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O jogo da retirada

13 Fevereiro, 2008

Nos Estados Unidos confrontam-se actualmente duas estratégias em relação ao Iraque. Por um lado temos a estratégia Bush: permanência sem data marcada para a retirada. Por outro, a estratégia Obama: retirada faseada  até 2009. Considere-se as opções de dois agentes cruciais, os rebeldes sunitas e da Al Qaeda e os aliados dos americanos. Se  a estratégia de Bush prevalecer então os rebeldes ficam sem saber quanto tempo é que têm de aguentar para ganhar. Podem ser 2 anos ou podem ser 10. Esta indefinição dificulta o recrutamento de novos membros e o estabelecimento de alianças. Poucos quererão juntar-se a uma causa cuja vitória é incerta. Mas se  a estratégia de Obama  prevalecer, então os rebeldes saem reforçados. As suas probabilidades de vitória aumentam significativamente. Eles só terão que aguentar mais dois anos. A sua capacidade para fazer alianças sai reforçada porque passarão a negociar com o poder que terão no futuro, o qual é maior do que o poder que têm enquanto os americanos lá estiverem. Os actuais aliados americanos passarão a agir como se os americanos já tivessem saído. Estabelecerão novas alianças a pensar nos cenários pós retirada. Algumas dessas alianças favorecerão os rebeldes e prejudicarão o governo iraquiano. A retirada faseada de Obama tem praticamente os mesmos efeitos que uma retirada imediata.

41 comentários leave one →
  1. Anónimo permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:19

    Bush nao vai lá ficar. Essa estratégia acaba com as eleiçoes.
    Tem de comparar é com as estratégias do candidato republicano.

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  2. Anónimo permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:21

    análises a preto e branco.

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  3. orora permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:24

    “Quando o sábio
    aponta para a lua,
    o idiota olha para o dedo.”

    1. Quem diz?

    Eu digo, é o provérbio chinês que Paulo Morais lembra em resposta ao F Mangas, do DN, perguntando-lhe que pensa das críticas de M Júdice às posições de M Pinto sobre a corrupção.

    2. E quem é o sábio e o idiota?

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  4. nelson gonçalves permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:25

    O custo de permanecer no Iraque foi ignorado. Neste caso a permanência até tempo indeterminado tem um custo esperado mais elevado do que permanecer até uma determinada data.

    Por outro lado, e aceitando que o raciocínio apresentado está correcto, também se pode argumentar que o governo iraquiano tem menos incentivos para encontrar uma solução num curto intervalo de tempo se tiver o apoio indeterminado dos EUA. Se for apresentada uma data para a retirada então terão que se mexer tendo em conta esse objectivo.

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  5. nelson gonçalves permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:34

    Outra explicação. Admita-se que o esforço da Alqaeda diminui com o tempo e que o esforço do governo iraquiano se mantêm constante. Então, de acordo com o JM, existirá um instante de tempo em que os dois se igualam e a partir do qual o esforço do governo é superior ao da Alqaeda. Podemos admitir que a partir deste instante de tempo a normalidade e a paz voltam ao Iraque.

    O que o JM diz é que se o presidente americano for capaz de calcular esse instante de tempo e anunciar retirar as tropas para esse dia, então a Alqaed sai reforçada e o cálculo estará errado. Isso já parece física quântica…..

    A solução está, em que o presidente do EUA guarde segredo dos cáculos. Mas então o JM aceitaria que um governo vá buscar impostos aos cidadãos com base no que o governo diz que sabe mas não pode anunciar publicamente. Parece-me aqui o caminho livre para uma ditadura…

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  6. piotr kropotkine permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:39

    a aplicação de premissas de sistema fechado a sistemas não lineares sempre deu pró torto….. normalmente conduz a faláçias….

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  7. 13 Fevereiro, 2008 15:40

    -Caso Obama seja eleito, ainda não é líquido sequer que venha a ser o candidato democrata, por ironia, logo neste partido que tanto berrou em 2000, os superdelegados poderão nomear o candidato menos votado, mas adiante, uma vez eleito Obama poderá encontrar motivos para permanecer no Iraque, ainda que os terroristas não sigam os nossos raciocínios lógicos, quanto a resistirem dois ou mais anos. Em qualquer caso as comparações terão de ser feitas com as propostas de McCain.

