«Segurança do CITIUS: ver para crer»
Teresa Freitas, membro da direcção da ASJP, no jornal «Meia-Hora»:
A história que eu vou contar é real, passou-se comigo. Antes quero dizer que sou juiz há 13 anos, desde sempre utilizei a informática como ferramenta de trabalho e há mais de um ano que trabalho com o CITIUS, tendo começado a fazê-lo muito antes de a sua utilização ser obrigatória. Não me considero, por isso, uma “velha do Restelo”, rejeitando tudo o que são alterações ou inovações. Comecei a trabalhar com o CITIUS na convicção de que a evolução passa pela informática e que os tribunais não constituem excepção a essa necessidade de informatização. Sempre me questionei sobre a segurança deste programa, mas nunca tive nenhum argumento que me permitisse pô-la Segurança do CITIUS: ver para crer TERESA FREITAS Membro da Direcção Nacional da ASJP Juízes em dúvida. Hoje, porém, tenho um dado concreto que me permite afirmar a falta de segurança do CITIUS.
Vamos à história: num processo foi-me aberta uma conclusão electrónica com data de 19/2/2009. Despachado o processo e remetido à secção para cumprimento, deparou-se a sr.ª funcionária com a circunstância de o processo – que teve existência no CITIUS – ter deixado de existir. Isto é, o processo existe fisicamente, mas não existe electronicamente. E ainda bem que existe fisicamente… senão tarde ou nunca se daria pelo seu desaparecimento electrónico. Se o sistema é seguro, como pode dele desaparecer um processo? Até agora ninguém soube explicar, nem soube colocar de novo no sistema o referido processo, que continua sem existência. Cabe a quem põe as “mãos no fogo” pela segurança do CITIUS explicar o que para mim continua, até hoje, inexplicado.
Esqueceu-se de fazer “SAVE”.
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Bolas é preciso ser mesmo…. juiza.
Isto é de morrer a rir.
Bolas!
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Trabalho há mais de 30 anos nos tribunais. Garanto-lhe que o Citius é um grande passo em frente na racionalização da justiça. É evidente que haverá alguns problemas. Porém, essa estória está obviamente mal contada. Dir-lhe-ei que mesmo quando os processos eram papeis muitos desapareceram, tendo que recorrer-se àquilo a que se chama reforma dos autos. No caso da estória, o procedimento será o mesmo. Mais uma juíza que pecou por falar por falar.
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haverá alguém que entenda as sentenças desta senhora?
da asjp não seria de esperar outra coisa.
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Giro era poder fazer desaparecer todos os processos e começar tudo de novo.
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#5 todos os processos e todos os magistrados
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Este governo é incompetente a todos os níveis. Os padrões estão a descer a olhos vistos, está tudo a tornar-se uma rebaldaria. A lei do NRAU que saíu em 2006, ainda não tem programa informático nas Finanças e como resultado o IMI está a ser cobrado indevidamente. Quando nos queixamos à Direcção Geral de Impostos do IMI, ignoram-nos completamente. Para além se serem incompetentes, são arrogantes. Está a tornar-se a marca de imagem deste governo, incompetência e arrogância.
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A propósito, um post de Agosto de 2008
A recente onda de criminalidade violenta, noticiada profusamente em todos os orgãos de comunicação social, deu os seus frutos. Recapitulando:
– No dia 7 de Agosto dois brasileiros assaltaram a dependência do BES em Campolide; fizeram reféns e um deles acabou com um tiro na cabeça; presente estava o Ministro da Administração Interna, Rui Pereira (e a sua amiga Cândida Vilar) – quantos sequestros no nosso país serão acompanhados ou dirigidos por procuradores e ministros…
– Nas duas semanas seguintes cai-nos sobre a cabeça um verdadeiro ciclone mediático; homicídios, assaltos, tiroteios, violência étnica – tudo devidamente mostrado na pantalha sem os pudores e secretismos habituais.
– Pelo meio surgem reivindicações de representantes de altas patentes das forças policiais; é necessário uniformizar as bases de dados, algo tão lógico que não se compreende porque nunca avançou antes – talvez devido às reservas, dos meios judiciais, a que o poder político tenha acesso às mesmas…
– Vinte dias depois, é aprovada a lei que cria a figura do Secretário-Geral de Segurança Interna, cargo de nomeação política e que vai ter acesso a todos os processos criminais a decorrer em Portugal – Desta vez Cavaco Silva não se mostrou “preocupado” nem mandou verificar a inconstitucionalidade da lei, como solicitavam os juízes, os primeiros a criticar a descarada imiscuição da política na justiça, comparando-o a regimes como a União Soviética.
Ou seja, todo o alarido criado em torno de casos que são o nosso (e não deles) dia-a-dia há várias décadas (com excepção talvez da semântica trazida com o Acordo Ortográfico, como “carjacking”) serviram para uma coisa: para dar ao governo o controlo de todas as investigações e processos criminais a decorrer em Portugal.
