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De visita à Província

17 Julho, 2008

Cavaco Silva anda hoje a visitar o vale do Sousa, o vale do Tâmega e o vale do Ave. Estas 3 regiões têm duas características em comum: encontram-se entre as mais pobres do país e estão muito longe da região  que Cavaco promoveu a único centro de desenvolvimento  do país durante os seus mandatos como Primeiro-Ministro (Grande Lisboa).

30 comentários leave one →
  1. Anónimo permalink
    17 Julho, 2008 19:36

    A malta que se pinte de preto e vai ver como os subsídos caem logo do céu…

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  2. anibal permalink
    17 Julho, 2008 19:42

    as zonas onde havia grandes fabricas de texteis e agora das mais pobres nao deixa de ser ironico.E o que dá a livre concorrencia com a china e os de leste.E a estupidez dos nossos politicos claro.

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  3. 17 Julho, 2008 19:43

    Têm ainda outra característica comum: foram destruídas pelo desordenamento mais labrego, em nome de um progresso cuja consistência está agora à vista.

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  4. Anónimo permalink
    17 Julho, 2008 19:48

    Digam ao presidente que ali pela região há máquinas de raios X que não são ligadas por ordem escrita, para poupar dinheiro.

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  5. curioso.... permalink
    17 Julho, 2008 20:03

    Pois lembrem também a sua “Excelência” que existe um Dec. Lei nº 56/91…que institui a Regionalização…
    É Curioso não é!!!?? Mas mais Curioso é que este Dec. Lei está em Vigor e ninguém fala nele…A Regionalização EXISTE em Lei…só falta aprovar o novo Mapa das 5 Regiões…

    O que Falta é a REGIONALIZAÇÃO…

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  6. Jagunço permalink
    17 Julho, 2008 20:13

    Se em vez de terem investido em FERRARIS e MANSÕES, tivessem investido em tecnologia e saber.

    Eram milionários enquanto os empregados nem o salário minimo tinham e maior parte nem escrever sabia.

    Mas claro, a culpa é de Lisboa…

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  7. francisco permalink
    17 Julho, 2008 20:51

    por favor baixem os braços , que não se aguenta o cheiro a suor.

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  8. Pêndulo permalink
    17 Julho, 2008 20:52

    Ainda sobre o tema racismo e os mais que evidentes pruridos da Esquerda em empregar o termo quando não se trata de brancos (como o João Miranda bem mostrou) deixo-lhe a sugestão do comentário a esta situação absurda com o filho de Sarkozy:
    Perdoem-me erros mas o meu Francês está muito enferrujado

    Ao que parece o filho de Sarkozy casou com uma judia, filha de um milionário. Corre o rumor de que se converteu ao judaísmo.
    No jornal satírico de Esquerda Charlie Hebdo, que há uns tempos republicou as famosas caricaturas de Maomé e, por isso, foi alvo de processo de que foi absolvido, trabalha um cartoonista de nome Siné, já de 79 anos, um histórico, que também faz crónicas. Numa delas escreveu:

    “Jean Sarkozy, digno filho de seu pai e já conselheiro do partido UMP, saiu quase debaixo de aplausos do seu processo correcional por delito de fuga da cena do acidente. O procurador da república pediu mesmo a não condenação. É preciso dizer que a vítima é árabe! E não foi tudo: o rapaz acaba de declarar desejar converter-se ao judaísmo antes de casar com a sua noiva, judia e herdeira dos fundadores da empresa Darty. O rapaz tem futuro…” Tradução encontrada aqui
    http://manliusj.blogspot.com/2008/07/j-toca-vez-todos-e-no-s-aos-do-costume.html

    Foi despedido !!!

