A propósito da temática de género
4 Julho, 2008
e doutras matérias supostamente tão modernas talvez seja útil ouvir O rapaz da camisola verde Ler apenas os versos da canção também dá uma ajuda
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BLASFÉMIAS 
Alienado
como os ainda mais
que todos, pobre rapaz
da camisola verde,
coitado!
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A madeixa preta entretanto caiu e foi requisitado pela opus gay.
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Negra madeixa ao lado,
Boina maruja
ao vento.
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o mais lindo(a) é a menina do banner (quando se abre o link)… http://criticademusica.blogspot.com/
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link em “versos da canção”… mas a imagem já mudou.
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Era o rapaz da camisola verde de Pedro Homem de Mello
Como o “Povo que lavas no rio”
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É que com as ligaçoes ainda pensavam que a lirica era do frei. Esquecem-se sempre do nome dos autores.
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Se eu fosse pintor pintava
De verde, verde e cinzento,
O ventre da onda brava
E os olhos cegos do vento
Só com essas duas cores
Talvez que a tinta ocultasse
Meu prazer, as minhas dores…
Tudo que me lês na face!
E, sob o feltro dos dedos
Poisando nas tuas ancas,
As ondas dos teus cabelos
De loiras ficavam brancas.
Nem sequer falas de gente!
Nem alegria nem mágoa.
Ou luar ou sol poente.
Corpo de cristal com água…
Em vez de carne, cerejas.
Legumes, em vez de peixe,
Antes que os meus lábios vejas
E, presos, um beijo os deixe.
Quem se lembraria então
Do poeta (ou do pecado)
Atirado para o chão
Como um fósforo apagado?
Pedro Homem de Mello
Já agora. Este fado é cantado por Amália
Quem diria
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Mas por falar em Verde
Uma prenda
Admirem
Natália de Andrade no “Nosso Amor é Verde”
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E a versao da Lizette Marine
Big Smile
Verdeeeeeeeee!
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É que com as ligaçoes ainda pensavam que a lirica era do frei. Esquecem-se sempre do nome dos autores.
Pois, o CAA e seus devotos ficavam todos contentes.
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