Digam-me o seguinte:
10 Fevereiro, 2016
a) o próximo resgate é quando?
b) a culpa pelo resgate é
1: Dos jornalistas que fazem notícias contra o país
2: Do Cavaco
3: Dos mercados que comspiram contra a alternativa e a felicidade da família Mortágua que benza-as Deus têm empregos geminados
c) Na próxima campanha eleitoral a austeriade chama-se retracção?
27 comentários
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A culpa dos resgates é sempre de quem mais beneficia com eles, e simultaneamente tem poder para os desencadear. Do FMI, por exemplo. De um Ricardo Salgado II que queira tapar os buracos da sua governação bancária aproveitando o barulho das luzes que sempre surge quando uns senhores engravatados vêm ao país arrotar a postas de pescada…
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O próximo resgate depende de Bruxelas e do governo, em Abril e Maio, haverá análises oficiais e poderão exigir rectificativo.
Nesse caso, o PS fica refém do PSD, falta saber o que fará Passos.
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Espero bem que o Passos, desta vez, os deixe afundar totalmente e não seja parvo como quando chumbou o tal PEC4. Mais uns mesitos e nunca mais se teria ouvido falar do sócrates, do costa nem do soares! Agora, espero que não só os deixe afundar como não lhes dê qualquer bóia! É o que espero.Depois cá estaremos para enforcar o “poucochinho”, o “sem tino” e toda a cambada desde as esganiçadas até ao garrafão jerónimo! Deixemo-los esticar a corda com que os vamos enforcar!
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Começo a estar seriamente preocupado, a taxa de juro a 10 anos não desce e já vai nos 3,7%. A seguir ao 25A a culpa era da “longa noite fascista”, agora não vamos fazer o mesmo e dizer que a culpa é de um desgoverno de 3 meses do governo do PS, apoiado pelo BE, PCP e VERDES. No meu entendimento e suportado em estudos académicos, os nossos problemas começaram com a adesão ao euro com uma economia assente no consumo e financiada com o dinheiro dos outros e que teve o seu pico com a governação/corrupção do governo do sr Sócrates. Passos limitou-se a carregar nos impostos e gerir a bancarrota. Costa apanhou com o Banif e a medida do Banco de Portugal de transferir as duas séries de obrigações seniores do Novo Banco para o BES provocou o fim da geringonça ao atacar os grandes fundos que compravam dívida portuguesa. As medidas unilaterais nos transportes e na tap ajudaram. Somos vistos como uma Venezuela e os investidores têm medo e eu também. Com os partidos que temos, a democracia é incompatível com as regras do euro, como tal, virão mais resgates como na Grécia e no fim voltaremos ao escudo.
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Não se preocupe com o Euro, Manuel. O problema não está no tamanho da moeda, mas do que se pede emprestado e se torra com ela.
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Francisco: lamento, mas está mais que visto que no euro, nem PàF nem (PS +PCP+BE+VERDES) fazem as reformas necessárias para sermos um Estado viável e sustentável, estaremos sempre dependentes dos credores e no dia em que o crédito cessar vem resgate.
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com o escudo fizeram? agora arranjaram o “bode respiratório”? Claro que é mais dificil com o Euro…mas para fazer reformas sem ele, retornando a uma moeda própria estão dispostos a recuar uns trinta anos naquilo que consideram “conquistas civilizacionais”?
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Manuel,
Se nem “direita” nem “esquerda” fazem as reformas necessárias para sermos um Estado viável e sustentável quando se comprometem a fazê-las e há quem os vigie, por que razão acredita que as fariam se tivessem ficado “à solta”?
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A conclusão do que disse só pode ser “estamos como estamos APESAR do Euro”, não “por causa do Euro”. Sem a adesão ao Euro teríamos ido ao fundo muito mais depressa e com muito mais sofrimento.
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O Euro é como um colete salva-vidas furado. Sem ele, teríamos que nos manter à tona de água pelos nossos próprios meios senão afogávamo-nos rapidamente. Mas, para podermos continuar a beneficiar da ajuda do colete, temos que estar sempre a compensar o ar que sai pelo buraco.