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  8. 13 Fevereiro, 2008 15:44

    Gostava de saber o que JM entende por “rebeldes” iraquianos.
    Aparentemente, são todos aqueles que estão contra a ocupação do seu solo pátrio, por um exército estrangeiro.
    Mas há quem lhes chame outras coisas: “Patriotas”, por exemplo.

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  9. maria més permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:52

    E agora vamos por outro lado, se o Obama vencer perdem os EUA o caudal de petróleo que tão bara to lhes custou a roubar no Iraque, mas se ganha a proposta do Bush ganham os EUA um carrão de milhares de barris de petróleo por dia que bem jeito lhes fará por muitos anos, enquanto a gueeria quilha os cornos a bater no molhado.

    Enquanto isso, os iraquianos continuarão a foder-se nas suas vidas, sem culpa, para uma cambada de maricanos nadarem em contas gordas; ao passo que se ganha o Obama, talvez se comece a repor a já quase imposível justiça.

    E diz bem o post da secura materialista, liberal? do João Miranda, como aí ninguém mais, salvo talvez o BES da Trindade, amoralista.

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  10. lucklucky permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:55

    É obvio mas Obama já está a mudar a estratégia. Numa recente entrevista Obama já não se comprometeu a retirar numa data precisa e disse que dependia da avaliação na altura. Na minha opinião esta dependerá essencialmente dos militares, enquanto estes acreditarem os EUA lá ficarão.

    “O que o JM diz é que se o presidente americano for capaz de calcular esse instante de tempo e anunciar retirar as tropas para esse dia, então a Alqaed sai reforçada e o cálculo estará errado. Isso já parece física quântica…..”

    Sim e não tem nada que ver com Física Quântica. Chama-se Esperança. No fim são simples decisões de investimento. Qual o retorno emocional, material de apostar num cavalo perdedor?
    Uma parte importante dos seres humanos move-se atrás do cavalo vencedor, por isso é que a mais importante extratégia contra os terroristas é demonstrar que o não são. Para isso tem de se lhes negar as vantagens: santuários e a possibilidade de serem eles a marcar o tempo (“Pace”) do combate.

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  11. justino permalink
    13 Fevereiro, 2008 15:57

    E se o Obama ganhar as eleições, ou outro, não deveria, se o pode fazer, propor ao Congresso que se leve a julgamento internacional ou, vá lá, nacional, deles, o Bush e todos os tratantes sionistas-maricanos que tanta injustiça projectaram com esta guerra, devendo pagar bem pago o indizível sofrimento causado ao povo do Iraque sobrevivente?!…

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  12. justino permalink
    13 Fevereiro, 2008 16:00

    Que chega a ser chocante ver estas brilhantes mentes ensaiar teorias sobre causa tão completamente curriqueira e inocente.

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  13. Onagrus pagantibus L. permalink
    13 Fevereiro, 2008 16:17

    este é o pré-discurso, se for eleito veremos o pós-discurso

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  14. otto klismo. permalink
    13 Fevereiro, 2008 16:50

    PS QUER DIZER PRAGA SICILIANA OU MAFIA

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  15. Grunho permalink
    13 Fevereiro, 2008 16:54

    “Esta indefinição dificulta o recrutamento de novos membros…”
    É o contrário. Esta indefinição (a de quanto tempo têm de aguentar ) alarga enormemente o campo de recrutamento de novos membros, dado que a população não tem nada a perder não sendo previsível quando a vida se tornará normal.

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  16. Burial permalink
    13 Fevereiro, 2008 17:24

    “Considere-se as opções de dois agentes cruciais, os rebeldes sunitas e da Al Qaeda e os aliados dos americanos.”

    Isto está completamente errado. E, estando as premissas engatadas, tudo o que vem a seguir vale zero.

    Toda agente sabe que os aliados de hoje poderão muito bem ser os inimigos de amanhã, e os inimigos de hoje os aliados de amanhã. Depois há muitos outros agentes cruciais: sunitas que não são rebeldes, xiitas que não são pró-americanos, rebeldes que o deixarão de o ser quando os americanos saírem, etc. Seja como for, o essencial é que deve-se deixar funcionar a ordem social espontânea, já que qualquer força exterior só serve para gerar desordem.

