O homem que chegou duas vezes

O carteiro toca sempre duas vezes.

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Obama vai ser declarado presidente honorário do sobado de Lisboa

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Cá é só o BE…

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A Europa continua a viver em Liberdade, graças a dois americanos fantásticos: Reagan e Bush. O primeiro acabou com a guerra-fria, libertando metade da Europa de cerca de 50 anos de terror e escravatura social-fascista. O segundo, combatendo sem tréguas o nacional-socialismo islamita.

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“pgr calado que nem um rato”

Ele até tem falado. Embora neste caso estja é a assobiar e a olhar para o lado.

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Dia 4 de Janeiro fui a Lisboa e regressei a casa no di 7. Amanha vou novamente para Lisboa e vou lá ficar uns meses. E depois?
O antigo secretário de estado de Cavaco (ajudante de ministro) e banqueiro do BPN está preso.
O antigo ministro das finanças de Cavaco, Miguel Cadilhe foi presidente do BPN
onde se cometeram grandes trafulhices. E depois?

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“O segundo, combatendo sem tréguas o nacional-socialismo islamita.”

Daaa! Como? Invadidndo o Iraque que era liderado por um TIRANO sanguinário, mas LAICO?

Um País onde não havia terrorismo e onde desde a invasão morreram dezenas de milhares de inocentes em atentados?

E entretanto a Al-Qaeda continua activa. E o Osama à solta.

A sua grande vitória foi que não houve mais nenhum atentado nos USA desde 2001? E de 1994 a 2001 quantos é que tinha havido?

O de Oklahoma (McVeigh e grupos neonazis) e Atlanta (Rudolph, militar americano,anti-aborto). Atentados de grupos islâmicos? Zero.

Tinha havido o do World Trade Center uns anos antes.

Este grande Presidente deixou a economia num caos. Na maior crise económica em 80 (oitenta) anos. Uma nação desmoralizada. Pelo seu atavismo religioso impediu o avanço da investigação científica. Escândalos de corrupção. Membros do seu staff acusados de traição (porque arcaram com as culpas do Plamegate, cujas ordens vieram de cima).

Há americanos que gostam tanto de Bush que dizem que vão fazer tudo para o levar a julgamento ( o seu sucesso será por certo tão grande quanto os dirigentes do Sp. Braga que apresentaram na PGR uma queixa contra Paulo Baptista).

Não se perdeu tudo. A sua família e a do Dick enriqueceram.

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Fala-se para aí em nomes, mas se pensarmos bem e se é um político de topo só estou a ver três nomes possíveis. Os ingleses sabem, a jornalista também feve saber, eu não sei que não sou polícia, nem pertenci à mocidade.

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O jogo da verdade

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E que é que isso interessa à malta, ó seu obamano das berças de cá?! Ai, esta gente de serviço, lavada ao cérebro, vive mesmo em virtual.

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http://www.olavodecarvalho.org/semana/090115dc.html
Cortina de trevas
O que está acontecendo na grande mídia americana é aterrorizante, para quem percebe. Exagero? Teoria da conspiração? Um exemplo recente permitirá que você julgue e tire suas próprias conclusões.

Quando o governador de Illinois foi acusado de leiloar a vaga do sucessor de Barack Obama no Senado, a primeira pergunta que veio à mente das autoridades policiais foi se o presidente eleito havia colaborado com o esquema, ou pelo menos sabia de alguma coisa. Não houve como esconder a dúvida, não só porque ela vinha diretamente da promotoria, mas também porque, semanas antes, um dos principais assessores da campanha obamista, David Axelrod, havia mencionado em entrevista um encontro recente entre Obama e o governador Blagojevitch. Logo veio a resposta calmante do próprio Obama, obtida, segundo ele, após uma rigorosa investigação interna, e alardeada por toda a mídia como solução final do enigma: Não, nem ele próprio, Obama, nem qualquer membro de sua equipe tivera qualquer contato com Blagojevich. Axelrod apressou-se a confirmá-lo, jurando que sua primeira declaração fora apenas um equívoco. Feito isso, a mídia inteira anunciou, para alívio geral dos crentes, que a derrocada do governador de Illinois não manchava em nada a honra do Messias ungido.

