O Zé?
Este é o tal que fazia falta?
Este é o vereador responsável pelo ambiente, espaços verdes, higiene urbana e espaço público, ainda é vivo?
Bom é que nos jardins de Lisboa já não há nada vivo!
Pois, mas qual é a análise que faz das eleições espanholas? Resumi-las a este artista lisboeta não chega.
Fragmentação? Crise do rotativismo? Fenómenos efémeros (podemos e cidadãos)? Possível impacto nas legislativas lá? Implantação local das novas formações? São perguntas para que não tenho resposta.
Só que não é com o rapaz que fecha praças lisboetas para ‘eventos’ festivos que fico a saber mais. Enfim, já tem reforma, mesmo com a Maria Luís. Soube prevenir-se; mais a que deve ter da ordem dos advogados bem pode tocar piano, um steinway de época.
O Podiamos, que aliás era fortíssimo mas não concorreu a um simples Pueblo isolado, mas sim disfarçado em coligações, quando foram as eleições a sério e depois destes seis meses em que ajudará a desgovernar, desaparecerá nas brumas.
Trust me.
A realidade é que os partidos que iam desaparecer com estas novas modas tiveram metade dos votos expressos e a outra metade dispersou-se por quinze ou vinte agrupamentos.
Satisfeito?
isto é que é azar…
segundo a helena, também do outro lado da fronteira os jornalistas estão “comprados”…
gaste alguns minutos a ler el mundo… insuspeitamente de direita…
mas muito mais giro que o resultado das eleições, vai ser aquilo a que vamos assistir com a formação de governos… ou com a impossibilide de o conseguir…
quem sabe se haverá quase de imediato novas eleições…
ya , ate el mundo , proximo do pp , viu mal as eleicçoes para falar de “deblacle ” (desgraça , catastrofe ) do pp.
esta malta tendenciosa com paus nos olhos a olhar pras palhas dos outros e o maximo 🙂
Que risota.
A generala de Barcelona já anunciou medidas, larguras e alturas.
leiam
Entre otras actuaciones, contempla multar a los bancos que tengan pisos vacíos, introducir una tasa para las eléctricas, revisar las tarjetas de transporte, licitar el proyecto que rescataría el tranvía por la Diagonal o una renta municipal complementaria para familias con pocos recursos. También prevé reducir salarios, eliminar coches oficiales, auditar entes como el Consorcio de la Zona Franca o la Fira y paralizar la apertura de nuevos hoteles o revisar privatizaciones.
A única coisa que este cavalheiro me faz lembrar é a factura dos milhões que ele remeteu ao Zé Povinho, a pretexto do embargo das obras do túnel do Marquês. Face aos cataclismos que o túnel tem causado – e que ele adivinhou – a atitude desta grande besta (como diria o Eça de Queirós) só merecia uma recompensa: amarrá-lo pelos testículos e puxá-lo a 30 km/h desde a Av. António Augusto de Aguiar até às Amoreiras, sempre em frente até à rotunda de Almada, e depois em circuito inverso, para lhe proporcionar uma contemplação nirvânica do túnel a subir… e a descer…
Não é justo esquecer outros que cuidadosamente previram as catástrofes que aconteceram.
Estou a lembrar-me do chefe dos Sapadores Bombeiros
A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) defendeu ontem que o túnel do Marquês, cuja inauguração se realiza hoje, não devia abrir ao trânsito enquanto não forem corrigidas “falhas de segurança”. Os Sapadores contestam as acusações.
E lugar aos especialistas
O especialista em transportes Fernando Nunes da Silva considerou que o Túnel do Marquês não vai descongestionar o trânsito em Lisboa, podendo mesmo vir a contribuir para aumentar o número de veículos que entram na cidade.
Não sejam assim, o zé conseguiu que uma mão cheia de reformados tenham hortas na proximidade da 2ª circular, Colombo, e outros locais em que a terra tem chumbo às pazadas.
Desta forma os velhos comem as couves e vão quinar que nem tordos, mais do que se fumassem 3 maços por dia, e ajudar o tómonhe a dar sustentação à segurança social.
O zé pensa muito mais à frente que vocês imaginam!
Dois anotamentos,
Concordar com o Rui Lemos é o menos que se pode fazer.
Agradecer empenhadamente ao Tiradentes PERMALINK 25 Maio, 2015 16:05
“Quando é o congresso? tenho de ir lá votar em si”.
Estou a preparar o Congresso, com letra grande, mas não quero deixar de registar a sua nobre atitude ao me apoiar na minha caminhada irresistível até ao palácio de Belém.
