Sobre a importância do ‘couvert’ para a teoria liberal
Em primeiro ligar, quero congratular-me pela prosa inflamada que aqui se lê, no 5 dias – depois da admoestação do Luís Raínha fiquei com a ideia de que esse blogue se tinha dedicado à sobriedade no tom e ao desvelo militante na ponderação da escrita – mas não, o Filipe Moura provou que há uma certa esquerda que ainda se sente, e até se inflama, quando julga descortinar matéria em que precipitar as suas razões.
Só que o Filipe Moura não tem nenhuma:
(i) Quando se apouca a liberdade individual, seja qual for o tema, abre-se a porta para o seu enfraquecimento geral. A liberdade não triunfou (mais ou menos) por ser um estado natural ou uma tendência irreprimível – foram circunstâncias, quase detalhes, que fizeram que certas considerações acerca do indivíduo prevalecessem em vez de outras que o desconsideravam. Donde, outros ‘detalhes’, pormenores, em questões aparentemente sem especial importância, podem inflectir muito mais do que se pensa;
(ii) Há momentos em que o consumidor merece protecção. Por vezes, até por parte do Estado, admito. Mas nunca quando o seu discernimento próprio, o de um homem (sem género!) razoavelmente diligente e capaz, tiver possibilidades de o fazer por si. Este, o ‘critério do homem médio’, usado na teoria clássica dos contratos (liberal, claro!), define o alcance interventivo do direito cujo limite será o da fronteira da escolha própria do indivíduo consciente e com os conhecimentos médios da época em que está. Ele é que tem de decidir o destino a dar ao pão, manteiga e croquete – tal não compete à Lei e ao Estado. Pode mandar retirar as iguarias. Deixá-las repousar na mesa. O indivíduo é que escolhe. Mais ninguém.
(iii) Não há vigarice a não ser no caso de desconhecimento completo das circunstâncias. O ‘homem médio’ português sabe bem o que se passa. Os estrangeiros que aprendam – tal como nós temos de o fazer quando nos deslocamos para outras culturas (já agora, tenho algum ‘estrangeiro’, até estou a escrever de outro País, e farto-me de ver o mesmo – ainda ontem, ao jantar, tive de mandar para trás um pão gigante que me deixaram em cima da mesa). Ninguém, nenhum cidadão comum, em Portugal, é enganado. A não ser que seja especialmente desastrado – e o direito e o Estado não se devem arvorar em paladinos dos canastrões ou dos que se enganam culposamente e fazem maus negócios. Nós não somos crianças pequenas clamando por protecção dos maiores. Nem o Estado é o nosso pai ou a nossa mãe. Essa lógica que impregna a posta do Filipe Moura é a chave de todos os totalitarismos.
Muito pior do que pagar o couvert é ter o Estado a decidir o que é melhor para mim.

Caro CAA,
o que o “homem médio” não se apercebe é que as entradas que recusa (depois de já estarem na mesa algum tempo), não sendo pagas, são depois naturalmente servidas a outros (alguém evidentemente tem de as pagar). Ou seja, não se apercebe que o couvert que come, devido ao mecanismo de “deixa na mesa a ver se pega”, pode já ter viajado por inúmeras mesas até chegar a si.
O que o “homem médio” não compreende, basta frequentar restaurantes com assiduidade, é que se tiver três pães na mesa, e comer dois o restaurante lhe cobre os três pães. Claro que ao não perceber isto, não se apercebe que a sua recusa em pagar o terceiro pão só faz com que este seja servido novamente(logo os dois que comeu foram provavelmente as sobras de outras mesas – já reparou com que brincam os miúdos nas mesas?).
Eu não defendo uma lei para regular o couvert (pelos vistos a lei geral até já chega). Mas ficava satisfeito se uma das Associações de Restauração considerassem uma boa prática (e informassem disso os seus membros) a colocação do couvert nas mesas apenas a pedido dos clientes e com a informação de que tudo o que for colocado é cobrado seja ou não consumido. Tão simples! Mas se quiser fazer disto um ponto de honra na luta pelo liberalismo, força! Só acho é que será contra-produtivo.