    «Je dénonçais la turpitude du fils Sarkozy [Jean, ndlr], qui se convertit à une religion [le judaïsme] pour épouser une femme riche [la fille, juive, du fondateur de l’enseigne Darty]», rappelle le dessinateur>>

    “Eu denunciei a torpeza do filho de Sarkozy que se converteu a uma religião (o judaísmo) para casar com uma mulher rica, disse o desenhador”

    Ao que parece isto do racismo é tão delicado para a Esquerda que até um jornal de Esquerda despede mesmo quando se fala, indirectamente, de um presidente de Direita.
    Entretanto o cartoonista vai processar quem o acusou de anti-semitismo.
    Notícias sobre o caso:

    http://www.liberation.fr/actualite/societe/339566.FR.php
    http://www.liberation.fr/actualite/ecrans/339651.FR.php

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  9. francisco permalink
    17 Julho, 2008 20:55

    “Por favor não baixem os braços”
    Disse o senhor presidente da républica hoje em celorico de bastos

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  10. Anónimo permalink
    17 Julho, 2008 21:03

    O Belmiro e o Amorim são do Norte e investem em tecnologia e saber. A Salvador Caetano , a Yasaki também e muitas mais , Jagunço. A maior parte das indústrias estava no Norte , de Aveiro para cima. E depois no distrito de Leiria. Lá para Lisboa quase só souberam vender e servir (serviços) e mal.

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  11. Pêndulo permalink
    17 Julho, 2008 21:12

    Tenho um comentário anterior neste post em que leio :

    Pêndulo Diz: O seu comentário aguarda moderação.
    17 Julho, 2008 às 8:52 pm

    Ainda sobre o tema racismo e os mais que evidentes pruridos da Esquerda em empregar o termo quando não se trata de brancos (como o João Miranda bem mostrou) deixo-lhe a sugestão do comentário a esta situação absurda com o filho de Sarkozy:
    Perdoem-me erros mas o meu Francês está muito enferrujado

    Ao que parece o filho de Sarkozy casou com uma judia, filha d(…)

    Aquele “aguarda moderação” é algo a que os donos do blog são alheios, algo automático (talvez por ter links no comentário) ?

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  12. Pêndulo permalink
    17 Julho, 2008 21:15

    Aparentemente é algo alheio aos donos do blog pois, como se vê, já comentei posteriormente.

    Vou repetir o comentário, desta vez sem links

    Pêndulo Diz: O seu comentário aguarda moderação.
    17 Julho, 2008 às 8:52 pm

    Ainda sobre o tema racismo e os mais que evidentes pruridos da Esquerda em empregar o termo quando não se trata de brancos (como o João Miranda bem mostrou) deixo-lhe a sugestão do comentário a esta situação absurda com o filho de Sarkozy:
    Perdoem-me erros mas o meu Francês está muito enferrujado

    Ao que parece o filho de Sarkozy casou com uma judia, filha de um milionário. Corre o rumor de que se converteu ao judaísmo.
    No jornal satírico de Esquerda Charlie Hebdo, que há uns tempos republicou as famosas caricaturas de Maomé e, por isso, foi alvo de processo de que foi absolvido, trabalha um cartoonista de nome Siné, já de 79 anos, um histórico, que também faz crónicas. Numa delas escreveu:

    “Jean Sarkozy, digno filho de seu pai e já conselheiro do partido UMP, saiu quase debaixo de aplausos do seu processo correcional por delito de fuga da cena do acidente. O procurador da república pediu mesmo a não condenação. É preciso dizer que a vítima é árabe! E não foi tudo: o rapaz acaba de declarar desejar converter-se ao judaísmo antes de casar com a sua noiva, judia e herdeira dos fundadores da empresa Darty. O rapaz tem futuro…” Tradução encontrada aqui no manliusj.blogspot
    Foi despedido !!!

    «Je dénonçais la turpitude du fils Sarkozy [Jean, ndlr], qui se convertit à une religion [le judaïsme] pour épouser une femme riche [la fille, juive, du fondateur de l’enseigne Darty]», rappelle le dessinateur>>

    “Eu denunciei a torpeza do filho de Sarkozy que se converteu a uma religião (o judaísmo) para casar com uma mulher rica, disse o desenhador”

    Ao que parece isto do racismo é tão delicado para a Esquerda que até um jornal de Esquerda despede mesmo quando se fala, indirectamente, de um presidente de Direita.
    Entretanto o cartoonista vai processar quem o acusou de anti-semitismo.
    Notícias sobre o caso no Liberation

