Seria hipocrisia minha fingir surpresa com o estado actual dos media. A reacção dos grandes órgãos de comunicação social – nacionais e internacionais – aos recentes assassinatos de Irina e Charlie Kirk é apenas a mais recente prova da morte do jornalismo enquanto função informativa. O que resta hoje são estruturas de activismo político disfarçadas de informação, a operar em conluio ideológico e com objectivos que pouco ou nada têm a ver com a busca da verdade.
Desde 2016, quando comecei a dedicar-me ao activismo cívico, venho denunciando o comportamento dos media: incoerências gritantes, mentiras reiteradas, manipulação factual e uma agressividade constante contra qualquer voz que não repita a narrativa oficial. O que antes se chamava jornalismo tornou-se uma engrenagem de propaganda – uma “operação Mockingbird” em versão século XXI -moldando a opinião pública e produzindo consenso em torno de causas políticas, culturais ou ideológicas, sob o disfarce da neutralidade.
O caso de Irina, brutalmente assassinada num metro americano, é um exemplo cruel desta falência ética. Durante dias, as redacções fingiram não ver. Nenhum destaque, nenhum editorial, nenhum “debate urgente”. Só quando as redes sociais – esse novo e incómodo poder popular – tornaram o caso viral é que os media se viram obrigados a reagir. E, ainda assim, fizeram-no com cautela e eufemismo, procurando desculpas para o agressor e desviando o foco da tragédia humana.
Poucos quiseram reconhecer o essencial: a indiferença colectiva e o silêncio ensurdecedor perante a violência. Nenhum “telejornal de referência” questionou o que falhou na sociedade que se diz progressista e solidária. Pior: a morte de Irina não serviu de abertura em horário nobre, dos telejornais porque não encaixava na narrativa.
Contrastemos com o caso de Charlie Kirk, cuja morte foi imediatamente tratada de forma selectiva. Ao invés de um trágico assassinato político, preferiu-se a etiqueta conveniente: “activista de extrema-direita”, “apoiante de Trump” – um rótulo suficiente para, nas redes e nas redacções, justificar o inaceitável. Quando a ideologia se sobrepõe à humanidade, o jornalismo deixa de ser mediador e torna-se cúmplice.
A escritora J.K. Rowling resumiu bem esta inversão moral:
“Se você acredita que a liberdade de expressão é para si, mas não para os seus opositores políticos, você é antiliberal. Se acredita que o Estado deve punir quem discorda, é totalitário. E se deseja a morte dos que pensam diferente, é terrorista.”
Hoje, nas redacções ocidentais, estas palavras soam quase subversivas. O jornalismo que nasceu para fiscalizar o poder tornou-se o braço ideológico do mesmo. Os fact-checkers, outrora símbolo de rigor, transformaram-se em árbitros partidários da verdade, validando falsidades convenientes e desmentindo factos incómodos.
Em Portugal, esta tendência não é excepção – é regra. As redacções estão povoadas por militantes travestidos de jornalistas, cronistas que confundem opinião com reportagem e noticiários que já nem disfarçam a militância. O espaço público é dominado por “comentadeiros” que ditam o que se pode ou não pensar, enquanto se acusam os outros de “discurso de ódio”. (leia aqui, aqui e aqui)
Entretanto, os mesmos media que exigem solidariedade selectiva recusam o mínimo de coerência: o Parlamento Europeu, por exemplo, não concedeu um minuto de silêncio por Charlie Kirk, mas fez questão de o fazer por George Floyd. Não se trata de comparar tragédias, mas de expor o duplo critério moral – e o papel dos media em o legitimar.
O que resta da função informativa está hoje nas margens: nas redes sociais, nos pequenos canais independentes, nos cidadãos que filmam, questionam e investigam aquilo que as redações omitem. São estes que ainda praticam, por instinto, o velho jornalismo – o da verdade incómoda. E são precisamente estes que a UE quer condicionar por, vejam só, propagação de mensagens de “ódio”. Que conveniente.
Porque a verdade, hoje, é revolucionária. E os media, esses que juraram defendê-la, tornaram-se o seu principal inimigo.
É urgente insurgirmo-nos todos contra esta nova realidade.
É verdade que os media deixaram de ser produtores de informação e mais produtores de opinião. Mas isso não sucede apenas no sentido esquerda-direita mas, também, no sentido direita-esquerda. Basta pensar nas Fox, Newsmax e OAN dos EUA.
OS BANDALHOS E OS NAZIS QUE SE ENTENDAM! [adiante] . . . Mudança de ‘moscas’ para que fique tudo na mesma: -> Nacionalismos Mainstream; -> Ditadura dos Nazis/&/Bandalhos. . —>>> LIBERDADE/DISTÂNCIA/SEPARATISMO DESSE PESSOAL!!! [sim: a História não começou há 500 anos!] . Sim: HÁ 500 ANOS QUE FOI INSTITUCIONALIZADO O ÓDIO À LIBERDADE: uns no passado, outros no presente, procuraram implementar a mesma lógica: – «os povos autóctones que não fornecem abundância de mão-de-obra servil devem ser alvo de substituição populacional» [leia-se: todos em conluio com os negócios dos ‘construtores de caravelas’] . . . SUPREMACISTAS DEMOGRÁFICOS: estes nazis (querem o mundo só para eles), tal como os hitlerianos, não aceitam a existência de outros povos… dotados da LIBERDADE de ter o seu espaço, explorar as suas riquezas naturais, prosperar ao seu ritmo. .