Insatisfeita com essa solução demasiado fácil, a ONG Judicial Watch intimou o governo de Illinois, pelo Freedom of Information Act, a liberar todos os registros oficiais de quaisquer contatos recentes do governador com Barack Obama ou membros da sua equipe. O que veio em resposta foi assombroso, para dizer o mínimo: uma carta em papel timbrado da equipe de transição, assinada pessoalmente por Barack Obama, na qual este agradecia a Blagojevich pelo encontro que haviam mantido na Filadélfia em 2 de dezembro, apenas uma semana antes de o governador de Illinois ser preso. Pior: da conversa não haviam participado apenas Obama e Blagojevich, mas também o vice-presidente eleito, Joe Biden. O documento pode ser lido em

http://www.judicialwatch.org/documents/2009/BlagojevichFOIAresponse122408.pdf. É a prova oficial, cabal, de que Obama mentiu.

Pois bem, sabem quantos jornais noticiaram isso até agora? Nenhum. Quantos noticiários de TV? Nenhum. Silêncio completo, proteção total à imagem do queridinho. Não importa quantos documentos venham à tona, não importa quantos fatos sejam revelados e bem provados, não importa quantos crimes e contravenções o sujeito tenha praticado, nem uma palavra contra ele será lida ou ouvida na mídia chique. O abismo entre noticiário e realidade tornou-se imensurável, intransponível. Com uma unanimidade esmagadora, os repórteres, editores e comentaristas mentem, sonegam, falsificam, desconversam e, com um cinismo chocante, riem de quem tente praticar o jornalismo à moda antiga, o jornalismo de fatos e documentos, que, com os dias contados, sobrevive apenas na internet e nas estações de rádio. Nada do que se tenha observado anteriormente nas democracias ocidentais em matéria de falsificação e manipulação de notícias se compara a esse bloqueio completo e implacável, só igualado pela censura totalitária nos países comunistas, com a diferença de que esta era imposta pelo governo, ao passo que aquele nasce de uma cumplicidade voluntária – de tipo sistêmico, não conspiratório, exatamente como previsto por Antonio Gramsci.

Mais do que a própria eleição de Obama, esse fenômeno assinala uma mudança histórica, destinada a ter conseqüências devastadoras em escala mundial. Décadas de doutrinação universitária fundada na premissa de que não existe realidade, somente “imposição de narrativas”, produziram o efeito a que aspiravam: chegou ao poder nas redações uma nova geração de jornalistas profundamente imbuídos da convicção de que seu dever não é retratar o mundo, mas transformá-lo. Ao distinto público, correspondentemente, incumbe deixar-se arrastar pela mudança sem saber de onde ela vem nem para onde vai. Se a cortina de trevas vai permanecer cerrada por mil anos ou apenas por uns dois ou três, não sei. O que é certo é que ela já baixou sobre a terra que foi um dia a da liberdade de imprensa.

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Puro anti-americanismo primário. O presidente dos Estados Unidos ainda nem começou oficialmente e já o ridicularizam. O anti-americanismo primário é uma doença!!!!

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OLV:

A missiva de Obama para Blago agradece a presença deste num encontro de todos (TODOS) os Governadores com o Presidente eleito e o seu vice. Para discutir a crise económica.

Esse encontro teve lugar a 2 de Dezembro e foi amplamente divulgado. Blago e Obama não falaram a sós e muito menos discutiram lugares no Senado. Além do mais estavam presentes os governadores republicanos (p.e Sarah Palin). Pelo que não se discutiram questões partidárias.

http://voices.washingtonpost.com/the-trail/2008/12/02/for_obama_a_morning_with_democ.html

De modo que o seu comentário está ferido de morte, seja por fontes inquinadas, seja por alguma propensão para a distorção da realidade.