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  13. 17 Julho, 2008 22:14

    «Cavaco Silva anda hoje a visitar o vale do Sousa, o vale do Tâmega e o vale do Ave. Estas 3 regiões têm duas características em comum: encontram-se entre as mais pobres do país e estão muito longe da região [ … ] (Grande Lisboa).», JoaoMiranda em 17 Julho, 2008, em “De visita à Província”

    «Seria muito ofensivo se estas comunidades fossem, de vez em quando, responsabilizadas publicamente pelos seus próprios problemas?», JoaoMiranda em 17 Julho, 2008, em “Perguntas sobre a Quinta da Fonte”

    «Se a pobreza já é combatida com casas de borla, rendimentos mínimos, água e luz de borla, saúde gratuita, educação gratuita, abonos etc, que mais é que os que os defensores dos pobres têm em mente quando falam da necessidade de combater a pobreza? Um Ferrari para cada pobre?», JoaoMiranda em 17 Julho, 2008, em “Perguntas sobre a Quinta da Fonte”

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  14. Anónimo permalink
    17 Julho, 2008 22:30

    portugal socratizado ou es-cavaca-do

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  15. Gabriel Silva permalink*
    17 Julho, 2008 22:34

    Correcto Pêndulo,
    de facto o sistema é muito sensível a links nas caixas de comentários, colocando-os em hibernia, sendo necessário ir lá desbloquear manualmente.

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  16. ourição permalink
    17 Julho, 2008 22:55

    O irmão gémeo está profundamente descredibilizado e mais não faz do que recordar os tempos do tomás, escravo fiel do sistema iníquo, testemunha seráfica da decadência a que assite.

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  17. Anónimo permalink
    17 Julho, 2008 22:58

    JM, a concentração de proprietários de Ferraris nessas regiões durante esses anos também nada tiveram a ver com o assunto…

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  18. 17 Julho, 2008 22:58

    Caro AS

    Caso não saiba, a população do Tamega está toda emigrada nas obras em Espanha, não tem casas de borla e tem RSI ou saude como os demais portugueses. Julga que a Norte os pobres são como a sul ? Está muito enganado.

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  19. ourição permalink
    17 Julho, 2008 23:17

    Tal como os do Tãmega vamos continuar a ver gente capaz jovem e não jovem sair do sítio a sete pés. Muitos nem sequer conseguem ver porque não há estatísticas sobre o assunto. Logo que vier a retoma, noutros locais que não aqui, vão sair ainda mais pessoas. Chegará o tempo em que os parasitas, drogados e grávidas por conveniência ficarem privados de subsídios. Quando algumas empresas falidas, fontes de energia e o imobiliário rentável for adquirido por credores internacionais (vide evolução da balança de pagamentos) o governo passa a ser, ainda mais do que hoje, o reflexo dessa mudança acelerada; quem não trabalha à maneira (65 horas por semana para mais) não come. Felizmente esse tempo da escravatura moderna vem aí com uma vantagem: sobreviverão apenas os que trabalharem. Não tenham medo, os noticiários continuarão a dar notícias sobre a bola, os homens loucos por parir e os concertos da Anny. Circo está sempre garantido, côdeas nem sempre. Os imperadores romanos sempre tinham mais consideração.

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  20. 18 Julho, 2008 00:01

    Jagunço Diz:
    17 Julho, 2008 às 8:13 pm
    “Se em vez de terem investido em FERRARIS e MANSÕES, tivessem investido em tecnologia e saber.”

    Caro Jagunço (que nome bem escolhido), recomendo-lhe que visite a região. Tenho ido lá ultimamente, e não tenho visto nem Ferraris nem mansões. O que vejo é gente que trabalha que se mata 7 dias por semana (sim, 7 dias por semana) para ganhar a vida. Gente empreendedora, mas sem grandes qualificações. Muitos que emigram para conseguir sobreviver.