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Estamos todos “speechless” com a gravidade deste matéria, é por isso não há nenhuns comentários.
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Depois do desvario anti-religioso, dois excelentes post do CAA. É por esta capacidade do disparate e do brilhantismo que todos temos que eu gosto das pessoas. Concordo em absoluto com os dois últimos e pertinentes posts.
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Maria Marques,
Não vê que estou a falar na mesma coisa. Sempre. O meu tema é uno, não se percebe?
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Para aumentar a gravidade ao assunto
diria que o couvert é o kosovo
Está ali no prato. Ninguém sabe quem o serviu. Se pegarmos nele já estamos ameaçados pela outra força.
“Se a União Europeia adoptar uma posição unida [sobre o reconhecimento do Kosovo] ou se a NATO ultrapassar o seu mandato no Kosovo, estas organizações estarão a desafiar a ONU e aí nós vamos considerar que devemos utilizar uma força brutal, que é a força armada, para que nos respeitem”, representante da Rússia na NATO, Dmitri Rogozine, citado pela agência russa Interfax. (público online)
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CAA, desde que as regras sejam claras, não há nenhum atentado. Nem contra nem a favor do liberalismo.
Como dizes, poucos de nós éramos enganados. As regras eram do nosso conhecimento. O pão que nos era servido vem de outras mesas. o que não comemos passa para outras mesas (e quantas vezes não recebemos nós pacotes de manteiga abertos?).
Se esta recomendação da APDC for aplicada e, mais uma vez se as regras forem claras, não vejo nenhum atentado à liberdade. O restaurante só coloca as entradas se quiser, ninguém o obriga a tal, o cliente apenas paga o que pedir. Onde está a violação da liberdade, mesmo que pequena?
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««Se esta recomendação da APDC for aplicada e, mais uma vez se as regras forem claras, não vejo nenhum atentado à liberdade. O restaurante só coloca as entradas se quiser, ninguém o obriga a tal, o cliente apenas paga o que pedir. Onde está a violação da liberdade, mesmo que pequena?»»
Está no facto de, mesmo que exista um acordo tácito entre o restaurante e o cliente, eles deixam de ter liberdade de estabelecerem uma prática que já é habitual. O cliente passa a ser obrigado a pedir entrada e o restaurante deixa de poder agradar aos clientes que esperam que lhes coloquem a entrada na mesa sem pedir.
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Para alem de que há outros efeitos. Acaba-se com um mecanismo de sinalização que permite que os restaurantes consigam cobrar pelo serviço de forma diferente a clientes diferentes.
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A APDC devia antes recomendar por exemplo que colocassem a couvert com uma bandeirinha no palito por exemplo em que estivesse escrito em letras minusculas o preço, ou debaixo do prato, ou em letras garrafais. Qualquer coisa assim menos tóxico para a liberdade do negócio.
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CAA,
clap! clap!
António Carlos,
se você só comer 3 das quatro coxas de frango que lhe puseram no prato também vai insistir com o empregado qeu só deveria pagar as 3? Não, claro. Não vejo porque é que no couvert tem de ser diferente.
João Miranda,
explique-me lá essa do «Acaba-se com um mecanismo de sinalização que permite que os restaurantes consigam cobrar pelo serviço de forma diferente a clientes diferentes» que eu não entendi.
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Caro JM,
“Acaba-se com um mecanismo de sinalização que permite que os restaurantes consigam cobrar pelo serviço de forma diferente a clientes diferentes.”
Os restaurantes podem sempre recorrer a um mecanismo diferenciador de longa tradição em Portugal: ementas com preços diferentes consoante a língua em que estão escritos.
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Caro Tarzan,
“se você só comer 3 das quatro coxas de frango que lhe puseram no prato também vai insistir com o empregado qeu só deveria pagar as 3? Não, claro. Não vejo porque é que no couvert tem de ser diferente.”
Eu concordo plenamente com esta sua afirmação. Duvido é q
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“O cliente passa a ser obrigado a pedir entrada”
Seria uma canseira, de facto.
