Boavista Futebol Clube
Na cidade do Porto persiste em funcionamento e em plena actividade o clube desportivo mais antigo do país, o Oporto Cricket and Lawn Tennis Club (fundado em 1855), uma das mais antigas agremiações dedicada ao remo e natação, o Clube Fluvial Portuense (1876) e o clube de golf mais antigo de toda a Península Ibérica, o Oporto Golf Club (1890).
No que ao futebol diz respeito, o Boavista Futebol Club foi um dos primeiros clubes a nível nacional e é o mais antigo desta cidade. Faz hoje 105 anos de idade.
Fundado por ingleses e portugueses que trabalhavam nas industrias têxteis e de vinhos da cidade, foi sempre um clube popular de bairro, como hoje se diz, da Boavista e zonas adjacentes. Muito novo comecei a ir ao Estádio do Bessa pela mão do meu pai, adepto portista que preferia ir ao futebol ao pé de casa. Mais tarde eu ia com os amigos e à porta do estádio pedíamos a um velhote qualquer «senhor, posso entrar consigo?» e lá lhe dávamos a mão para passarmos por seus «filhos», não pagando bilhete. Invariavelmente, os jogos eram ao sábado à tarde, como nos países civilizados sempre foram. Vieram mais tarde os primeiros sucessos, o Pedroto, a participação nas taças europeias, as vitórias nas taças de Portugal, os jogos da Liga dos Campeões e, finalmente, a glória do campeonato.
Depois… foi o descalabro, cujos responsáveis ainda, estranhamente, não foram chamados a pagar.
Nem de propósito, e em dia de aniversário, levanta-se a hipótese de ser-se relegado para as divisões inferiores, ou mesmo as distritais, num cenário que repete as funestas décadas de 50 e 60 do século passado, onde os títulos que se disputavam diziam respeito às então II e III divisão.
Mas, tal como então, o Boavista futebol Clube, instituição portuense, há-de continuar.
volta depressa. fazes falta. também gostava do Salgueiral amigo
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Descer de divisão é uma boa visão.
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A Associação Desportiva Ovarense vai recomeçar tudo da Terceira Divisão da Associação de Futebol de Aveiro.
De forma honrada e limpa.
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Pois, o problema foi terem deixado que o clube do bairro da Boavista tivesse passado a ser governado por um barão de Gondomar. Tivesse ele continuado a ser gerido pelo humilde pessoal do bairro, nunca teria atingido o descalabro.
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As gentes do Porto infelizmente não sabem cuidar do seu património, este é mais um exemplo que se
junta ao Salgueiros, ao Comercio do Porto, ao Primeiro de Janeiro, Avenida dos Aliados, etc.Perdem muito tempo em questões de forma mas a substância fica ao lado da chavena do cimbalino tomado nas questões “fracturantes” sobre a mesa do café.
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Luis Lavoura,
A ascenção e queda do BFC tem os mesmos protagonistas (que por acaso nem são, nem vivem sequer em Gondomar).
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“No que ao futebol diz respeito, o Boavista Futebol Club(…)é o mais antigo desta cidade”
Esta é nova.
Mas é uma pena ver clubes com o historial do Boavista e outros enfrentarem tamanhas dificuldades de sobrevivência. Espero que tudo se resolva da melhor maneira.
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ups lá vão os representantes dos 6 milhões alterar mais uma vez a data da fundação do clube do bairro de benfica.
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«Esta é nova.»
acredito que para alguns seja «nova», mas é coisa pacifica desde sempre.
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Parabéns ao BoavistaFC e aos boavisteiros !
Sinceros votos para que se reerga o mais rapidamente possível depois de resolvidos os principais problemas, e que volte já em 2009 à I Liga !
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Caro Gabriel,
é nova e não é pacífica. Antes de dizer o que quer que seja sobre o tema aconselho-o a dar uma vista de olhos aos registos dos jornais de 1893 para acabar de vez com a questão.
Quanto ao resto, parabéns ao Boavista e espero que rapidamente volte a ser grande.