    “AS Diz:
    17 Julho, 2008 às 10:14 pm ”
    Efectivamente, as comunidades são os primeiros responsáveis pelos seus destinos. Mas a existência de uma rede viária no tempo certo teria dado jeito. O combate ao abandono escolar também. E sobretudo, que as empresas locais não andassem a pagar impostos para que estes fossem depois entregues aos IKEAS da vida terem isenções na segurança social… Isto de pagar impostos para subsidiar a concorrência e as regiões ricas tem muito que se lhe diga.

    Mas olhe, Lisboa ainda tem alguma coisa a aprender com Paços de Ferreira no campo dos bens transaccionáveis… Mal ou bem, eles vão sobrevivendo sem a ajuda de ninguém, e a carregar ao colo as empresas que vivem na sobra dos monopólios protegidos pelo Estado (EDP, PT, etc…).

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  21. 18 Julho, 2008 00:07

    Correcção:
    Efectivamente existiam alguns Ferraris no Vale do Ave. Não existem é no Vale do Sousa e do Tâmega.

    De resto, há vários anos que o encerramento da Ferrari no Porto tem vindo a ser equacionada. Porque será?

    Mas não se preocupem. O Vale do Ave também está a dar a volta por cima. Mesmo com a concorrência da China as exportações têm crescido no têxtil e no Calçado. No calçado, exporta-se mais de 95% da produção. Quem diria que são estas regiões que sustentam a balança de pagamentos portuguesa?

    Garanto-lhe, não foi só os Ferraris do Ave que pagaram. Pagaram os Ferraris do país inteiro.

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  22. Anónimo permalink
    18 Julho, 2008 08:02

    O presidente e Marcelo dizem que é preciso estudar o nuclear e criar um grupo de trabalho para o estudar e fazer um livro branco. Devem já estra desempregados os tipos que fazem esses estudos e ganham com isso. Muito gostam dos estudos. Milhoes a deitar ao lixo com tanto raio de estudo. Metem nojo.

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  23. Anónimo permalink
    18 Julho, 2008 08:03

    Se calhar o Vale do Ave devia ser um bom sitio para o nuclear. Que giro

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  24. Bafo D'Onça permalink
    18 Julho, 2008 11:08

    Devia o Senhor Presidente da República e os senhores das estatisticas, que são as três regiões do país onde há mais Ferraris e mansões do País per capita.
    São os três maiores exemplos do que foi o gastar á tripa forra o dinheiro que vinha de bruxelas para desenvolver, inovar, modernizar, formação profissional, investigação, foi aplicado por ganancios e incompetentes empresarios em desenvolver, inovar e modernizar as casas, deram formação profissional aos filhos pagando colégios particulares e universidades privadas nas quais estes se apresentam aos 18 anos no primeiro dia de “caloiro” com um SLK descapotável, presente do papá por ter feito 18 anos e ter entrado na universidade…
    Agora que depenaram as empresas, deixam os trabalhadores de mãos a abanar, deixam o estado lesado em milhões de euros que ficam por pagar á SSocial e ao Fisco e sobrecarregam ainda mais o Estado com mais subsidios de desemprego e reformas antecipadas de pessoas na casa dos 55 anos…
    Este é o país que nos deixaram…vá se lá saber pra onde nos encaminhamos…

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  25. 18 Julho, 2008 11:27

    cARO Bafo D’Onça

    Anda a ver muitos filmes made in Lisbon…

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  26. jupiter permalink
    18 Julho, 2008 11:35

    Uma das primas do picoiso, a loura, foi vista a conduzir um ferrari a 250 à hora em direcção ao allgarve. Quando terminou a viagem e a avisaram de que pelo menos podia ficar sem carta, ela disse: “Com quem julga que está a falar, sabe quem é o meu primo?”. Aí embatuquei. Anda de ferrari quem pode.

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  27. Sergio permalink
    18 Julho, 2008 12:58

    # Jagunço Diz:
    17 Julho, 2008 às 8:13 pm

    Se em vez de terem investido em FERRARIS e MANSÕES, tivessem investido em tecnologia e saber.

    Eram milionários enquanto os empregados nem o salário minimo tinham e maior parte nem escrever sabia.

