Não Foi Por Acaso!
Não há acasos quando as mesmas coisas se repetem sucessivamente durante décadas. Quando se investe majestosamente em equipamentos e meios e em vez melhoria nos resultados piora assustadoramente. Só um estúpido acredita que isto tudo pode ser obra do acaso, do infortúnio. Desculpem-me, mas a verdade, pela nossa segurança, tem de ser denunciada: a inoperância é o objectivo.
Portugal pelas suas dimensões e características florestais, não precisa de Kamovs e de SIRESP. Estas necessidades inventadas pelos “amigos do Estado” abriram caminho à nossa sentença de morte: os Kamovs foram adquiridos para reaver dinheiro da ex-URSS. Equipamento russo, obsoleto e sem peças para fazer a manutenção. Estão avariados; o SIRESP não funciona em situação de catástrofe ou calamidade pública. Por isso FALHA SEMPRE que precisamos verdadeiramente dele. Mas em contrapartida, os contribuintes pagam como milionários estes negócios.
Os Kamovs custaram na aquisição 42,1 milhões. O Estado celebrou um contrato onde se prevê um número mínimo de voo exagerados e em média quase o dobro, elevando o custo da manutenção. Assim, foi suportado pelo erário público em 2008, 2312 horas de voo mas só foram efectuadas 1269 com um diferencial de 5,4 milhões a mais. Até 2013 o Estado pagou sempre horas a mais sendo que em 7 anos voaram 9562 horas mas foram pagas 14 531. Mais 22 milhões em horas não voadas! Mas há mais: António Costa então ministro da Adm. Interna, assinou seis dias antes de sair do cargo, um memorando elaborado pelo gabinete de Rocha Andrade, permitindo o ajuste directo para aquisição de aluguer de meios aéreos porque tendo firmado contrato com faseamento de entrega dos Kamovs, sabia antecipadamente que não estariam operacionais no verão de 2007. Mesmo assim não lançou concurso normal em 2006, preferindo que se invocasse mais tarde urgência, para justificar o ajuste directo. E assim foi. Os juízes do TdC arrasaram a actuação de Rocha Andrade subsecretário de Estado da Administração Interna que ainda alterou e aligeirou o contrato com a Heliportugal numa altura em que a empresa já se encontrava em incumprimento com o Estado. Maravilha!
O SIRESP volta a pôr no palco das negociações Rocha Andrade, Costa e Lacerda. Claro! (estes estão em todas). De cinco empresas consultadas, estranhamente apenas uma se interessa pelo negócio (cof! cof! cof!). Esse consórcio é constituído pela SLN 33%, PT 30%, Motorola 15%, Esegur do Grupo Espírito Santo 12%, DataComp 10%. O processo de adjudicação começa em 2002 onde SÓ uma proposta é entregue. A adjudicação acontece estranhamente aprovada pelo governo de Santana Lopes 3 dias depois da eleições legislativas que deram vitória ao PS. António Costa anula não integralmente o concurso e faz nova adjudicação ao mesmo consórcio. Fecha o negócio por 485 milhões, menos 52,5 que o previsto. Esta “pequena” diferença viria a dar outra reviravolta. Costa acabava de eliminar custos com geradores para justificar poupança. Estão a ver? Geradores? Aqueles equipamentos que asseguram a continuidade sem energia eléctrica? Diogo Lacerda era advogado desta PPP assim como foi júri do concurso dos Kamovs, estão a ver o filme? O Ministério Público perante suspeitas do concurso estar viciado desde o início, abre investigação e depois um inquérito que caiu em saco roto. Um hábito muito português. De acordo com o artigo de Joaquim Sarmento, desde que foi assinado, este contrato já foi objecto de 3 renegociações. Se fosse o Estado a pagar seriam apenas 280 milhões mas para que se justificasse a entrega a privados foi revisto de modo a apresentar mais custos para o Estado aproximando os valores. Neste contrato o Estado não tem benefícios mas paga um encargo anual de 40 milhões. Não tem cláusulas de fiscalização nem de acompanhamento de instalação e equipamento. Contudo tem uma cláusula em que o valor a pagar pelo Estado só reduz se o equipamento falhar durante vários dias. Bem como outra, também estúpida de Alocação de Risco – Acts of Gods que se destina à salvaguarda de desastres naturais. Um contra-senso absurdo porque é precisamente para essas calamidades que se destina o SIRESP. Assim, iliba os privados de qualquer responsabilidade para a finalidade a que se destina. Bonito não é?
