O estudo comprovativo
O ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa enviou questionários a cerca de três mil médicos, divididos pelas várias especialidades, sendo que 37 deles eram oncologistas. Segundo mais de metade dos médicos inquiridos, os doentes têm faltado mais a consultas. O mais espantoso vem a seguir: a análise sublinha ainda que os dados sobre as faltas dos doentes às consultas não deverão estar ligados a um aumento do número de consultas no Serviço Nacional de Saúde: “A perceção do aumento do absentismo dos doentes é mais elevada entre os médicos que afirmam não ter havido um aumento de atividade no SNS, do que para os médicos que afirmaram existir esse aumento. Assim, o absentismo dos doentes não parece ser reflexo do aumento da atividade no SNS. Não sendo possível determinar quais as razões desse comportamento, as análises realizadas sugerem dificuldades no acesso”, referem os autores.
Assim ficamos a saber;
a) Terá havido aumento de actividade do SNS
b) Isso não interessa nada. O estudo destinava-se a comprovar que os utentes faltam aos tratamentos oncológicos por razões socioeconómicas
c) As únicas declarações que interessam para o estudo são as dos médicos que afirmam não ter havido um aumento de atividade no SNS
d) “Não sendo possível determinar quais as razões desse comportamento” ( o absentismo) recorre-se a certeza que já existia anteriormente: ps doentes faltam ás consulta spq não pdem pagar os transportes e as taxas moderadoras.
e) Ou Sócrates sai a tempo de Évora e se candidata a qualquer coisa ou a TVI acabará a entrar em estado depressivo
BLASFÉMIAS 
A Helena também nunca está contente com nada! Além de fazer o “estudo”, ainda queria que o ISCTE analisasse os dados corretamente… Citando Manuela Ferreira Leite, “quem manda é quem paga”.
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O absentismo é fácil de explicar
Com a absoluta falta de meios para que a gestão coloque os médicos do SNS a trabalhar, a bandalheira é tal que conseguem produtividade abaixo de metade dos colegas (ou deles mesmos) no privado, o que leva a meses de espera por uma consulta.
As pessoas ou morrem ou procuram alternativas.
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Esta gente do ISCTE, paga com os nossos impostos, é burra e faz dos outros burros. Os que fazem eco ao que eles dizem são ainda mais burros.
Haverá alguém que se convença que há doentes que abandonam os tratamentos oncológicos por falta de dinheiro? Eu próprio, antigo doente oncológico (graças a Deus!) testemunhei que quem não tem rendimentos bastantes tem tratamentos gratuitos – aliás creio que todos os tratamentos de doenças oncológicas estão isentos de taxas moderadoras – e quem não tem posses para se fazer transportar ao local dos tratamentos tem transporte gratuito assegurado pelos Bombeiros.
Alguém se lembra quem é que qualificou um certo tipo de jornalismo como, e passo a citar, “jornalismo de sarjeta”?
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Esta gente do ISCTE, paga com os nossos impostos, é burra e faz dos outros burros. Os que fazem eco ao que eles dizem são ainda mais burros.
Haverá alguém que se convença que há doentes que abandonam os tratamentos oncológicos por falta de dinheiro? Eu próprio, antigo doente oncológico (graças a Deus já não sou) testemunhei que quem não tem rendimentos bastantes tem tratamentos gratuitos – aliás creio que todos os tratamentos de doenças oncológicas estão isentos de taxas moderadoras – e quem não tem posses para se fazer transportar ao local dos tratamentos tem transporte gratuito assegurado pelos Bombeiros.
Alguém se lembra quem é que qualificou um certo tipo de jornalismo como, e passo a citar, “jornalismo de sarjeta”?
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Esta gente do ISCTE, paga com os nossos impostos, é burra e faz dos outros burros. Os que fazem eco ao que eles dizem são ainda mais burros.
Haverá alguém que se convença que há doentes que abandonam os tratamentos oncológicos por falta de dinheiro? Eu próprio, antigo doente oncológico (graças a Deus já não sou) testemunhei que quem não tem rendimentos bastantes tem tratamentos gratuitos – aliás creio que todos os tratamentos de doenças oncológicas estão isentos de taxas moderadoras – e quem não tem posses para se fazer transportar ao local dos tratamentos tem transporte gratuito assegurado pelos Bombeiros.
Alguém se lembra quem é que qualificou um certo tipo de jornalismo como, e passo a citar, “jornalismo de sarjeta”? Eu ajudo: outro sociólogo….
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> O ISCTE … enviou questionários a cerca de três mil médicos
E “cerca de” quantas respostas recebeu?
etc. nem vale a pena …
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