O colete dá-nos algum alívio porque podemos, de vez em quando, descansar um bocado sem irmos imediatamente ao fundo. Só que, para isso, temos que nos esforçar mais antes para que esteja cheio.
Se nos limitamos a fazer o mínimo para nos mantermos no limite da flutuabilidade nunca teremos condições para descansar.
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Hoje, dia 11, pelas 16 horas, os tais juros já subiram aos 4,56%!
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A Helena anda muito curiosa. Deixemos correr. Mais uns meses.
Há certamente quem já saiba responder a essas perguntas.
É melhor esperar, dá mais suspense.
O tempo acabará por solucionar o que homens fracos não conseguem.
Uma coisa é certa, alguns refugiados estavam na Grécia à espera de vir para o protetorado. Tá quieto. Assim que souberam fugiram. Tudo menos ver o kosta e o seu gang.
A sorte devemos ser a ditarmos.
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b) do actual governo. O resto são desculpas de quem não sabe governar, nem se preocupa com os Portugueses.
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Uma correcção ao texto. Erro de digitação: “conspiram” seria “conspiram”
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o maldito corrector parece vivo
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Não é o corrector – é a retracção a predominar sobre a austeridade…
“a austeriade chama-se retracção?”
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Tiradentes: e se os credores não te emprestarem mais? Teremos de fazer um corte na despesa do estado 6000 milhões(pelo menos), é possível em democracia? E a economia privada?Quem lhe empresta? As nossa empresas são das mais endividadas do euro?
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Francisco: lamento, mas está mais que visto que no euro, nem PàF nem (PS +PCP+BE+VERDES) fazem as reformas necessárias para sermos um Estado viável e sustentável
Era necessário despedir metade dos funcionários públicos, eliminar dois terços das freguesias e metade das Câmaras, fundir a PSP com a GNR, eliminar todos os subsídios a todas as fundações, extinguir metade dos Institutos e eliminar dois terços dos deputados.
E ainda falta muta coisa, por exemplo privatizar todos os transportes públicos e extinguir a RTP/RDP.
Mas quem é que tem coragem sequer para dizer isto?
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Fundir a PSP com a GNR? Essa é de cabo de esquadra…
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Nada que nós ex-colonos e ex -retornados, não possamos resolver!
… com a ajuda d’Angola!
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Se o actual governo continuar em funções não haverá resgate.
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Ó Lindo, estás a citar o Socas?…
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Caro Arlindo da Costa,
Por uma vez estou de acordo com o seu comentário.
Se este governo continuar em funções não haverá resgate pela simples razão de que nem um resgate nos salvará.
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Há quem diga que os problemas começaram com o desmantelamento – criminoso – do Tribunal de Contas. Já ninguém recorda os apelos do então presidente Sousa Franco? Só que ele, logo a seguir, foi responsável pelas finanças e nada fez para repor o statu quo ante. Convinha à parasitagem…
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O Galambinha é um génio da lamparina… O Governador do BdP é que o topou bem e pô-lo na ordem…
“Se não sabe o que é “crowding out”, vá aprender.” Foi deste modo, pouco paciente, que Carlos Costa se dirigiu ao deputado do PS, João Galamba, depois deste o ter interrompido, quando falava sobre a acção do sistema financeiro no financiamento da economia real e do Estado, para afirmar que o governador estava a dizer uma inverdade. “Desculpe, deixa-me acabar porque isso é uma ignorância total”, continuou o Governador, aproveitando para explicar qual o significado de crowding out: “Quando o senhor tem um montante total de crédito, este distribui-se por três sectores, público, privado/empresarial e o sector das famílias. Se o senhor tira de um lado o outro necessariamente sofre. A isto chama-se “crowding out” em teoria”. E lembrou que embora raramente perca a serenidade, isso acontece “excepcionalmente” quando está perante situações “de má-fé intelectual”: “Peço desculpa, isto ultrapassa os limites do bom senso”.
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Nova vaga de emigração prevista para quando este governo cair e novas medidas de austeridade entrarem em vigor… No futuro Portugal será um país de funcionários públicos…
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No futuro? Olha-me este…
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A direitalha está em pulgas!!!
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Vá, acalmem o facho…
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…e a flecha. Cinco estrelas.
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