“e o restaurante deixa de poder agradar aos clientes que esperam que lhes coloquem a entrada na mesa sem pedir.”
Seria a debandada dos clientes, indignados com a falta de gentileza dos restaurantes.
Conclusão, metade dos reataurantes iria à falência, como aconteceu com aquela coisa da proibição do fumo… Deve ser a isto que a SEDES se refere, quando fala em levantamentos populares e tal.
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“Está no facto de, mesmo que exista um acordo tácito entre o restaurante e o cliente, eles deixam de ter liberdade de estabelecerem uma prática que já é habitual. O cliente passa a ser obrigado a pedir entrada e o restaurante deixa de poder agradar aos clientes que esperam que lhes coloquem a entrada na mesa sem pedir.”
Como é que o restaurante é impedido de colocar a entrada na mesa sem o cliente a pedir?
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(o meu último comentário saiu truncado)
Caro Tarzan,
“se você só comer 3 das quatro coxas de frango que lhe puseram no prato também vai insistir com o empregado qeu só deveria pagar as 3? Não, claro. Não vejo porque é que no couvert tem de ser diferente.”
Eu concordo plenamente com esta sua afirmação. Duvido é que o “homem médio” invocado pelo CAA pense do mesmo modo: basta observar que a prática geral dos restaurantes é cobrar apenas o pão efectivamente consumido.
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“se você só comer 3 das quatro coxas de frango que lhe puseram no prato também vai insistir com o empregado qeu só deveria pagar as 3? Não, claro. Não vejo porque é que no couvert tem de ser diferente.”
Tarzan: o cliente pede, o cliente paga, coma ou não. Simples
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Diria que a mesa vaga de um restaurante, só teria uma toalha impecável, sobre a qual poisaria uma ementa de bom aspecto gráfico.
A mesa vazia de um restaurante, faz uma fome do caraças.
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Para quem não sabe muitos restaurantes já têm umas caixinhas à disposição do cliente para levar o que nao comeram e pagaram para casa. Eu até já fiz isso umas duas vezes , quando os olhos foram maiores que a barriga , e sobrou um arroz de peixe quase inteiro , ou um Rosti. Não tive vergonha nenhuma de pedir , e até me foi dito ser uma práctica muito vulgar noutros paises. Por isso , já sabem : sobrou uma perninha de frango , um pãozinho , percam a vergonha de parecer pobres …Dá pro almoço no outro dia , ou pro cão.
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Com o fim da campanha sobre o referendo ao aborto ficou na sociedade um vazio. Precisávamos de um tema verdadeiramente fracturante entre os protugueses. Cá está ele a prometer rios de tinta: A importante problemática do “couvert” e de como a nossa jovem democracia pode estar ameaçada pelo cesto do pão.
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Concordo com a posição do António Carlos, os gaijos têm que nos perguntar que entradas queremos, é uma seca estar a mandar para trás entradas de que não gostamos para depois pedir as coisas que queremos, é uma perda de tempo.
Já agora, mandem o recado ao Sócrates, eu quero uma lei que impeça também os empregados de perguntar “Sobremesas?”, naquele tom forçado, a impingir. Se eu quiser sobremesas, peço-as. Também não gosto de empregados chatos sempre a encher-me o copo de cada vez que dou um gole, por isso, mais uma lei. E também não gosto que o gardanapo venha enrolado à volta dos talheres, prefiro guardanapos direitos, limpos, por isso, mais outra lei. Ponham os gaijos da ASAE a trabalhar, eles adoram estas piquinhices todas, portanto é fácil.
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Lolozinha, olha que este tema é divertido. A vida não é só feita de temas fracturantes…
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É divertido, sim senhor.
Por mim, pagar o couvert não pedido e comido ainda vá.
O que não gosto nada é de saber que o meu presuntinho já foi rejeitado por vinte mesas e está cheio dos perdigotos dos indecisos que não o mandaram logo para trás. (como, ainda por cima, como sempre fora de horas, a probabilidade de apanhar com entradas que já passaram pelas mãos dos putos ranhosos é muito maior). E isso irrita-me, pronto.