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“Sócrates quer aliviar carga fiscal da classe média e 12º ano para todos (Lusa)

A moção do secretário-geral do PS, hoje apresentada, propõe limitar as deduções fiscais dos contribuintes com maiores rendimentos em benefício da classe média e defende o investimento público em detrimento de um corte nos impostos”. in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/48230124ebfd8211588d8a.html
AH ! ganda Lusa !!

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E esta?
http://www.olavodecarvalho.org/semana/090109dc.html

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Ou seja Armitage, que serviu na administração Bush, divulgou o nome de uma agente da CIA aos media. Isso é, pela lei americana, alta traição.

Scott McClellan, ao tempo porta voz da Casa Branca, entretanto desavindo, já declarou que Bush estará envolvido.

http://www.huffingtonpost.com/joe-and-valerie-wilson/treason-is-not-old-news_b_73852.html

O embaixador Wilson não desistiu de lavar a administração Bush a julagamento. E sem este na casa Branca a usar de privilégios executivos o caso poderá chegar ao Supremo.

Entretanto o único condenado foi Scooter Libby, um homem com uma longa folha de serviços, manchada por perjúrio e obstrução à justiça. Porquê? Para proteger quem estava acima dele.

“Após esse houve vários ataques contra interesses Americanos por todo o mundo.”

Bem se alargarmos o leque a todo o Mundo, depois do 9/11, atentados com ligação a grupos islâmicos:

2002
1.Bali (Outubro, 200 mortes)
2.Moscovo (140 mortos no Teatro de Moscovo)
3.Hotel em Mombassa,Quénia (20 mortes)

2003.
1.Na Arábia Saudita, ataque a residências de Norte americanos em Ride, 28 mortes
2.Bazar de Mumbai, 48 mortes

2004.
1.metro de Moscovo, 40 mortes
2.11 de Marzo,Madrid, 198 mortes
3.30 de Maio, Ryadh, 22 mortes, quase todos estrangeiros
4.Setembro, Beslan, Russia, 331 mortes

2005.
1.7 de julho, Londres, 58 mortes
2.Sharm el Sheikh, Egipto: 88 mortes
3.Amman, Jordânia, ataque a hotéis, 60 mortes

2006.
Foi um ano bom. Apesar de ataques na Somália, Iemen, Tailândia e Filipinas, grandes atentados em Londres e Alemanha foram evitados.

2007.
1.Bomba em comboio na India, 68 mortes
2.Argel, 33 mortes em Abril e 37 em Dezembro

2008.
1.Yemen, 15 mortes
2.Istambul, 17 mortes
3.Tripoli, Libia, 18 mortes
4.Issers, Argelia, 43 mortes
5. Delhi, 30 mortes
6. Bosaso, Eritreia,56 mortes
7. Assam, India, 84 mortes
8. Mumbai, India, ataque ao centro financeiro e hotéis, 173 mortes

Além desta listagem no Paquistão e Afeganistão houve dezenas de atentados com mais mortes que o atentado de Londres. No Paquistão Benazir Bhuto foi assassinado (num ataque frustrado contra ela morreram 138 pessoas) e na posse do seu marido foi atacado o Hotel Marriot (60 pessoas morrreram, e só não morreu o PM porque decidiu à última hora mudar o jantar). Em Israel e Líbano, o Hamas e o Hezbolah não pararam. No Iraque houve mais de cem atentados da dimensão de Madrid.

Mundo mais seguro? Pois.

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I este lucklucky enquanto ao referente a economia global nao fica tampouco para atrás.

Vai. Bom casal de quadrupedos formariam ambos dois…

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“Não se ganhou a Segunda Guerra sem se destruir as Divisões Panzer.”

Pois não. Mas aqui o NOSSO inimigo não precisa de Panzers. Basta-lhe o ódio da rua árabe ao mundo Ocidental que Bush s´aumentou para que as “divisões” do inimigo vão crescendo.

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