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  17. zenóbio permalink
    13 Fevereiro, 2008 18:19

    João Miranda,

    Obama é um grande orador, um político que arrebata as multidões, mas só será eleito se o complexo industrial-militar pensar que o pode assimilar. Não acredite em tudo que o seu coração liberal e mente escarninha lhe transmitem.

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  18. 13 Fevereiro, 2008 18:19

    Conclusão: Ron Paul é que tem razão.

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  19. Luis Moreira permalink
    13 Fevereiro, 2008 18:36

    Se não souberem quando acaba a guerra o terrorista chefe pode sempre dizer.Venham vamos ter emprego até daqui a 50 anos! São aos mihares a inscreverem-se!Se, ao contrário, hes disserem .Gente isto vai acabar dentro de dias.Os gajos vestem o casaco e a gravata e vão a correr ocupar os ugares da administração do território!

    JM a tentativa é boa a não ser que você acredite que os turras acreditam nas virgens…mas isso está tudo contra o que você defende!

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  20. 13 Fevereiro, 2008 18:41

    O fascinante é que JM (e outros, ainda por cima em revistas supostamente científicas) continua a usar teoria dos jogos para um problema que envolve pessoas que cometem suicídio pela causa. Teorias que maximizam uma qualquer probabilidade estática quando as pessoas estão dispostas a acabar com a vida para defender uma causa cuja vitória, como tal, nunca sequer irão ver. Precisam-se novos académicos.

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  21. lucklucky permalink
    13 Fevereiro, 2008 19:09

    O complexo militar-terrorista não se suicida. Os terroristas chefes que não se suicidam – nem os seus familiares- precisam dos recursos de milhares que também não se querem suicidar. Só uns palermas o fazem.

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  22. lucklucky permalink
    13 Fevereiro, 2008 19:10

    Entretanto parece que Imad Mughniyeh já era…

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  23. Luis Moreira permalink
    13 Fevereiro, 2008 19:12

    O JM e o JCD acham que as pessoas não têm convicções,emoções e necessidades.Tudo se resume ao jogo da oferta/procura.

    Nada nem ninguem se guia por regras a não ser o mercado.E a única regra é a da oferta/procura.

    É preciso acabar com a guerra no Iraque?Diz aí ao Bush para aumentar a oferta dizendo que vamos ter guerra por muitos anos.A procura é um ver se te avias!

    Jm acha que aqui a oferta não aumenta a procura.Vamos ter poucos anos de guerra?A procura segue a oferta,diminui!Nem pensar…

    A não ser que a gente pense.Poucos anos de guerra?Vou ficar sem emprego.É mehor morrer de pressa…

    Há outra maneira de morrer de pressa que é através da conhecida regra.O desemprego não desce?Baixa-se o vencimento!Não desce?Baixa-se o vencimento!Não desce?Baixa-se o vencimento!Baixou! Aumenta o subsídio á viúva!

    Torno a referir o burro do espanho que quando se habituou a não comer,morreu!Tudo a custo zero!

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  24. Ai Jesus... permalink
    13 Fevereiro, 2008 19:55

    Este post faz-me lembrar a chamada “lógica da batata”.

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  25. lucklucky permalink
    13 Fevereiro, 2008 20:57

    http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2008/02/09/AR2008020902666.html

    Click to access diary_eng_021008.pdf

    BAGHDAD, Feb. 9 — On Nov. 3, U.S. soldiers raided a safe house of the insurgent group al-Qaeda in Iraq near the northern city of Balad. Not a single combatant was captured, but inside the house they found something valuable: a diary and will written in neat Arabic script.

    “I am Abu Tariq, Emir of al-Layin and al-Mashadah Sector,” it began.

    Over 16 pages, the al-Qaeda in Iraq leader detailed the organization’s demise in his sector. He once had 600 men, but now his force was down to 20 or fewer, he wrote. They had lost weapons and allies. Abu Tariq focused his anger in particular on the Sunni fighters and tribesmen who have turned against al-Qaeda in Iraq and joined the U.S.-backed Sunni Sahwa, or “Awakening,” forces.