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“acredito que para alguns seja «nova», mas é coisa pacifica desde sempre.”
Pode ser pacífica, mas é uma paz enganosa, porque é falsa.
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O curioso é a passavidade dos sócios relativamente aos Loureiros. Não entendo.
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É uma pena de facto, o que sucedeu ao Boavista e espero sinceramente que o clube consiga dar a volta.
Mas não convém assacar as culpas para terceiros. Os culpados pela tragédia do Boavista têm nome. Se bem que com este nome o clube alcançou grandes glórias, foi este nome fez com que o clube tivesse mais olhos que barriga.
Sou Leixonense e sempre tive uma grande simpatia pelo Boavista, se bem que sempre tenha odiado os que o dirigiam, incluído o actual.
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E uma outra pergunta: Eu sou cliente do Estado ou da EDP?
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É sempre a mesma treta. Mas por mais que se insista não percebem: um clube é fundado com um nome, acaba e passados mais de dez anos surge outro clube com o mesmo nome. Qual a dúvida?
Leia-se o que o 1º secretário da Direcção e fundador do FCP relata, em 1926:
in «O Tripeiro», 1 de Março de 1926, 3ª série, nº5 (113)
«Por achar interessante vamos descrever como foi organizado nesta cidade o «Foot-Ball Club do Porto», o brilhante grupo desportivo que tanto tem honrado o nome da nossa terra.
Sentimos um grande contentamento em fazer esta descrição, não só pela honra que temos de ser um dos instaladores d’aquelle Club, como também por evocarmos uma época saudosa da nossa descuidada juventude.
Existia, há trinta e tal annos no Porto O Grupo do Destino, composto de uma rapaziada alegre, ruidosa, entusiasta, buliçosa, cuja missão era divertir-se, após as horas de trabalho. Não havia local onde bem se comesse e melhor se bebesse que O Grupo do Destino não conhecesse!
Rima e era verdade! Aquilo eram bons estomagos e bons gastronomos!
Partidas, piadas, blagues, bom humor, tal era o programa do Grupo do Destino.
As suas festas marcavam pela originalidade e decorriam sempre cheias de grande entusiasmo!
Com que recordações lembramos essa mocidade cheia de alegria e vivacidade!
Um dia o presidente do Grupo, isto pelas alturas de 1904 ou 1905, o saudoso José Monteiro da Costa, foi com seu pae visitar a Hespanha, França e Inglaterra. Nas constantes epistolas que nos enviava, descrevia com muito entusiasmo um jogo de bola a que tinha assistido em Inglaterra e que logo que chegasse ao Porto nos daria algumas explicações a fim de também o jogarmos!
Annunciada a sua vinda, um grupo de amigos sinceros, pois Monteiro da Costa de tudo era merecedor, foi esperal-o a Ermezinde. Foi uma alegria doida a sua chegada. Monteiro da Costa até ao Porto descreveu rapidamente as impressões da viagem, tendo frases, as mais entusiasticas, para o tal jogo da bola que muito o interessava e que era nem mais nem menos que o foot-ball.
Ouvil-o e resolver que O Grupo do Destino organizasse um grupo de foot-ball foi obra de um momento.
Os presentes já sabiam que com o que fosse resolvido todos concordavam; a divisa do Grupo era um por todos e todo por um.
Passados dias, realizou-se a reunião magna de todos os socios para tratar do importante asumpto – a instalação do grupo de foot-ball. Com as costumadas piadas, facecias, blagues, etc., apareceram de entrada dois obices a resolver: – 1º o desconhecimento completo, por parte de todos os sócios, de tal jogo; 2º, a falta de dinheiro, pois, com toda a sinceridade o dizemos, a maioria dos socios eram alegrêtes mas …..pobrêtes!
Como se sabe, no Porto, o foot-ball era quasi desconhecido. Somente existiam dois clubes onde se fazia esse jogo, que eram o Oporto Cricket e o Boavista Foot-Ball, aquele composto pela rapaziada das colónias ingleza e alemã, quasi todos empregados nas diversas casas commerciantes estrangeiras d’esta cidade, e este pelo pessoal da fábrica Graham, à Avenida da Boavita.