Não é só a ambição do poder que me anima. A proximidade dos pastéis me anima.
Eu já expliquei que quero ser útil ao “nosso povo” e não vejo melhor forma do que ser PR.
Já me estou a ver frente à senhora Merkel:
“Ó menina, que é isso de pressionar o nosso povo, hein!”.
“Olhe que nós somos valentes, se a coisa corre mal chamamos o zé, fazemos um túnel e vamos de Friburgo até Hanover”. “Quem se mete conosco leva!”
sinceramente, comparar o que está a acontecer partidaria e eleitoralmente em Espanha (não está em causa por ora e até quando) com um caso isolado, o do Zé Fernandes…
Ou será (desconfio que) para HMatos a Democracia não pode extravasar nichos ideológicos, sociais, económicos ? Os espanhóis que escolhem aqueles partidos são maus espanhóis, péssimos cidadãos ?
HMatos
ainda não sabe que se um partido no poder cai ou tem menos votos é porque os cidadãos entendem que devem puni-lo (às vezes com razão) e que o resultado do voto tem de ser respeitado ?
O Podemos e os outros partidos ou movimentos de cidadãos roubaram votos ou urnas de voto ? Falsificaram boletins ? Contaram abusivamente os votos ?
Na Política há duas coisas que ne enoja/preocupa:
A Mania da Perseguição com “over reaction” – há pessoas que se sentem atacadas quando não se trata nada disso – e a desproporcionalidade/ falta de isenção/ fanatismo
que opõe sempre a realidade ao “amor à camisola”.
(Uma terceira consiste na falta/enfraquecida tolerância para com os que pensam
de maneira diferente).
Compreendo, sem apoiar, a decepção para alguns de cá
quanto à miserável eficiência eleitoral dos Podemos.
Ainda bem.
Quanto à corrupção estou absolutamente tranquilo
desde que a Justiça possa actuar em conformidade
e liberta do Executivo como só agora acontece cá,
e em Espanha sempre.
Depois da ninharia do custo do túnel cuja inclinação era muito perigosa o circo tornou-se muito mais interessante.
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O Zé?
Este é o tal que fazia falta?
Este é o vereador responsável pelo ambiente, espaços verdes, higiene urbana e espaço público, ainda é vivo?
Bom é que nos jardins de Lisboa já não há nada vivo!
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Pois, mas qual é a análise que faz das eleições espanholas? Resumi-las a este artista lisboeta não chega.
Fragmentação? Crise do rotativismo? Fenómenos efémeros (podemos e cidadãos)? Possível impacto nas legislativas lá? Implantação local das novas formações? São perguntas para que não tenho resposta.
Só que não é com o rapaz que fecha praças lisboetas para ‘eventos’ festivos que fico a saber mais. Enfim, já tem reforma, mesmo com a Maria Luís. Soube prevenir-se; mais a que deve ter da ordem dos advogados bem pode tocar piano, um steinway de época.
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MUITO BOM!
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O Podiamos, que aliás era fortíssimo mas não concorreu a um simples Pueblo isolado, mas sim disfarçado em coligações, quando foram as eleições a sério e depois destes seis meses em que ajudará a desgovernar, desaparecerá nas brumas.
Trust me.
A realidade é que os partidos que iam desaparecer com estas novas modas tiveram metade dos votos expressos e a outra metade dispersou-se por quinze ou vinte agrupamentos.
Satisfeito?
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É VERDADE, QUÉ FEITO DESTA AVENTESMA? AINDA ANDA POR AÍ? Ñ SE NOTA NADA
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isto é que é azar…
segundo a helena, também do outro lado da fronteira os jornalistas estão “comprados”…
gaste alguns minutos a ler el mundo… insuspeitamente de direita…
mas muito mais giro que o resultado das eleições, vai ser aquilo a que vamos assistir com a formação de governos… ou com a impossibilide de o conseguir…
quem sabe se haverá quase de imediato novas eleições…
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ya , ate el mundo , proximo do pp , viu mal as eleicçoes para falar de “deblacle ” (desgraça , catastrofe ) do pp.
esta malta tendenciosa com paus nos olhos a olhar pras palhas dos outros e o maximo 🙂
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Que risota.
A generala de Barcelona já anunciou medidas, larguras e alturas.
leiam
Entre otras actuaciones, contempla multar a los bancos que tengan pisos vacíos, introducir una tasa para las eléctricas, revisar las tarjetas de transporte, licitar el proyecto que rescataría el tranvía por la Diagonal o una renta municipal complementaria para familias con pocos recursos. También prevé reducir salarios, eliminar coches oficiales, auditar entes como el Consorcio de la Zona Franca o la Fira y paralizar la apertura de nuevos hoteles o revisar privatizaciones.