    Abu Tariq devoted much of the diary to a list of remaining al-Qaeda in Iraq members in his sector and those who had betrayed his group, naming individuals, families and tribes. “My request to you is not to be negligent with the deserters/traitors at all,” he wrote in an Oct. 28 entry, apparently addressing his followers.

    He noted that early on, the group had sought to recruit government employees “to have access, sources and supporters among them in order to gain more information” about the tactics and movements of the Iraqi security forces and the U.S. military, which he describes collectively as “infidels.” But his followers should have “no mercy” on their former allies now, he said.

    He also provided detailed information about five battalions of fighters, all weakened by desertions or dismantled.

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  26. justiça de fafe permalink
    13 Fevereiro, 2008 21:39

    Ena, tantos defensores dos assassínios em massa e chorosos de Saddam!
    E aposto que se gabam de ser “democratas”, “antifascistas”, “progressistas”, blá, blá…
    Hitler e Mussolini também foram derrotados à bomba e com invasões.Saddam era democrata?
    No fim de Dezembro, o primeiro-ministro xiita Malik foi ao C.S. da ONU pedir a aprovação de Resolução a aprovar a continuação das tropas da coligação no Iraque(1).
    A grande maioria dos rebeldes( patriotas?:isso é um insulto!)são terroristas não iraquianos treinados por centrais islâmicas que querem impôr a sharia no Mundo.
    Bin Laden disse isso mesmo no jornal Al Quds Al Arab, que se publica em Londres, em 1998.
    Pelos vistos, os “comentadores” deste post são defensores da sharia:burkhas, proibição do álcool, poligamia, mulheres fechadas em casa, lapidação,etc.
    Frustradinhos da silva.

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  27. Justo permalink
    13 Fevereiro, 2008 21:45

    Tem toda a razão, JM. Para dois anos ainda deve haver suficientes virgens nos céus para dar 7 a cada bombista-suicida.
    Mas estou certo que o stock está a esgotar-se… Para quantos mais dará?

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  28. justiça de fafe permalink
    13 Fevereiro, 2008 22:23

    Justo: não são 7, são 72!!!Nunca percebi porquê este nº, mas enfim…
    (2)A estratégia deBush tem obtido resultados positivos entre os irquianos; ainda há poucos meses, foi assassinado um líder tribal sunita que colaborava com os EUA: isso levou a uma maior colaboração dos sunitas com os EUA, inclusivé permitindo antigos membros do Baath obter empregos públicos.
    Os terrorista estão com falta de logística e por isso fogem para o norte: neste momento, Mossul é a cidade mais crítica.
    A ameaça de bombardear o Irão obrigou-os a mandar o Moqtad al Sadr e o Hezbollah a ficarem quietos, como se tem visto, apesar dos assassínios selectivos da Síria no Líbano( que pouca condenação merecem, desmascarando os “democratas”!!!).
    Em conclusão, para desgosto dos “pacifistas”, Bush está a conseguir levar a estratégia de democratizar lentamente o Médio Oriente para a frente.A participação eleitoral, apesar das ameaças dos assassinos, foi sempre elevada e liberdade da comunicação social, nunca como até agora, deixou marcas que ficam arreigadas.Desenganem-se os falsos democratas que o caminho andado já criou hábitos que ficam!!!

    As eleições nos EUA são por voto dos cidadãos: essa treta do complexo blá,blá é intoxicação dos “democratas” puros que “acreditam” no poder do voto.
    Bush ganhou por larga margem em 2004 contra os grandes meios de comunicação social: é que a democracia nos EUA começou em fins do séc XVIII!

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  29. justino permalink
    13 Fevereiro, 2008 22:32

    E o bush, tal parvalhão, é democrata lá por ter só ao dispor o poderio damérica, ó de fafe, subserviente, bobo e sem carácter?!