    Mas claro, a culpa é de Lisboa…
    ——————————-
    Grande demonstração de saber… a referencia ao investimento em tecnologia e saber faz lembrar o Socratico choque tecnologico. As maquinas texteis que são usadas na China e na Roménia são as que eram usadas em Portugal. Se os salários eram ilegais e os operários não sabiam lêr… desculpe qualquer coisinha, mas a culpa é de Lisboa no sentido em que é o Governo que tem que incentivar a fiscalização laboral e promover o ensino no país. Por isso lhe chamam governo, porque é suposto governar.

    Nem todos os empresários tinham ferraris e grande parte deles subiu a pulso começando por trabalhar em garagens. Têm o seu mérito embora não sejam santos. Gostava de saber se consiguiria fazer o que eles fizeram (construir fabricas quase do zero) e se no processo tb não compraria uma mansão e compraria um Ferrari… Faz lembrar a istória da raposa e das uvas.

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  28. Miucha permalink
    18 Julho, 2008 15:28

    A malta do vale do ave não vai precisar de se pintar de preto – esperem pelos números e pelas reportagens em directo do portão da fábrica em Setembro próximo,quando as muitas fábricas não abrirem depois das férias de Agosto. Aos balcões de certos bancos em Guimarães, garantem-me alguns gestores de conta, muitos casais choram de desespero por já não conseguirem pagar prestações da casa ao Banco. Quero ver é se o Sócrates e demais corte não vai fazer tudo para que as “reportagens” de portão de fábrica não se façam em Setembro porque vai ser mesmo muito mau – negro mesmo!
    o Jagunço é óbvio que nunca esteve no Minho porque fala sem pensar, como pelos vistos não sabe, ninguém pode empregar ninguém e pagar valor inferior ao salário mínimo, por isso se chama salário mínimo (talvez aconteça lá pelas suas bandas). Também não agrada ao Jagunço a chamada democratização dos Ferrarris – é fácil não pensar e julgar que se pagam com o dinheiro que se subtrai aos trabalhadores, mas não, pagam-se com os salários de quem os compra, salários esses resultantes de muito trabalho e menos sono. Já deu, agora já não dá. Julgue menos e pense mais, viaje também – pela sua terra e fale com os naturais antes de ajuizar do alto do seu torrão.

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  29. Miucha permalink
    18 Julho, 2008 15:35

    Ai! Que irritação! Nem com o teclado à frente a a Net para navegar o pessoal se inibe de dizer asneiras:
    Vejam na Wikipédia porque admito que não tenho credibilidade, mas já sabia:
    Sarkozy é judeu – a sua mãe era judia e como não sabem é pela sucessão matrilinear (sabem-na todas estas gajos – comentário de teor ofensivo não fosse vir de mim que tenho costela) que isto se considera. Qualquer “conversão” posterior não passa de formalismo. Se for para casar com uma gaja rica ainda melhor – que Deus ( o meu e o dele que até são o mesmo) o abençoe!

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  30. 18 Julho, 2008 23:20

    Estes centralistas da treta vem para aqui criticar o Vale do ave o Tamega ou o Vale do Sousa, autenticos exemplos de como esta gente despreza o Pais real completamente vergado de tanto ser sugado do seu trabalho (a sério) e que produzem em bens transacionáveis sujeitos à brutal concorrencia internacional e depois levam com os encostados do Estado que fazem uns Powerpoints e debitam uns chavões gastos e a criticar saem às 5 da tarde e julgam que podem opinar.

    Acordem!! Lisboa se não sugasse o Pais com pseudo serviços que obriga a pagar fechava para balanço no dia seguinte, no tempo salazarento essa ideia da “capital” enganava o parolos deslumbrados com os Rossio que julgavam o centro do mundo ( era vendido assim) mas agora meus caros esta geração quando quer ver mundo apanha a Low Cost no Aeroporto do Porto e vai a Londres.

    É cada vez mais dificil os centralistas que nada fazem nada produzem para alem de conversa da treta conseguirem continuar a colonizar o nosso País que não pode permitir que dentro do seu territorio se contruam obras megalomanas na “capital” e persitam pequenas Roménias no interior do País isso sim é inaceitável

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