Estes clubes várias vezes se encontraram em desafios nos seus campos de jogos, mas a assistencia era restrita ás familias dos socios, razão porque era pouco conhecido entre nós.
Havia alguns portuenses, poucos, que conheciam o foot-ball; eram aquelles rapazes que tinham estudado nos colegios de Inglaterra e Belgica, onde aquelle jogo era obrigatorio.
Os rapazes do Grupo do Destino desconheciam por completo o jogo de que se tratava, mas isso não os intimidou. Resolveram unanimemente organisar n’esta cidade «o Foot-Ball Club do Porto». Estava resolvido o 1º obice, pois diziam: dar pontapés na bola é facílimo!….
O que era desconhecer a technica do foot-ball!…..
Quanto ao 2º obice – a falta de dinheiro – também tudo se conseguiu. O Grupo do Destino tinha resolvido apresentar no futuro cortejo, promovido pelo Club dos Fenianos, um carro carnavalesco e para esse effeito todos os seus socios pagavam um quota mensal. A assembleia magna resolveu que as quotas que se tinham pago para o carro carnavalesco fossem gastas com a instalação do «Foot-Ball Club do Porto» e assim os dois obices apresentados no principio da reunião desapareceram.
O Grupo do Destino jamais deixava de levar a effeito aquillo que pensasse fazer!
Foi logo nomeada uma commissão administrativa para dirigir os negócios do Club, ficando na presidência José Monteiro da Costa e como secretário o auctor d’estas desataviadas linhas.
N’essa occasião foi também escolhida a côr da equipe, e, caso curioso, apesar da maioria dos socios installadores ser de republicanos – alguns até comprometidos nas conspirações – a escolha recaiu no azul e branco, pois eram as cores da bandeira nacional!
Foi alugado um bocado de terreno da rua Anthero de Quental, onde os socios installadores se iam treinando no jogo.
Um dia appareceu no Club um italiano – Catulo Gadda – empregado na Fabrica Mariani, ás Devezas, disposto a jogar. Foi recebido de braços abertos, pois era alguem que conhecia o foot-ball. Era um explendido defeza pelo pontapé forte que possuia.
Já tinhamos dois «onze», mas pouco faziamos. Pois se não tinhamos nascido para aquilo!….
Certa tarde andavamos no campo treinando-nos e alguem nos comunica que um cavalheiro desejava falar-nos. Fomos ter com esse cavalheiro e reconhecemos a vontade que tinha de nos ver jogar. Mostramos-lhe o pouco conhecimento que tinhamos de foot-ball e passados minutos o tal cavalheiro concordava que realmente ainda estavamos um pouco atrazados na tecnica do foot-ball…. Mr. Cassigne, ilustre subdito francez, muito conhecido n’esta cidade e que era o cavalheiro que desejou ver jogar, foi muito amavel na apreciação que fez ao nosso jogo, pois não estavamos atrazados na tecnica do jogo, estavamos atrazadisimos!….
Conhecendo a boa vontade de Mr. Cassaigne, em prestar-nos os seus serviços, pedimos-lhe para tomar a direcção tecnica do foot-ball, a que acedeu com todo o entusiasmo. Não fomos só nós os instruidos. Mr. Cassaigne, com toda a solicitude, instruiu também os rapazes do Collegio da Boavista, ao tempo pertencente ao fallecido professor João Diogo, e instruiu os rapazes da Escola de Allunos Marinheiros, que se encontravam a bordo da Corveta Estephania.
Entrou para socio o conhecido desportista Romualdo Torres, que immediatamente propoz também, entre outros, Antonio Calém, Antunes Lemos, António Sá, Eduardo Villares, Nuno Salgueiro e António Campos que conheciam muito bem o foot-ball.