Mas isto não fica por aqui. Num testemunho que recebi por videoconferência tomei conhecimento através de um ex-bombeiro especialista que no cenário das operações, tudo se organiza e coaduna no sentido de haver uma inoperância inicial em situação de incêndios. Este operacional explica detalhadamente que propositadamente não se tomam medidas imediatas ao alarme. Enviam-se alguns bombeiros para o terreno com jipes e camiões cisternas com ordens dos comandos centrais para passear no teatro das operações de um lado para o outro até haver ordens para avançar. Um show-off para os média. Por isso, alguns populares vêem os bombeiros passar dizendo que estão a caminho de outros fogos, sem parar para as assistir. Depois, vem a ordem e esticam as mangueiras atirando água para o fogo que segundo este especialista ex-paraquedista, não só não apaga o fogo como contribui para o seu alastramento. Diz ainda que, é contraproducente uma descarga de água com esta carga térmica porque ela alimenta o fogo provocando um arrefecimento bruto no oxigénio e propaga-o. Todos sabemos que o fogo se alimenta de oxigénio, certo? E que o dióxido de carbono, o mata, certo? Explica que o fogo tem de ser combatido por dentro e não por fora. Que o efeito químico da água é perigoso e põe a vida do bombeiro em risco. Que os meios aéreos com água em vez de calda retardante, também representa perigo para os aviões e alimenta as chamas que se tornam mais violentas. Que o vento forte é reacção química desse incêndio sendo que o combate eficaz se faz em terra com corta-fogos logo no início do incêndio. E levanta uma questão pertinente: já reparam que o teatro de operações dos grandes incêndios é sempre perto de grandes cursos de água?
Mas, alguém começou a dizer que os corta-fogos eram perigosos. Que a calda retardante, também. Que os meios aéreos eram vitais. A FA dispendiosa e dispensável. A ajuda dos espanhóis desnecessária. A narrativa perfeita para justificar os contratos ruinosos e mortíferos que comandam agora a segurança das pessoas. Segundo este profissional, os comandos operacionais são liderados por gente que não sabe combater um fogo, nem nunca estiveram no terreno. Não fazem a mínima ideia de como organizar um combate caótico desta natureza. São gente de gabinete, alguns expert em desvios de verbas.
Foram 200 vítimas desta vez. D-U-Z-E-N-T-A-S! Porque ao contrário das outras vezes, um erro não calculado encurralou gente numa estrada. Não fosse isso, seria só mais uma contabilização aos prejuízos materiais. Entrega de verbas por áreas ardidas que quanto maiores mais recebem. Quis o destino que esta brincadeira com a segurança das pessoas acabasse aqui.
E por elas, pelos seus que sucumbiram, por nós, chegou a hora de pôr um BASTA nisto!
Não deixe morrer este assunto até que se REVERTA todos estes negócios da China.
Porque hoje foi num incêndio e se amanhã houver um sismo? Pense nisso.
Parece que nada resulta em Portugal.
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Parece estarmos ainda sob o efeito da praga dos judeus expulsos…
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Escrito after PREC 74-75. Jornalista escritor francês com passagem p/Ultramar:
Uma das particularidades portuguesas: o gosto da pequena polícia, a que mantém relações sentimentais como povo. A sua arte de bisbilhotar, de procurar por trás, de inventar razões e causas, a um tempo teima de funcionário e regressão à inteligência infantil. Ou bem que os portugueses não fazem nada, ou bem que vão até ao último pormenor e, chegados aí, largam tudo como de costume.
Cada cinquenta anos, o país sonha ser a primeira sociedade liberal avançada do mundo. Cada cinquenta anos, o libertário volta à superfície. Procura-se então um banqueiro ou um professor de economia capaz de casar meio século de bordel com O Espírito das Leis.
