Ao estúpido eu acrescentaria masoquista

É neste tipo de problemas que se deveriam centrar as iniciativas políticas para preencher o espaço vazio deixado pelo rasto sujo de interesses instalados. Impostos multiplicados e diferenciados pelo facto de ser uma empresa e não um indivíduo (como se não houvesse micro-sociedades unipessoais que nascem a debater-se pela mera sobrevivência), indivíduos que passam uma vida inteira nos biscates sem contribuir (e bem) porque a primeira coisa que lhe querem aplicar é uma taxa de segurança social que não quer saber se entrou ou não dinheiro, contratos de arrendamento que podem não ser renovados mas que (uma das partes) paga uma indemnização choruda se decidir não renovar, impostos por conta, arbitrariedade e desrespeito das própria AT por certos artigos do RGIT com que contra-argumentam em termos de pôr os cabelos em pé (pague e vá para tribunal, espere anos e não se esqueça de pagar a advogados, mas antes pague), mega-empresas representadas pelo estado para cobrança coerciva, mas só essas, porque os outro vão para a fila, lei da selva das vendas à porta por operadores sob a alçada de reguladores, excluídos da ASAE, que fica para os pequeninos, etc. Os desfasamentos do IMI são brutais para propriedades muito próximas. Vai ao ponto de proprietários terem imóveis durante décadas ao abandono devido a estas regras. E o Estado o que faz através dos seus agentes? Tem brilhantes ideias de penalizar os que vão por essa via. Passam 40 anos, e nada, e mesmo as iniciativas do CDS e do PSD ficam-se por meias tintas. Se bem me recordo, o IVA não recebido e exigido, por exemplo, ficou na mesma, tendo sido apenas protelado! Mais o IVA de décadas sobre o IA (imposto sobre imposto), etc, etc, etc.

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muito bem isabel.

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