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  30. jamé permalink
    13 Fevereiro, 2008 22:33

    É preciso subserviência, ó sem carácter, de lá donde é ou fafe…

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  31. justino permalink
    13 Fevereiro, 2008 22:36

    Caray, e o subserviente é democrata, lá por ser do lado do mais forte, ó lá de onde é ou fafe?…

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  32. justiça de fafe permalink
    13 Fevereiro, 2008 23:23

    Os admiradores de bin Laden e da cultura da sharia saíram da toca.
    Entre muita literatura-mesmo com as perseguições que sofrem- aprendam com o livro “Queimada Viva” das edições ASA, e arejam as monas.
    Claro, têm a hipótese de fugir da besta do Bush e ir para o Irão…, ou Cuba…ou Síria…,ou Coreia do Kim, se tiverem coragem

    Na II Guerra Mundial, também foi o poderio bélico aliado que derrotou Hitler; também era subserviente estar ao lado do mais forte?e ser democrata era estar ao lado dos nazis?: agora choram pelo Saddam e pelo Bin Laden.

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  33. dragaõ azul permalink
    14 Fevereiro, 2008 00:17

    Será que aqui no Blasfémias já começou a campanha eleitoral a favor do velhote, herói de guerra McCain.

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  34. justiça de fafe permalink
    14 Fevereiro, 2008 01:21

    Euroliberal: explique, por favor, porque são 72 virgens.É que podiam ser 100, ou 20, ou 500, ou 69…

    E como fala muito em cruzados, explique tb, pf,como se deu o início da expansão islãmica no séc.VII: se não foi a fio de espada que comquistaram o Médio Oriente, o NOrte de África,o sul da Europa, a Turquia actual, tudo terras cristãs.
    Entre muitos historiadores que relatam isso, leia Henry Pirenne e Vasiliev e os que eles citam.
    Ao contrário da expansão Cristã que foi pacífica, perseguida pelos romanos que ofereciam os cristãos aos animais para serem devorados no Coliseu de Roma.
    Ainda lá está como prova das atrocidades que os Cristãos sofreram: e quantos mais morriam,mais apareciam, para espanto dos romanos.
    E se as cruzadas não começaram só no séc.XII em resposta à violência islâmica contra os peregrinos cristãos que se deslocavam a Jerusalém.
    Cumprimentos

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  35. 14 Fevereiro, 2008 05:02

    Atencao que Obama fala de retirada faseada, deixando um “pequeno” contingente para lutar contra os terroristas da Al-qaeda. Ou seja, fala da retirada durante a campanha, mas depois logo se ve… Igualmente, Hillary fala da retirada completa, assim que possivel…a retorica de democratas e republicanos e bem diferente durante a campanha, mas as politicas depois das eleicoes nao serao muito diferentes entre si, ou da actual politica de Bush. Os democrrtas tem maioria no senado e casa dos representantes. Ja podiam ter forcado a retirada. Bastava cortar o financiamento da missao no Iraque…

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  36. Carlos E.P. Sacramento permalink
    14 Fevereiro, 2008 07:20

    Excelente post.

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  37. justino permalink
    14 Fevereiro, 2008 11:24

    ó fafes, primarito
    és, boy, sem passar disso.
    y buen provecho, entonces!

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  38. Lololinhazinha permalink
    14 Fevereiro, 2008 15:58

    O que é que interessa a estratégia Obama se quem vai ganhar as eleições é a Hillary??

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  39. johnas permalink
    14 Fevereiro, 2008 19:27

    O que é que interessa a estratégia Obama se quem vai ganhar as eleições é a Hillary??

    O que é que interessa a estratégia, Obama, se quem vai ganhar já estava como pré-determinado, quando Hillary resolveu não abandonar o Senado?!

    Boa, boa, gostei dessa, lololinha.

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  40. justiça de fafe permalink
    14 Fevereiro, 2008 19:46

    Euroliberal, peço encarecidamente que me explique as questões anteriores.
    Malik foi ao CS da onu pedir para as tropas da coligação continuarem.
    Os Emiratos pediram a Sarkozy uma base militar.
    Qatar tem base dos EUA.
    Sabe, meu caro Euroliberal, há 1400 anos que no Islão se odeiam uns aos outros: e o poderio bélico dos Ayatollahs do Irão mete medo aos sunitas do Golfo.Quer tudo mais explicadinho???
    Justino,nem merece resposta.

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