Canto I
10 Março, 2016
As frases e as imagens proibidas,
Que em boa hora brotam do Correio
Depois de manhãs de manchetes perdidas
Por vã tentativa de porco asseio,
Se ora já expõem a nu más vidas
Que outrora nunca olharam a meios,
Como, aliás, é hábito do Rato,
É só porque “tu é que és um buraco”.
Se há quem diga que é até imoral
Por bondade para com vil putaria,
Digo que é um caso bem especial
Porque manso só se for a tua tia.
E se vida se perde por erro fatal,
Tornando a carne do bicho em fria,
É olho por olho e dente por dente,
Que quem não se sente não é boa gente.
11 comentários
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além de ratos, há ratas
‘isto é tudo um putedo’
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Amen !
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Esta sua intervenção fez-me lembrar um tipo num carro branco descaraterizado que uma vez foi a casa de um amigo (telefonou-lhe quando já estava a 200m a perguntar exatamente onde era) substituir router que não era para substituir e acabou a falar pela linha de cobre com o colega, a fazer testes de qualidade para resolver o problema do “ruído” que a linha tinha. O router ficou.
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Nada que retire Sócrates do Olimpo da esquerda.
Quem a põe no poder sempre aí tem seu lugar.
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Já que tamos numa de poesia….
PORRA…
Chateado digo porra
Ao nascimento parir
À vagina chamo rola
Dormindo em vez de Dormir
Monte de trigo é um frascal
Um almude é p´ra medir
Um engano, é nã faz mal
O nascimento parir
O Pontapé é topada
Os collan, são as ceroulas
Ir embora, é d´abalada
À vagina chamo rola
Ao boné chamamos boina
Ao ladrar, diz-se ganir
Um bon vivant é um estroina
Dormindo em vez de dormir
Uma trincha é um pincel
Roupa quente é agasalho
P´ra comer é o farnel
Fruta má é rebotalho
Diz-se tudo no gerúndio
Ao cagar, diz-se cagando
Zona rural latifúndio
Ao brincar, diz-se mangado
Depois o Raposo fala sobre o Alentejo nas Avenidas Novas
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Arre porra sr. Cunha, que arrebatamento!
Do Rato, o eixo Capela – Rataria promete tornar ainda mais interessantes
os novos Tempos Novos.
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Adoro. Até poesia escreve. Sem dúvida, um fino pensador da mesma linha do tão célebre Henrique Raposo.
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A propósito da tomada de posse do Marcello e elogiado “recorte literário” do mesmo, sugiro que leiam a crónica do JMiguel Tavares no Público.
Ao qual eu acrescentaria conclusões do Almada Negreiros sobre os tugas.
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Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve…………………………….(Quem?)
Mas tem a vida breve……………….(O governo?)
Precisa que haja vento…………….(No verão?)
Sem parar………………………………(Vai cair?)
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Temos Poeta!!
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O tal Raposo ainda não apercebeu-se da chacota que é alvo.
O tipo nem articular uma palavrinha sabe.
Deve saber outras «artes» 🙂
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