“O quinto império”
Dominique de Roux (1977, Paris)
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Isso. Mais a entranhada inveja.
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> sonha ser a primeira sociedade liberal avançada do mundo
Olha, um franciu a ver-se ao espelho.
Como se isso fosse ideia que passasse pela cabeça de um português.
Um tuga pode ser burro, mas não atinge os niveis de estupidez suicida dum francês, que se dedica há cinco gerações à auto-extinção, com grande sucesso previsto para os próximos anos.
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Óptimo post, CMiranda !
Como opinei num outro post, para além de trafulhas, são governantes-mandantes ignorantes, que tremem como varas verdes perante casos como esse incêndio e certamente proferem muitas patetices nos ministérios. Esses boys e essas girls empregadas-pelo-partido nem conseguem disfarçar incompetências.
Se o Relatório final desta tragédia for não só politicamente lesiva do governo, o que fará o AC-DC e o MarceloCarmonaThomaz ?
“E não se pode exterminá-los ?”
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Quando houver um sismo, a Cristina pode republicar este post. A propósito, cuide-se, já andam à procura do Sebastião do “El Mundo”,aquele que contrariou a narrativa oficial. Somos assim:”Povo que lavas no rio. E talhas com o teu machado. As tábuas do meu caixão. Pode haver quem te defenda. Quem compre o teu chão sagrado. Mas a tua vida não.” O grande poeta, Pedro Homem de Melo, bem nos retratou. Povo sofrido!
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Há dias percebi mal ou o AC-DC mente descaradamente: há um documento do governo acerca da Agência do Medicamento no qual Lisboa surge quatro vezes como o local ideal para a ter !? Hoje, o AC-DC afirmou que “objectivamente é melhor que seja o Porto do que Lisboa”. Isto, claro, após o RMoreira ter ripostado há dias.
Ou é um festivo-ó pá-esquece-isso bater de alho-porro na cabeça dos portuenses na véspera de São João ?
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Relativamente às candidatura às agência Europeias não compreendo porque se fala apenas da Agência do Medicamento e ninguém fala da Autoridade Bancária Europeia? Porque é que Portugal não apresenta também uma candidatura para receber a EBA? Uma podia ser feita pelo Porto e a outra por Lisboa.
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Talvez porque o AC-DC já sabia que a ABancária Europeia vai para a Alemanha ou para a França.
Mas que o tipo ainda tenta disfarçar o erro em relação ao Porto, não duvido. Um habilidoso.
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E no entretanto, os portuenses continuam a permitir que os pol’iticos brinquem descaradamente com a vida das suas crianças:
http://portugalcontemporaneo.blogspot.ch/2017/06/a-incuria.html
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Ele apanhou o vento da reunião de hoje, ficou a saber que a UE não quer capitais, depois viu que Lille ia ganhar, deu uma pirueta e atirou com o Porto.
Agora, os deputedos que aprovaram por unanimidade Lisboa, sendo eleitos no Porto, que se demitam.
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O CAAmorim já pediu desculpa publicamente.
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MJRB, pelo menos isso, há quem não peça desculpas por tantos mortos e estropiados. Não se passa nada, 64 mortos (desaparecidos não existem), 254 estropiados e o povo aplaude.
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> percebi mal ou o AC-DC mente descaradamente
“porque no los dos?”, como dizem nas internetes.
Acho que já nem eles conseguem perceber as mentiras que dizem, e são profissionais disso.
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O Costa já sabe que a Agencia vai para Lille, pelo que bem pode agora vir mostrar a sua falsa imagem descentralisadora, muito útil em eleições, por inconsequente.
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Diogo Lacerda Machado é a imenência parda do Costa, tal como Carlos Santos Silva o foi para o Pinto de Sousa. Está em todas.
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Boa !
O dito cujo será o colchão que guarda massaroca para o AC-DC ?
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Não… deve ser só o moço da “fotocópias” (daquelas que “eles” gostam!).