BANDALHOS -500: o seu discurso está perfeitamente identificado há cinco séculos: – não gostam de falar em trabalhar para a sustentabilidade… – projectam a existência de outros como fornecedores de abundância de mão-de-obra servil; – estão em conluio com os negócios dos ‘construtores de caravelas’: negócios de roubo&pilhagem, negócios de substituição populacional: -> possuem um discurso de ódio para com os autóctones que reivindicam a Liberdade de ter o seu espaço, explorar as suas riquezas naturais, prosperar ao seu ritmo. . . . . . REGRESSO DA LIBERDADE AO PLANETA —> Quem se identifica com os 500 anos de neo-cidadanismo de Roma que fique na sua! Ok! Adiante. Sim: -> Por um planeta aonde sejam Todos Diferentes, Todos Iguais!… -> Isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o seu espaço no planeta! —»»» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, —»»» INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis. . Resumindo: respeitar o Direito à Liberdade dos outros!!! . Isto é: os globalization-lovers, os UE-lovers, os tiques-dos-impérios lovers, etc, que fiquem na sua… respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa. -»»» separatismo-50-50
“O jornalismo que nasceu para fiscalizar o poder tornou-se o braço ideológico do mesmo.”
Depende de que ideologia está no poder. Se for centro-direita ataque cerrado, esquerda finge-se um escrutínio enquanto paga-se a todo e qualquer deputedo da cartilha para vir fazer uma perninha ao canal após o jantar.
Pequeno aparte, até porque concordo com tudo o resto que aqui divulgou e opinou. É de uma podridão de tal magnitude que espero que as falências desses grande merdia não tardem muito.
“O caso de Irina, brutalmente assassinada num metro europeu (…)” – não que seja relevante mas foi assassinada num metro norte-americano (Carolina do Norte), não europeu.
É verdade que os media deixaram de ser produtores de informação e mais produtores de opinião. Mas isso não sucede apenas no sentido esquerda-direita mas, também, no sentido direita-esquerda. Basta pensar nas Fox, Newsmax e OAN dos EUA.
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OS BANDALHOS E OS NAZIS QUE SE ENTENDAM!
[adiante]
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Mudança de ‘moscas’ para que fique tudo na mesma:
-> Nacionalismos Mainstream;
-> Ditadura dos Nazis/&/Bandalhos.
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—>>> LIBERDADE/DISTÂNCIA/SEPARATISMO DESSE PESSOAL!!!
[sim: a História não começou há 500 anos!]
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Sim: HÁ 500 ANOS QUE FOI INSTITUCIONALIZADO O ÓDIO À LIBERDADE: uns no passado, outros no presente, procuraram implementar a mesma lógica:
– «os povos autóctones que não fornecem abundância de mão-de-obra servil devem ser alvo de substituição populacional»
[leia-se: todos em conluio com os negócios dos ‘construtores de caravelas’]
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SUPREMACISTAS DEMOGRÁFICOS: estes nazis (querem o mundo só para eles), tal como os hitlerianos, não aceitam a existência de outros povos… dotados da LIBERDADE de ter o seu espaço, explorar as suas riquezas naturais, prosperar ao seu ritmo.
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BANDALHOS -500: o seu discurso está perfeitamente identificado há cinco séculos:
– não gostam de falar em trabalhar para a sustentabilidade…
– projectam a existência de outros como fornecedores de abundância de mão-de-obra servil;
– estão em conluio com os negócios dos ‘construtores de caravelas’: negócios de roubo&pilhagem, negócios de substituição populacional:
-> possuem um discurso de ódio para com os autóctones que reivindicam a Liberdade de ter o seu espaço, explorar as suas riquezas naturais, prosperar ao seu ritmo.
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REGRESSO DA LIBERDADE AO PLANETA
—> Quem se identifica com os 500 anos de neo-cidadanismo de Roma que fique na sua! Ok!
Adiante.
Sim:
-> Por um planeta aonde sejam Todos Diferentes, Todos Iguais!…
-> Isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o seu espaço no planeta!
—»»» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo,
—»»» INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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Resumindo: respeitar o Direito à Liberdade dos outros!!!
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Isto é: os globalization-lovers, os UE-lovers, os tiques-dos-impérios lovers, etc, que fiquem na sua… respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.
-»»» separatismo-50-50
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“O jornalismo que nasceu para fiscalizar o poder tornou-se o braço ideológico do mesmo.”
Depende de que ideologia está no poder. Se for centro-direita ataque cerrado, esquerda finge-se um escrutínio enquanto paga-se a todo e qualquer deputedo da cartilha para vir fazer uma perninha ao canal após o jantar.
Pequeno aparte, até porque concordo com tudo o resto que aqui divulgou e opinou. É de uma podridão de tal magnitude que espero que as falências desses grande merdia não tardem muito.
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“O caso de Irina, brutalmente assassinada num metro europeu (…)” – não que seja relevante mas foi assassinada num metro norte-americano (Carolina do Norte), não europeu.
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