mais nada para privatizar, meta que está próxima, a não ser que comecem a privatizar o Jerónimos, a Torre de Belém e as Berlengas, o que vista bem as coisas é uma hipótese a não descurar, onde vão arranjar dinheiro?
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Eis um comentário muito interessante, quer pela sugestão que deixa – privatizar os monumentos nacionais que, infelizmente, o estado deixa aos caídos, porque não dão votos nem renda -, quer pela dúvida colocada: onde buscar dinheiro. Respondo a esta última: à economia, como fazem todos os países desenvolvidos! Para isso, há que deixar de explorar a iniciativa privada e de a explorar com impostos e taxas que impedem o seu crescimento. Para que isso seja possível, torna-se necessário baixar impostos e extinguir taxas, o que o estado só fará se deixar de sustentar empresas (por ele) arruinadas como a TAP e a RTP, e que, ainda por cima, prestam serviços de má qualidade, ao alcance de qualquer empresário menos qualificado. É fácil, como vê.
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Eu privatizava o PCP. Aquilo vive exclusivamente do OGE, são todos profissionais da politica sustentados pelos impostos do Povo, logo é uma empresa pública.
Vendia aquela merda a patacos e punha o arménio de cinto de ligas a atacar na rua das Pretas. É que sem empresas públicas para exercer ao sacerdócio sindical o tipo vai ficar desempregado.
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anónimo,
P.F. não volta não a fazer comentários destes. Ia-me dando uma coisa de tanto rir…..
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Só prova que V tem boa índole. A ter pena das putazonas do regime…Deve ser da quadra natalícia.
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Parece não ter entendido. Apreciei o seu comentário especialmente a referência à rua das Pretas, que não conheço mas deduso a circunstância.
E mais, a venda a pataco também se encaixa perfeitamente.
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Tem os profs
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caro kafka, o meu comentário foi ao ritmo do seu nick.
Agradeço o elogio.
Agora imagine o Mario Nogueira de Freddy Mercury de aspirador na mão a cantar I want to break free.
Era a perestroika no PCP !
(Se não conhece a Rua das Pretas, em dia de chuva, siga a água. Quando deparar com o Costa a dizer que não pode fazer nada, é aí.)
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Era uma coisa que os carlos deste mundo deviam ter perguntado quando já devíamos 90 mil milhões e não depois de nos endividarmos em mais 90 mil milhões escondendo mais 30 mil milhões na gaveta.
Se essa pergunta fosse feita nessa altura antes de nos levar à falência, eu diria que o Carlos estava preocupado genuínamente. Feita depois é de retórica.
E vá dando graças a Deus que não nacionalizem a sua casa e a vendam a algum angolano.
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bom, eu nem tenho preconceito contra ou a favor da privatização – mas que seja um processo transparente e sem negociata. E continuo a desconfiar que o problema está precisamente aqui. Em todo o caso, tanto post a fazer concorrência com a correspondência de Évora dá para desconfiar. Alguém sente os sapatos apertados.
A TAP é mais cara? bom, depende. Sem entrar no detalhe das companhias por onde viajo, é ir a um site e fazer uma pesquisa na base da mesma hora e dia. Tente experimentar a BA, Air France ou Lufthansa. Por alguma razão se eu quiser fazer uma viagem de ida e volta usando as milhas na Europa, com recurso ao cartão vitoria, na tap dá vinte mil milhas mas se for num avião da luftansa, o chefão da star alliance, são mais dez mil por cada volta.
Já por comparação com as low-cost é de facto mais cara. Convém no entanto ter presente todos os factores, que eu desconheço aliás. Lembro-me no entanto de ler – e de experimentar – que na Europa as low-cost usam um determinado tipo de avião, Boeing 737, evitam os custos de terem que pagar o alojamento da tripulação em hotel, cobram pelo menos parte da alimentação e o lugar é mais apertado. Posso dizer-lhe que a determinada altura, a partir de determinado destino, fiz as contas e a diferença real de preço andava em cerca de vinte euros. É claro que se viajar quarta ao meio dia não paga o mesmo que sexta-feira às d3ezanove horas.
Ah sim, mas a Ryanair não está endividada. isso não contesto. Mas não me palpita que a Ryanair queira voar para Bissau, por exemplo.
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Nem para Bissau nem para sítio nenhum fora do alcance de um 737/800.
Só têm, e muito bem, este tipo de aparelho.
Cada macaco no seu galho.
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Suspeito que continuamos, todos nós, a pensar-nos como país ,e país independente.
Não o somos – e, salvo alguns matizes, deixámos de o ser plenamente a partir de 1580.
Só o “periodo negro” do “fássismo” ,( opinião de analfabetos funcionais e fonéticos), nos restituiu a dignidade perdida – dignidade essa que recusámos por um prato de lentilhas apresentado como desinteressada e generosa oferta.
Simplesmente, como até os mais “distraídos” se deram conta,não o era – e agora, muito portuguesmente,” assobiemos-lhe às botas”…
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Ora aqui está um post que aflora um assunto bem interessante.
Era estupendo o tempo das fronteiras.
Mas acabou.
E trouxe muitas coisas boas e também, que remédio, coisas más.
Só queriam o bom?
Azar.
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Dispenso a TAP e a RTP.