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MJRB Não me parece que a eminência parda do AC, neste caso, seja para efeitos de contas bancárias no Panamá ou na Suiça. será mais um guru, que os fracos de espírito sempre precisam e que ele próprio, o guru, é que vai retirando os proveitos. É claro que em caso de necessidade os amigos são para as ocasiões, mas não deve estar montado qualquer esquema tipo 44.
Mas eu não sou o Fernado Santos….não ponho as mãos no fogo por ninguèm…
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Fico contente por ver mais alguém a falar sobre à nossa total impreparação para um evento sísmico em Portugal.
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Muito, muito bem.
E não deixar de denunciar a quase totalidade dos “merdia” nacionais no seu trabalho de encobrimento, desculpabilização e branqueamento dos incompetentes, ignorantes e laxistas que se autoproclamam governo.
E fala-se por aí, com ares de pseudo superioridade, em “Terceiro mundo”.
Porra, o Terceiro mundo é aqui!
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A demissão de todo o governo já vai tarde.
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O MarceloCarmonaThomaz não demitirá nem aceitará sequer indiciado pedido de demissão. A parelha continua.
Anteontem o PPCoelho pediu audiência ao MCThomaz, que o recebeu esta tarde. Se não foi algo pessoal, o que terá acontecido ?
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Nada demais. O PR lá fez o frete de ouvir a pedra no sapato, mas nada se passará, pois os aventais unidos jamais serão vencidos (e o povo que se f@da).
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carros de Bombeiros e respetivos Quatrteis com um vulgar contrato de telemovel por satelite, nao ultrapassaria em segurança e eficiencia do SIRESP que custa centenas de milhoes ?
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Porque têm de ser comunicaçoes encriptadas ? Segredos de Estado ?
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Há um personagem que anda sempre a lamber o poder, hoje novamente ministro e que há dias apareceu nas tv’s atrás do MCThomaz e do AC-DC sem que algum jornalista lhe colocasse questões delicadas. Especialista em passar por entre os pingos da chuva e a desculpar o indesculpável. Capoulas de seu nome.
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130 mil hectares de eucaliptal da Portucel, arderam 1% em 10 anos, isto é mesmo culpa dos eucaliptos.
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Exacto!
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“tudo se organiza e coaduna no sentido de haver uma inoperância inicial em situação de incêndios. Este operacional explica detalhadamente que propositadamente não se tomam medidas imediatas ao alarme. Enviam-se alguns bombeiros para o terreno com jipes e camiões cisternas com ordens dos comandos centrais para passear no teatro das operações de um lado para o outro até haver ordens para avançar.”
Verídico.
No grande incêndio da Serra da Arrábida há anos atrás, um Comandante dos Bombeiros de Setubal andou a passear o seu jipe Toyota branco novo e cheio de luzes pelas estradas de terra enquanto meia duzia de homens apagavam um pequeno fogo bem localizado nos Arneiros. Deixou-me o nome e pediu-me para lhe ligar para um numero se o vento mudasse de direcção. O numero era um call centre nacional! Nem sabiam quem era esse tal chefe! Mais de metade da Serra ardeu, até que a dada altura o sr Carlos Monjardino proprietário do Convento da Arrábida telefonou para o Dr Mario Soares que mandou logo saírem os aviões. O Convento não ardeu, mas o fogo andou lá perto. Isto foi-me contado por um segurança do Convento. O resto foi presenciado por mim.
A partir daí passei a concordar com os espanhois que entre outras coisas acabaram com os Bombeiros Voluntários, (os tais que eles contam a rir que só são pagos se houver fogos), e puseram na ordem a poderosíssima mafia dos fogos. Resultado: do lado espanhol da fronteira não há fogos. Há prevenção e muita. Basta ir ao Minho e olhar para o loutro lado do rio para ver o resultado.
É que há muito dinheiro, mesmo muito dinheiro envolvido.
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Não consigo perceber.
Um artigo destes, arrasador para as pessoas cujos nomes são ali expostos e que são chamados literalmente de ladrões e nenhum coloca a autora em Tribunal?
Não haverá ninguém que lhes envie uma cópia para eles se poderem defender?
