marinho e pinto em ruptura
Os problemas ocorridos na recém agremiação político-partidário-recreativa do Dr. Marinho e Pinto, já aqui muito oportunamente anunciados pelo Rui Carmo, têm uma explicação bem mais prosaica do que as suspeitas de infiltração de uma seita religiosa (satânica?) de que o líder se queixou. Em boa verdade, a divisão sucedida na assembleia e a ameaça de cisão resultaram do facto do partido ser ainda muito recente e, devido a isso, a maioria dos seus desatentos militantes se ter convencido que Marinho e Pinto não era um, mas sim dois candidatos à liderança. Assim, enquanto uns berravam a sua lealdade ao Marinho, outros contorciam-se de devoção pelo Pinto. Nada que o carismático líder não resolva nos dias mais próximos, em fraterna convivência democrática.

No fundo o que eles querem todos é comer do maná, dentro e fora da igreja deles.
Lembram-se dos que organizaram o cerco da constituinte?
Apanhados comer quando nenhum outro partido recebia comida do exterior.
Fechados na sala a beber cerveja e a comer sanduíches.
Voltou a haver mais que prometem o maná. O marinho é dos mais patuscos.
“Porque nos tendes trazido a este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão. Então o marinho ouviu aquela voz: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia. E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia (Êxodo 16.1-15).
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O banal, demagogo, oportunista e mentiroso político MPinto está bem para alguns banais e idiotas úteis que votam.
Ontem ou anteontem, num jornal, afirmou que o seu partido surgiu para ser poder… E há quem acredite em messias, em salvadores das suas difíceis vidas !…
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É sempre o desespero aliado à ignorância o húmus que
que fazem brotar os Ditadores (e a esperança que é a
última coisa a morrer).
Exacta a adjectivação remetida ao político.
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Se não houver significativa quantidade de tugas que ostracizem certa escumalha que VAI para a política para se servir da fragilidade dos concidadãos, então assistiremos a uma crescente degradação do “coisa” pública e do país.
A inteligência não deve pactuar com a indigência e o oportunismo.
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Pode dar um belíssimo filme com um apelativo título “O Circo Desceu á Cidade”.
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Não gostou que usassem o partido como “barriga de aluguer”?
A isto chama-se justiça poética.
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todo e qualquer partido para chegar ao poder usa as artimanhas mais estrambólicas que possa imaginar ou já se esqueceram de todas as que foram usadas pelos partidos que nos governaram até agora? Sinceramente………. Nos outros países até posso concordar que seja diferente mas cá em Portugal ( letra pequena) de que é que estão à espera? Um diz que mata o outro diz logo que esfola……… Eu já aprendi há muito tempo……..
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Afinal aquele vociferante, truculento, impetuoso – lembrou a figura figura do profeta moisés.
O condutor da verdade, homem providencial, sem medo – viu o bezerro de ouro a introduzir-se-lhe pelas traseiras.
E estarreceu
Bué de chato.
Daí até ás “chapeladas”…um inferno…
Happens to the best, happens to the rest”
É a vida…
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Devem di té – um dossié enooorrrmeeee e escaldantchi… 🙂
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