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A prática do anónimo das 3:50 pm, que leva o resto da comida para casa, conduz a acções mais refinadas, como a minha tia Ricardina, que leva as espinhas para o tareco.
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««Como é que o restaurante é impedido de colocar a entrada na mesa sem o cliente a pedir?»»
É o que se pretende com uma eventual alteração da lei. Pretende-se que o couvert deixe de ser uma parte do serviço com opting ou e que passe a ser uma parte do serviço com opting in. Estas duas formas de serviço implicam valores diferentes para o cliente e custos diferentes para o restaurante. O erro de muitas análises, e acho estrnho que o LA-C o cometa, é que o couvert é um serviço, não é um produto. O cliente paga pela experiência de estar no restaurante, incluino pela tradição do couvert. A experiência do couvert não é igual se for opting in ou opting out. O valor para o cliente não é o mesmo. O custo para o restaurante também não. Logo, proibir o couvert com opting out impediria que essa experiência específica pudesse ser comprada por quem a quiser comprar.
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Que absurdo. Um coisa é ser contra esta recente onda de regulamentação, da qual eu igualmente discordo, outra coisa é chegar ao outro extremo. Eu compreendo que seja a norma as entradas serem servidas sem pedir. Mas também têm que reconhecer que é aborrecido estar a pedir para retirarem as entradas da mesa. Aliás, já fui a inúmeros restaurantes em que as entradas, sem ninguém lhes tocar, ficaram na mesa o jantar todo. É ridículo… É muito mais fácil os empregados perguntarem logo ao cliente se ele quer entradas do que ter que ser o cliente a pedir ao empregado para as retirar. São os cegos a acusarem os míopes de visão deficiente. Foda-se, se não custa nada pedir para retirar custa ainda menos pedir para trazer.
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Há algumas décadas, as pastelarias colocavam na mesa uma bandeja com um sortido de bolos (10 ou 12) a quem pedisse só um para acompanhar o galão. O cliente só pagava o que consumia e os restantes eram retirados no fim do serviço, depois de defidamente espirrados. “Bons” tempos, ai que “saudades”!…
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Errata, devidamente.
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««João Miranda,
explique-me lá essa do «Acaba-se com um mecanismo de sinalização que permite que os restaurantes consigam cobrar pelo serviço de forma diferente a clientes diferentes» que eu não entendi.»»
O valor que os clientes atribuem a um serviço não é o mesmo. Todos sairiamos a ganhar se aqueles que mais valorizam cada serviço pagassem mais. Qualquer mecanismo que permita aos restaurantes distinguir clientes que valorizam pouco um serviço dos clientes que o valorizam muito contribui para a eficiência económica. O mesmo para mecanismos que permitam distinguir clientes ricos de pobres. O couvert desempenha essa função. Só aqueles que não valorizam o serviço ou que têm pouco dinheiro é que recusam o couvert. Os outros pagam. A mesma lógica aplica-se aos vinhos, à sobremesa e à gorjeta. Todas estas instituições permitem que os restaurantes cobrem pelo serviço preços diferentes a clientes diferentes.
Já agora, é uma ilusão pensar que quando se paga o couvert se paga o que se comeu no couvert. Os restaurantes vendem essencialmente serviços e não produtos. O que se paga no couvert é o serviço. Se o couvert fosse proibido, o preço do resto da refeição teria que subir para pagar o serviço.
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É claro que restaurante que se preze apenas e depois do cliente sentado, muitas vezes tendo já o cliente a ementa na mão se apresenta o empregado com um sortido de acepipes que o cliente escolhe ou nao, tendo consciencia plena do que vai pagar caso as peça.
Em muitos já vi esta pratica salutar em que até as entradas vinham cobertas mas visiveis de forma a poder perserva-las de qualquer contaminaçao.
Gosto desta pratica e nao gosto de mais nenhuma e tenho a liberdade de me recusar a sentar em restaurantes que nao a praticam ou caso pratiquem diferente, como cliente solicitar que retirem de imediato o que lá puseram sem meu pedido.
Nunca paguei uma unica coisa que nao tenha pedido embora saiba que esta pratica abusiva de mesmo que nao consumido o couvert ser debitado.