Um autarca a ser investigado por corrupção, um político suspeito de negociatas, um empresário a ser escutado por favorecimentos, através de uma simples consulta informática toda essa informação estará ao alcance do novo Secretário ao serviço de Rui Pereira e do Ministério da Administração Interna.
A oposição caladinha, o PSD a dizer que sim, porque isto é assunto que interessa a todos. Aliás, no que toca a tráficos de influências e corrupção, comem todos do mesmo tacho, ou não tivessem todos os partidos pessoas em cargos públicos e muito bem remunerados. É ver quem anda pelo Banco de Portugal ou pela Caixa Geral de Depósitos, encontra-se gente desde o CDS ao PCP, todos em cargos de administração e com a reforma garantida. Deve ser o que chamam serviço público, ou servirem-se do que é público, quase parecendo uma cantina cheia de tacho e avental.
Adivinham-se portanto, com esta nova lei do PS, enormes avanços no combate à corrupção, ao compadrio, às negociatas, aos tachos, aos favorecimentos, e a tudo o que tenha a ver com crimes cometidos por políticos e seus financiadores. Tal como o crime violento, e como disse Rui Pereira, também os crimes de corrupção passarão a ser “casos pontuais”. E cirúrgicos, adivinha-se.
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#7 confunde funcionários da dgci com governo. a grande maioria destes funcionários, que diz hoje serem arrogantes, são os mesmos de ontém e serão os mesmos de amanhã, o que leva a crer que se tornam mais ou menos incompetentes consoante as suas simpatias pelo governo.
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Anónimo 9, sabe o que se passa quando se mistura um ovo podre com muitos ovos bons? O ovo podre contamina todos os outros. É o que acontece com a atitude, a “cultura” de uma companhia. E é isso que está a acontecer agora, propagação de incompetência e de comportamento de cima para baixo, a todos os níveis. Veja-se o exemplo que eu dei. Não acha que é terrível a incompetência demonstrada e depois ninguém responde quando polidamente expômos o problema?
Compreendo que o comentador acima suspeite da história da juíza. Afinal, nós já estavámos habituados a uma qualidade razoável, um certo profissionalismo. Agora estamos a regredir a olhos vistos para um nível de incompetência assustador.
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E o problema de deixar resvalar os níveis, é que as pessoas se habituam facilmente aos padrões mais baixos. Habituam-se a queixar-se e a aceitar, tal como nós comentadores aqui fazemos. O governo percebeu que nós bem nos podemos queixar que nada lhes acontece. Como o Director da DGCI que não se digna a responder às queixas dos contribuintes. Perceberam que podem baldar-se completamente que ainda continuam vivos, nada lhes acontece. Então, agora é impossível travar tanta rebaldaria e incompetência, cada vez se resvala com mais força para o fundo do buraco.
Eles só actuam em casos mais mediáticos tal como os erros nos Magalhães. De resto, não querem saber de nada. São políticos profissionais programados para o poder.
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#11 Tina- As Direcções-Gerais, Direcções Regionais, etc, têm Directores de Serviço e Chefes de Divisão que respondem às queixas dos contribuintes, e tb assinam os ofícios.Daqui a pouco está a exigir que o Ministro das Finanças responda, pelo seu punho, às queixas dos contribuintes.
Cada macaco no seu galho.
Sempre considerando
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#10 é mais vulgar ser com maçãs.
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Quanto à estória do desaparecimento do processo, a senhora deve-se ter esquecido de fazer o “SAVE”. Não acredito que a juíza desde que trabalha com o CITUS só tenha feito um processo, então os outros que fez, não desapareceram? Eu tb me parece que o #1- Pi Erre tem razão.
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Olhão,
Isso era o que nós estávamos habituados. Agora não é assim. É a minha experiência.
Quer tirar a prova dos nove? Escreva qualquer coisa no Portal do Governo. Vai receber uma resposta automática a dizer que o Ministro recebeu o seu e-mail e que está sob consideração. E nunca mais ouvirá nada.
Mas terá mais sorte com o Portal da Presidência da República. Tive uma resposta por escrito do secretário do Sr. Presidente. Como era o que eu estava à espera e ao que fui habituada, a ser respeitada como cidadã.
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Olhão,
Como disse, compreendo que não acredite e que até goze com a juíza. É tão incrível o nível de incompetência actual que não dá para acreditar. Só quando lhe acontecer alguma coisa a si, irá perceber.
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O Portal do Governo apenas retrata o governo como é na realidade. Só fazem coisas para fachada, não concretizam nada, nunca. Assim, no portal mostram-se acessíveis à nossa correspondência, com facilidades de e-mail para o Sr. Ministro, mas depois não respondem. Fachada e arrogância, imagem de marca. Não vale a pena esperar nada deles, mesmo nada. Tal como as obras que prometeram para a escola, a começar no dia 9 de Janeiro sem falta, e depois não fizeram nada, não justificaram, nada.