Assim até parece que têm culpas.
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Chame Salomão e pergunte, a criança corta-se ao meio?
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Acontece que tudo o que escrevi está DOCUMENTADO. Quer por jornalistas, quer pelo Tribunal de Contas. Limito-me arrematar factos do conhecimento público. Não chamei nomes. Você é que chamou. Além disso sei dos meus direitos de cidadã Europeia. Caso me tentem silenciar, sei seguir para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. E não seria a primeira. Já outro jornalista o fez e GANHOU obviamente ao político q se armou em virgem ofendida.
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Não parece. Do conhecimento público? Só se for dos leitores do «Correio da Manhã».
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Vá ao texto de novo. Está cheio de fontes. Aproveite e vá também pesquisar sobre inquérito do Tribunal de Contas e deixe-se de tretas.
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Fontes… do «Correio da Manhã».
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O inquérito do Tribunal de Contas não foi com fontes do CM
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A Cristina é capaz de fazer melhor. Quem a viu e quem a vê agora. Triste.
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Sente-se bem?
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Não percebeu nada da minha intervenção.
Era a elogiá-la.
Ia com um bocado de ironia, é sempre arriscado usá-la, não é para todos.
Além de mais publiquei-a no meu facebook.
Não precisa agradecer.
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Claro que isto é vergonhoso, os mortos não merecem morrer por isto, corrupção. Agora explique como se para isto, vamos para a rua?
Eu sei mas os corretinhos e ladroes não iam gostar
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Eu vou votar nulo novamente, estou farto desta gente, a esquerda berra qd está fora, a direita não existe e o PSD e o CDS estão a ver se eles caem para encher aquilo de boys. Não temos emenda.
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Calamidades—- Lembro perfeitamente que quando choveu 200ml na primeira hora e mais 120ml na segunda ….na Madeira……..a PJ nunca encontrou a nuvem culpada da calamidade
Não houve condições “atípicas”, subitas, espontaneas e naturais e a cula foi toda do Adalberto João
Por isso é que as calamidades podem ter responsáveis humanos ou natuurais
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Tiradentes,
acima, de acordo consigo acerca do tal Lacerda. Se um PM tem recorrentemente o seu “melhor amigo” como guru e à mão para o que for necessário, de facto é fraco líder, intelectualmente vulnerável — é o que acontece.
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Isto já não vai lá com os votos, andam todos de rédea curta. Quase todos têm esqueletos no armário, já repararam no jornalista do El Mundo, os comissários políticos querem saber quem é, depois não escreve nem mais uma linha, atreveu-se a desafiar os camaradas controleiros.
E ainda acham que isto vai com eleiçoes.
Imaginem que o cds, ganhava as legislativas, com maioria, no dia a seguir a esquerdalha parava o país, em tudo, e claro acompanhado por umas grandolas, ou já se esqueceram.
Apanharam a máquina do estado, quer dizer os seiscentos mil funcionários públicos e familias mais os reformados, é muito voto.
Obrigado Cristina, se me permite tratá-la assim, por mais este post.
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http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/mai-nomeou-30-chefias-da-proteccao-civil-74-dias-antes-de-pedrogao
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Parabéns, Cristina! Obrigada pelo seu combate empenhado!
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“SIRESP falhou pela primeira vez às 19h45. A resposta da Protecção Civil a Costa”
A falha do SIRESP começou com o próprio António Costa enquanto governante em executivo anterior do seu partido. Porque a adjudicação foi considerada ilegal por um organismo do Estado foi anulada pelo seu ministério, mas Costa limitou-se a renegociar com o mesmo fornecedor o valor da aquisição.
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Como sempre, mais um texto de se lhe tirar o chapéu! Parabéns e bem haja.
Maria
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Cristina, desculpe de por distracção não ter incluído o seu nome no meu comentário anterior, enviado agora mesmo.
Maria
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Foi Deus, seus incréus!
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A putinha ateia da Caty do Berloque de Estrume também anda a pedir chuva. Ela precisa que lhe mijem em cima.
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Artigo muito esclarecedor, obrigado.
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