Se considerarmos que o facto dessas entradas estarem na mesa e poderem ser postas depois em outra com os tais perdigotos da primeira mesa, o que nos obriga a estar nele? Escolham outro até eles aprenderem com a perda de clientes.
O que me incomoda mais do que exigir num restaurante que me sirvam convenientemente é esta furia legisladora que um dia me impedirá de dizer não mesmo que eu não queira, ou sim se eu quiser.
Essa sim me atará a procedimentos muito mais nocivos que os couvert abusivamente cobrados, postos nas mesas ou não.
Num país onde nem o lixo o cidadao comum põe de forma conveniente na rua (no contentor)e todos atiram ao chão tudo o que tem na mão, estão preocupados com couverts?
Num pais onde tudo que é cão caga no passeio pela trela, com milhares deles abandonados por ano espalhando doenças o couvert é que é importante?
Num pais onde quase nenhuma regra de transito é respeitada o couvert é que indigna esta gente?
Só falata fazer um debate sobre a importancia do covert no produto interno bruto nacional e nos danos sociais e psicologicos infligidos na populaçao.
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os erros são de digitaçao pelos quais peço desculpa
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Já lá não vou há uns anos mas no Tromba Rija, em Marrazes, havia uma sala com uma enorme mesa só de entradas. Que se elabore de imediato uma Lei a obrigar o dito restaurante a abrir uma porta extra para as salas de refeição afim de evitar esta prioritária problemática dos perdigotos nas entradas 🙂
Nos restantes restaurantes fica mais fácil de resolver a coisa. Basta contratarem um infectado com HIV para preparar e servir as entradas. A partir daqui, qualquer qualquer recusa em as comer passa a ser considerada acto discriminatório e portanto passível de coima e prisão. Problem solved!
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Há quem coma para viver e há quem viva para comer. Para estes últimos é que se inventou o “couvert”.
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E ainda a propósito dos tais perdigotos dos ranhosos, a partir de hoje só aceito pires de azeitonas e tremoços em que as unidades venham individualmente embaladas e etiquetadas. Ta dito! 😛
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E em caso de me querem servir azeitonas sem caroço exijo de imediato a ficha clínica do descaroçador das azeitonas. Em caso de recusa chamo logo a ASAE!
Para os enchidos quero o atestado legal do clister ao suíno antes de ter sido abatido.
E para a mão de vaca não me esquecerei de pedir o certificado da autoridade competente atestando que a vaca lavava as mão todos os dias.
E para a sopa de rabo de boi ainda não decidi a documentação a pedir mas assim que souber venho cá dizer. 😛
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Eu vou a restaurantes que me prestam bons serviços.Se me roubam não ponho mais 1á os pés.
Couvert que não quero é retirado.Esco1ho o que quero e o resto é de imediato
retirado!
Num restaurante da baixa comandei um 1evantamento de rancho, em que 90% dos comensais eram turistas.Um roubo de Igreja e não foi preciso chamar a po1icia.
Quem disse que eu tinha feito uma figura pacóvia foram os portugueses, que como sempre,estão muito preocupados com a figura que fazem,mesmo que tenham razão.
Couvertes?Sim, se eu quiser!
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Eu acho que o habitual Couvert nas mesas, sem ser a pedido, só peca por não ser imediatamente acompanhado duma loirinha bem fresquinha. O resto é conversa. Quem quiser passar secas na mesa do restaurante esteja á vontade, deixe os hábitos dos portugueses em paz!E vão chatear que lhes fez as orelhas!
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Se é para evitar a seca da espera, o melhor é o couvert ser acompanhado de umas revistas antigas.
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já agora , o que mais me lixa nessa coisa de não poder fumar é que as entradas marcham todas. Pedidas ou não pedidas.
E pronto , eu resolvi essa cena das entradas assim : o tipo põe lá umas coisas , e eu pergunto ” não tem um queijinho xpto?” ” não tem? ,ah .. isso não gosto , pode levar”. Se tem , como e pago , pois é o que gosto de picar enquanto espero
E todos contentes.
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