Crianças usadas
Dos inúmeros crimes cometidos a pretexto da farsa do “combate” à covid 19, um dos mais abjetos e desumanos teve como vítimas as crianças. Esses delitos tiveram como responsáveis as mais altas figuras da hierarquia do Estado e dirigentes de agências e organismos ligados à saúde. Mas também um larguíssimo número de pais que não hesitaram em inverter valores e torcer elementares princípios éticos usando de forma nojenta os seus próprios filhos como supostos escudos humanos, disfarçando as suas cobardia e hipocondria.
Grande parte da sociedade, investida na sua faceta de talibãs sanitários, concordou e suportou a infâmia da inoculação generalizada de crianças saudáveis a partir dos 6 anos de idade com a profilaxia genética experimental contra a covid 19, a que alguns patuscos ainda hoje insistem em chamar de «vacinas».
Como recordou recentemente a médica Teresa Gomes Mota em artigo publicado no jornal Observador, depois de em 2021 ter sido exercida toda a pressão, coação e até quase imposição para injectar nas crianças produtos farmacológicos contra COVID-19, dois anos depois dessa fatídica data a administração das mesmas substâncias ao grupo etário dos mais pequenos foi “interdita” pelas autoridades Portuguesas. Ou seja, passamos da quase obrigatoriedade formal das injecções para a sua proibição taxativa em crianças saudáveis. Esta interdição entrou em vigor de for sinistramente discreta ou mesmo escondida.
Os mesmos sociopatas que fizeram a propaganda da absoluta necessidade sanitária e do dever de cidadania de inocular as crianças portuguesas, mesmo contrariando inúmeros alertas e recomendações disponíveis à data dos factos, são os mesmos desequilibrados patológicos que agora sabem que é perigoso, ao ponto de imporem por via legal uma proibição.
Importa por isso que se tornem públicos e se divulgue de forma transparente e completa o número e gravidade das reações adversas às inoculações contra a COVID-19 que terão até levado à morte alguns dos nossos filhos. Mais não seja para que os Pais que erraram e se acobardaram, mas tiveram a sorte de não ter consequências nefastas para os seus filhos, se possam reconciliar com a sua própria consciência.
A minha crónica-vídeo de hoje, aqui:

Quem sabe.
Quem pode saber.
Os efeitos que uma vacina pode ter.
Sem conhecimento.
Muita gente padeceu de grande sofrimento Intestinos cortados.
Cartões de crédito cancelados.
Jovens traumatizados.
Mas vencemos.
A pandemia desapareceu.
Tão depressa como apareceu.
O que realmente sucedeu?
A verdade nunca ninguém!
Chegará
A saber
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Epá, haja frontalidade e sejam adultos e declarem-se anti-vacinas invés de apenas (ajusta os óculos de grifo no nariz), “eu sou anti vacinas Codiv19…Assassinos”. Assim podemos gozar convosco à vontade!
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Pode gozar à vontade e fazer as figuras que quiser.
Já agora “feakonaleash”: freak, será, mas ninguém lhe segura a trela? É que assim mais vale tirá-la…
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Korn, conheces?
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Tentei três vezes enviar um comentário a dar-lhe os parabéns por tão brilhante quão oportuno texto, como aliás o são todos os que publica, mas não apareceu…nem sequer o meu escrito (antes de enviá-lo) para corrigir algo de incorrecto… Isto já vem acontecendo há tempo demasiado com os meus comentários, pelo que desisti de o fazer já vai mais de um ano. Vamos lá ver se este aparece, já que resolvi enviá-lo para o espaço que aconselha no fim do seu texto. Muitos parabéns, Telmo, e nunca desista de escrever textos com o brilhantismo a que desde há muito nos habituou. Maria
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Em 2021, durante uma aula, perguntaram à turma (do 11º ano) da minha filha mais nova, então ainda menor, se alguém não tinha tomado a «vacina» contra a Covid-19. Só ela levantou a mão. Perguntaram-lhe porquê, e ela respondeu: «o meu pai não permitiu». Algo de que muito me orgulho. Aliás, as duas irmãs, então já maiores, também não levaram a «pica», e nisso também tive «alguma» influência.
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O que é estranho (ou não) é apesar de toda a informação existente e saber dos danos que as inoculações causaram, é ainda haver pessoas que sabem que foi uma “patranha” que nos pregaram (mas com consequências que poderão vir a ser inimagináveis futuramente) mas escusam-se a falar disso, o medo é tal que preferem estar caladas, mas, o problema é o fascismo, o estado novo e o Salazarismo.
Após o 25/04 vivemos cada vez mais numa sociedade distópica, mas recorremos ao “chavões” esquerdistas/progressistas quando falamos dos problemas da sociedade actual.
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O maior prejuízo que se fez às crianças durante a epidemia não foi vaciná-las, foi sim impedi-las de socializar e de ter aulas como normalmente. Isso causou um atraso educativo e problemas mentais muito mais graves do que a vacinação.
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