Dou-lhe seis meses.
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A única coisa que este cavalheiro me faz lembrar é a factura dos milhões que ele remeteu ao Zé Povinho, a pretexto do embargo das obras do túnel do Marquês. Face aos cataclismos que o túnel tem causado – e que ele adivinhou – a atitude desta grande besta (como diria o Eça de Queirós) só merecia uma recompensa: amarrá-lo pelos testículos e puxá-lo a 30 km/h desde a Av. António Augusto de Aguiar até às Amoreiras, sempre em frente até à rotunda de Almada, e depois em circuito inverso, para lhe proporcionar uma contemplação nirvânica do túnel a subir… e a descer…
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Não é justo esquecer outros que cuidadosamente previram as catástrofes que aconteceram.
Estou a lembrar-me do chefe dos Sapadores Bombeiros
A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) defendeu ontem que o túnel do Marquês, cuja inauguração se realiza hoje, não devia abrir ao trânsito enquanto não forem corrigidas “falhas de segurança”. Os Sapadores contestam as acusações.
E lugar aos especialistas
O especialista em transportes Fernando Nunes da Silva considerou que o Túnel do Marquês não vai descongestionar o trânsito em Lisboa, podendo mesmo vir a contribuir para aumentar o número de veículos que entram na cidade.
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Não sejam assim, o zé conseguiu que uma mão cheia de reformados tenham hortas na proximidade da 2ª circular, Colombo, e outros locais em que a terra tem chumbo às pazadas.
Desta forma os velhos comem as couves e vão quinar que nem tordos, mais do que se fumassem 3 maços por dia, e ajudar o tómonhe a dar sustentação à segurança social.
O zé pensa muito mais à frente que vocês imaginam!
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Depois dos milhões que por culpa do Zé se perderam, acho que, sim senhor, o Zé faz falta em Évora em convívio com o 44
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Dois anotamentos,
Concordar com o Rui Lemos é o menos que se pode fazer.
Agradecer empenhadamente ao Tiradentes PERMALINK 25 Maio, 2015 16:05
“Quando é o congresso? tenho de ir lá votar em si”.
Estou a preparar o Congresso, com letra grande, mas não quero deixar de registar a sua nobre atitude ao me apoiar na minha caminhada irresistível até ao palácio de Belém.
Não é só a ambição do poder que me anima. A proximidade dos pastéis me anima.
Eu já expliquei que quero ser útil ao “nosso povo” e não vejo melhor forma do que ser PR.
Já me estou a ver frente à senhora Merkel:
“Ó menina, que é isso de pressionar o nosso povo, hein!”.
“Olhe que nós somos valentes, se a coisa corre mal chamamos o zé, fazemos um túnel e vamos de Friburgo até Hanover”. “Quem se mete conosco leva!”
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HMatos,
sinceramente, comparar o que está a acontecer partidaria e eleitoralmente em Espanha (não está em causa por ora e até quando) com um caso isolado, o do Zé Fernandes…
Ou será (desconfio que) para HMatos a Democracia não pode extravasar nichos ideológicos, sociais, económicos ? Os espanhóis que escolhem aqueles partidos são maus espanhóis, péssimos cidadãos ?
HMatos
ainda não sabe que se um partido no poder cai ou tem menos votos é porque os cidadãos entendem que devem puni-lo (às vezes com razão) e que o resultado do voto tem de ser respeitado ?
O Podemos e os outros partidos ou movimentos de cidadãos roubaram votos ou urnas de voto ? Falsificaram boletins ? Contaram abusivamente os votos ?
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Na Política há duas coisas que ne enoja/preocupa:
A Mania da Perseguição com “over reaction” – há pessoas que se sentem atacadas quando não se trata nada disso – e a desproporcionalidade/ falta de isenção/ fanatismo
que opõe sempre a realidade ao “amor à camisola”.
(Uma terceira consiste na falta/enfraquecida tolerância para com os que pensam
de maneira diferente).
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Compreendo, sem apoiar, a decepção para alguns de cá
quanto à miserável eficiência eleitoral dos Podemos.
Ainda bem.
Quanto à corrupção estou absolutamente tranquilo
desde que a Justiça possa actuar em conformidade
e liberta do Executivo como só agora acontece cá,
e em Espanha sempre.
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