E assim, com todos estes elementos, já se via aos domingos o campo – já agora com o tamanho que a regras indicavam – todo cheio de uma afluencia que ali acorria para ver com todo o interesse as várias fases do foot-ball. Romualdo Torres, sempre disposto ao levantamento do Club, organizava constantes desafios com os dois clubes que existiam, o Oporto Cricket e o Boavista e assim o »Foot-Ball do Porto» iniciou a sua carreira auspiciosa.
Dos installadores ainda são vivos, parecendo-nos, porém que nenhum é socio, Amadeu Maia, jornalista; Candido Pinto da Mota e Manuel Luiz da Silva, despachantes oficiaes; Joaquim Pinto Rodrigues Freitas e Alvaro Osorio da Silva Cardoso, industriaes; Antonio Moreira da Silva, Joaquim Antonio Mendes Correia e Antonio Baptista Junior, empregados comerciaes; Manuel Sacramento, armador, Joaquim Silva, negociante e o auctor d’estas linhas.
E aqui está como um club organizado por rapazes que ignoravam o que era o foot-ball tanta propaganda teem feito em prol do Foot-Ball!…..».
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Sem o major Valentim Loureiro, dificilmente o Boavista chegaria a campeão nacional na época 200/2001.
Sem ele, dificilmente o Boavista desceria agora de divisão.
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O Boavista sempre foi um clube simpático…, mas desculpem lá, no ano em que ganharam o campeonato, os ORTOPEDISTAS do Porto tiveram trabalho e horas extraordinárias….
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Convém não esquecer que muito da crise financeira do Boavista consolida-se com a falta de incentivos financeiros por parte do governo de lisboa relativamente às obras do Estádio do Bessa. Enquanto que os demais tiveram subsídios do estado para a construção dos novos estádios, o BFC pagou (ou tenta pagar) tudo do seu bolso. Este foi o verdadeiro descalabro financeiro. O outro, o desportivo, é consequência da guerra promovida pelo batoteiro vieira, com a conivência de Hermínio Loureiro e do Ricardinho da Liga. Não tendo comseguido mais que uma subtracção de 6 pontos ao Porto, alguém, outro clube tinha que ser castigado para não parecer mal. Inocentes, não há. Mas Vieira teve a sua vitória máxima. Ser o único apanhado a escolher árbitros e o seu clube não foi penalizado. O Boavista, relembre-se, é atacado porque um indivíduo que não era sequer seu dirigente à data dos supostos factos, terá coagido alguém para que o Boavista perdesse e empatasse jogos !!!! Ou seja, na próxima época, logo que as coisas começarem a correr mal para as gaivotas e o sr. vieira vier queixar-se que o quique e o rui falharam as contratações e que o guimarães está a ser rebocado, lá teremos finalmente alguém do benfica a ser indiciado por coacção e depois quero ver quem desce de divisão…
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Neste dia especial para o Boavista e para os boavisteiros, eis o seguinte, lido no Público:
1 – Augusto Santos Silva, ministro, entende que os jogos da Liga a transmitir na RTP1, são “factores de identidade portuguesa”, tal como peregrinações a Fátima ou as comemorações do 25 de Abril. Para o ministro, é um dos “eventos que tem repercussão na cultura e mentalidade dos portugueses”. Espantoso(!) ser governado por esta “cabeça” !
Essas transmissões custarão 16 milhões de Euros, a pagar à Olivedesportos, que obteve como contrapartida, parte dos direitos sobre os Jogos Olímpicos e o Mundial de 2010.
2 – O BoavistaFC está impedido pela Liga de inscrever jogadores.
Tem uma dívida superior a cinco milhões de Euros à Direcção Geral dos Impostos.
Eu, Benfiquista, não me sinto nada bem a comentar essa dívida e suas consequências. Durão Barroso/MFLeite negociaram uma dívida de mais de 10 milhões de Euros com… Caso contrário e se a Lei fosse aplicada…
Não, não me sinto nada bem mum país com filhos e com enteados.
Pediu apoio especial ao IAPMEI.