Quem não as dispensa… que as pague.
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Pois eu não dispenso nem uma nem outra, embora também não utilize nem uma nem outra.
Queria era que o Estado se limitasse aquilo que só compete ao Estado, que é aliás muito pouco.
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Ficámos a saber que voar para destinos exóticos e menos exóticos (não servidos por outros) é um direito das pessoas que ganham acima da média. Sim, porque os que ganham abaixo da média em Portugal não vooam para lado nenhum.
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Oh, rui.a ,
não entendo o seu raciocínio. Por um lado, diz que o estado deve ir buscar dinheiro à economia, por outro diz que “há que deixar de explorar a iniciativa privada e de a explorar com impostos e taxas que impedem o seu crescimento”. Quer dizer, o Estado deve ir buscar dinheiro à economia mas por outro lado não deve arrecadar dinheiro em taxas e impostos.
Mas que raio de economia é essa que dá dinheiro ao estado sem taxas nem impostos?
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Ajuda à leitura. Buscar dinheiro à economia supõe-se de forma regulada e justa.
Explorar com impostos é mais socialismo, com os resultados por todos conhecidos.
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Pois não entendeu, de facto. Vai uma nova tentativa: porque o estado gasta onde não deve, entre o que em emissoras de televisão e companhias de aviação falidas (que ele faliu, melhor dizendo), é que tem de ir buscar muito dinheiro à economia, impedindo assim que ela cresça (não se investe com ar e vento). Se não tiver essas «empresas» para cuidar, bem como muitas outras sinecuras altamente dispendiosas que mantém, já não terá de continuar a esganar a galinha dos ovos de ouro que é o passivo contribuinte português. Quanto ao «estado ir buscar dinheiro à economia», não encontrará a apologia disso em nada do que escrevi. Mas já que vai, ao menos que vá pouco e não desperdice aquilo que é fruto do trabalho das pessoas a remunerar os comentários televisivos do eng. Sócrates ou em jogos de futebol da Liga Europa. Entendeu o raciocínio agora?
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“onde buscar dinheiro? Respondo a esta última: à economia, como fazem todos os países desenvolvidos!” (rui.a)
” Quanto ao «estado ir buscar dinheiro à economia», não encontrará a apologia disso em nada do que escrevi.” (rui.a)
Afinal, em que ficamos?
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Homem, tenha lá paciência, mas não tenho tempo para joguinhos de palavreado. O que ali está escrito para quem saiba ler é que o dinheiro vem da economia privada (nem há outra, aliás), seja para o estado seja para as pessoas. Isto não é em si mesmo a apologia de que o estado deve sacar os contribuintes, ok? Se continuar sem perceber, lamento imenso mas já me será difícil explicar melhor.
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Não há outra economia além da privada?
Então e se a TAP publica for bem gerida e der lucro, é o quê?
E as empresas de água e residuos que cobram serviços, são o quê?
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«Se», «se», «se», «se»…
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Há mas geralmente funciona mal, em grande medida devido aos incentivos envolvidos – pelo que existindo excepções, serão tendenciamente isso mesmo, excepções.
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Gosto da lógica do Rui A.
Eu compro batatas espanholas, porque raio é que o governo dá o meu dinheiro a agricultores portugueses (privados)
Eu compro peixe do Chile, porque raio é que o governo dá o meu dinheiro a pescadores portugueses.
Eu gosto de carros japoneses, porque é que o governo dá o meu dinheiro à Autoeuropa?
Eu gosto do Hospital Santa Maria, porque é que a ADSE dá o meu dinheiro aos chineses da Luz?
Estou em crer que podia continuar o resto da noite, era só ir à lista de “pendurados” do OE, daqueles que recebem mesmo sem prestar nenhum serviço direto ao pagador, como os funcionários públicos.
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Churchill
Se os alimenta com o voto, pelo menos defende-os porque se está a queixar??? Como diz o outro se ajoelha tem de rezar
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Não creio que o governo dê dinheiro à Autoeuropa, pelo contrário, líquido deve retirar de lá bastante. Talvez menos do que tiraria, em proporção, de outras empresas nacionais e estrangeiras, mas ainda assim bastante.
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Ó rui.a
Não se irrite, homem. “O que ali está escrito para quem saiba ler é que o dinheiro vem da economia privada”.E eu que pensava que o dinheiro era criado pelo estado de cada país.
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Pois não é. Leia um bocadinho sobre o tema e verá que há dinheiro muito antes do século XIX. E o euro?
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É certo que o estado (governo) tira a uns para dar a outros e pelo meio rouba umas coisas . Este socialismo mais tarde ou mais cedo vai ter que acabar porque se acabou “o dinheiro dos outros” como disse uma vez uma certa SENHORA .
Seria bom , começarmos já com a tap que vive á conta do orçamento do mesmo modo como se “alimentam burros a pão-de-lo”.Poderiamos fazê-lo democraticamente , como se faz na Suiça, votando e aqueles que a querem que a paguem e a sustentem . Ponham a carteira onde põem a boca .
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Sabia rui.a que de 1490 a 1530 o cruzado (português, D.João V) era a moeda de trocas internacionais, equivalente na função ao dólar de hoje?
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Não sabia que entre 1490 e 1530 o rei D. João V já cunhava cruzados, certamente de ouro!
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