Ou o contribuinte passa a sentar-se nesta mesas ou está feito!
8 Março, 2016
Pondera-se portanto que o munícipe pague:
a) a renda actualizada para que os donos das discotecas ali mantenham os seus negócios;
b) os prejuízos alegados pelos donos dos edifícios por manterem ali as discotecas
c) a reabertura das discotecas noutro edifício
Ou todas estas coisas e até quiçá os copos a quem lá foi e a quem acha que lá devia ter ido.
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12 comentários
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BLASFÉMIAS 
Alegadamente com um presidente da CML e um chefe da geringonça daqueles tudo é possível. Os donos daquelas pocilgas ate podem oferecer um kopo aos chefes de ambas geringonças
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O Medina está a pensar nisso, ainda não acabou parece, as contas do custo benefício.
Não demora nada, chega-se à frente com a carteira dos outros na mão e salva a Pátria.
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o presidente é do Porto, carago!
só conhece a 2ª circular
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Não são sítios que frequente e nem sequer sabia que existiam.
Dito isto, seria bom saber quais os motivos reais. Pode ser isso, mas não em esqueço de uma loja com tradição nesta cidade que foi fechada porque o dono do prédio argumentava precisar do espaço para um fim que depois se verificou não ter nada a ver com o caso. By the way, é um dos nossos bancos, um daqueles que limpam milhares de milhões de ajudas do estado, que quase não pagam impostos e ao que parece nem pagam imi ou coisa que o valha. Agora está por lá uma loja de fast food (não é a macdonads, diga-se); uma merda onde me recuso por princípio entrar pos não me esqueço da desfaçatez. E doutras histórias conheço desse mesmo banquinho, que nada têm a ver com arrendamento comercial. Tipo vender lebre e comprar gato.
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Quanto pagava de renda a loja com tradição? A questão é só esta: os proprietários dos imóveis não são obrigados a sustentar a tradição. Logo ou as autarquias/ciontribuintes cedem/pagam espaços para aa tradição funcionar ou não vejo como s epdoe obrigar um proprietário a subsidiar a tradição.
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Acho que é apenas uma questão de negociarem rendas. O proprietário do Jamaica é o mesmo do Tokio e só fecha o Europa
Lembra o Prado Coelho com a “jamaiquização da esquerda”.
Mas teve excelente música e um grande DJ
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Fechava sempre com o The Last Waltz dos The Band
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Longa vida para o Jamaica !
E também para o Tóquio e o Europa.
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Típica situação so nosso mercado imobiliário. 30 proprietários, certamente uma herança indivisa há 2 gerações, que o imobilismo não deixa resolver. Entretanto degrada-se o património até ao ponto de não haver solução que não demolir.
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Eu cá por mim fechava esses antros de podridão moral.
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A propósito dessas discotecas a funcionar em edifícios literalmente a cair, quantas esplanadas, cafés, quiosques, restaurantes; quantas placas e anúncios publicitários, (longo etc, como costuma dizer-se) há ainda na capital? E a situação agravou-se ainda mais com a transferência de muitas dessas competências para as Juntas de Freguesias. A incompetência multiplicou-se, e a dificuldade em fiscalizar aumentou também.
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O ódio da direita a tudo o que seja as pessoas divertirem-se é mais que doentio, é asqueroso, nojento!
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