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Errata:
“Pediu apoio especial ao IAPMEI” deveria ter sido colocado como terceiro parágrafo.
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Kosta de Alhabaite
e
Boavisteiros,
Um dos “terrenos” mais apetecidos por prevaricadores fiscais e outros, bem como por um Estado parcial e benevolente só para alguns, são as “pastagens” com carneiros (a tal bovinidade !) que esquecem os seus pecados e apontam o dedo aos pecados doutros.
Alguém (muitos mais do que se pensa), neste país, é eximio nisso !
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Pena é a dívida de 90 milhões, repito, 90 milhões de Euos ao Fisco…
Se eu devesse 100 Euros já tinha a casa empenhada…
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Caro Gabriel.
Dê as voltas que quiser à história que ela será sempre a mesma.
José Monteiro da Costa prosseguiu com o projecto de António Nicolau d’Almeida tendo sido através deste último que tomou conhecimento da existência do Foot-ball Club do Porto para onde direccionou o seu entusiasmo pela modalidade.
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JC,
é bonito esse processo de intenções, mas curiosamente, nada o liga á realidade. É um mito construido a martelo.
Se quer que lhe diga, a honrosa história do FCP não merecia que meia dúzia de pessoas tivessem criado tal mito, que apenas desonra a instituição, grandiosa per si, sem necessitar de revisionismos e falsidades pseudo-históricos á maneira estalinista.
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Mr. Gabriel Silva,
sem ironia minha –garanto!– mas unicamente como pergunta: “aquela” história duma pessoa infelizmente já falecida, cujo nome me não recordo, Guedes creio, que re-escreveu a data de fundação do FCP tem algum fundamento ?
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seja na primeira ,na segunda e ate na liga dos ulimos somos boavisteiros de alma e coraçao´, alguem tera que pagar por isto seja o gilberto, seja o costa seja o laurentino. tenham mais respeito por um clubecom 105 anos PARABENS VIVA O BOAVISTA
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Na época 2008-2009, de 15 em 15 dias teremos provavelmente futebol ao Domingo às 11 da manhã. É uma boa oportunidade para levar as nossas crianças a ver futebol em jogos mais calmos e aproveitar também para lhes ensinar o valor da persistência e de mostrar-lhes como se recupera de situações difíceis.
Longe dos holofotes, de preferência.
Por mim, não tenho pressa de regressar à 1ª Divisão.
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SG,
Dada a situação do Boavista, quanto mais depressa regressar à I Liga, melhor se equilibrará em todos os aspectos.
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Sou boavisteiro á m,uitos anos,deste o tempo de MOTA,CAIADO.Fewrnando e Antonio,QUINCOCES,que jogava com lenco na cabeca,SERAFIM,e outros mais,que saudade.Meu pai se fosse vivo se sentiria muito mal por ver o que está acontecendo com o nosso BOAVISTA,Morei enfrente ao Palacio de Cristal hoje Pavilhao de desportos,no Largo da Maternidade julio Denis se juntavam vários adeptos do Boavista para em massa se dirigirem ao BESSA.Muita saudade.Espero que resolvam logo esse impasse.Gratos pela atencao Melo.
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Ao Fidel …. o Benfica nunca alterou a data da sua fundação. Só os ignorantes é que falam do que não sabem. Agora essa da comemoração da publicação de uma notícia num jornal de Lisboa acerca de um grupo de jovens que utilizavam umas camisolas … VERMELHAS serem os andrades originais …..
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Historia engraçada … um clube DESAPARECE (com nome em inglês). Um amigo do outro, mais de uma dcezena de anos depois, ouve uma história e “continua”, agora com o nome em português e com as cores do uniforme diferentes. HISTORIA DA CAROCHINHA ….
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Já agora, desejo a maior sorte ao Boavista e que regresse ao seu lugar, na 1ª Divisão. O clube eucalipto não pode ficar sozinho no Porto ….. De um benfiquista que mora no meio dos Andrades.
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Já agora, os três comentários anteriores são do Seismilhoesum. Saudações desportivas.
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