Incompetência, fachada, arrogância. É isto que os socialistas têm para oferecer.
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Dos comentários que li acima vejo muitos anónimos. Um deles diz que trabalha nos tribunais há mais de trinta anos e que os desaparecimentos dos processos em papel já era algo comum. Mas coloca-se uma pergunta: acaso essa nota de incompetência genética serve para arvorar o Citius em melhoria? Dando conta de que o desaparecimento já era mais ou menos um hábito, ele torna-se desculpável com o Citius, é isso? Ao fim e ao cabo, fica tudo na mesma e quem peca por falar, apenas por falar, afinal é quem faz parte de um sistema que devia olhar para os montes de papéis ou bytes com maior cuidado e organização.
As novas tecnologias antes de serem uma ajuda, poderão ser sempre uma desculpa. Quantas vezes não ouvimos já nós a célebre frase do “Estou sem sistema, não posso fazer nada”?
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#10 Tina
” nós já estavámos habituados a uma qualidade razoável, um certo profissionalismo. Agora estamos a regredir a olhos vistos para um nível de incompetência assustador.”
A qualidade e a competência não regrediu garanto-lhe, nós é que estamos cada vez mais exigentes com os funcionários e com toda a gente. O problema continua a ser a burocracia. A eficiência aumenta na razão inversa da burocracia. Isso de desqualificar os funcionários públicos e os professores já foi feito por este governo quanto baste. Um dos problemas do nosso país é atribuir culpas a alguém e continuar a assobiar para o lado.
Cada vez mais se diz mal de tudo e de todos. Então e a nosssa quota parte da culpa? A culpa é sempre dos outros ou então morre solteira.
Sempre considerando.
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“A qualidade e a competência não regrediu garanto-lhe”
Na minha experiência, tem regredido e muito. De uma forma preocupante, de ver os padrões a baixarem e as pessoas a habituarem-se a isso. Como o Olhão, que já nem nota. A própria Chefe da Repartição de Finanças disse que era uma falta extremamente gravosa por parte do Governo (o facto de ainda não haver programa informático para o NRAU). Também noutro dia, noutro serviço de finanças o próprio funcionário desancou no governo acerca da exigência absurdas sobre a decl anual do IVA. Em ambas as circunstâncias, justificava-se plenamente. E foi a primeira vez que vi isto, os prórpios funcionários contra a incompetência e a arrogância do governo.
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Provavelmente esqueceram-se de fazer um log de apagamentos e alterações de processos com registo de login e IP. Já de si, a exposição em IP público de um serviço destes é uma coisa de filme de Fantasporto.
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Ainda bem que a doutora Teresa Freitas utilizou desde sempre a informática.
O que parece estar a faltar ao Citius, são técnicos de informática que detectem os autores (ou pelo menos o local/data/hora) desses apagamentos de processos, que não deviam ser apagados. Até porque a funcionalidade que permite apagar um processo, já estará restringida a um limitado número de pessoas.
Devia ser feita caça aos ratos nesses locais.
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“17 Tina “Incompetência, fachada, arrogância. É isto que os socialistas têm para oferecer.”
Não discordo totalmente, até porque já vi os mesmos adjectivos aplicados à MFL enquanto ministra.
Que partido é que a Tina punha no governo, não vamos pensar como o MFerreira ” nem Jesus teria resposta”
Sempre considerando
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Nunca incompetência ou fachada foram adjectivos aplicados a MFL. As pessoas não gostavam dela, e nunca a perdoarão por ela ter congelado os salários da função pública. Quem se teria continuado a revelar incompetente se continuasse no cargo teria sido Santana Lopes. Por isso não votei nele. Votei em Sócrates que acabou por se revelar ainda mais incompetente. Não há dúvida de quem precisamos agora é de MFL, para acabar com as palhaçadas e travar o despesismo. Ela nem conseguiria fazer de outra maneira, a senhora é assim.
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” que parece estar a faltar ao Citius, são técnicos de informática que detectem os autores (ou pelo menos o local/data/hora) desses apagamentos de processos, que não deviam ser apagados.”
veja-se como as pessoas falam de erros tão sérios como se fossem naturais. Isto está tudo de pernas para o ar.
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25#
A Tina deve viver num planeta cor-de-rosa, onde um jovem de 17 anos não entra numa escola e mata 16 pessoas sem se saber porquê.
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tina, você é brilhante. não percebe nada de ovos, mistura governo com dgci e erros informáticos, diz que votou socrates e agora apela ao voto mfleite.
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#24 Tina
“Não há dúvida de quem precisamos agora é de MFL, para acabar com as palhaçadas e travar o despesismo.”
E vão dois, percebe?.
Lembra-se quando a MFL ia vendendo quase todo o património do Estado. Na altura que saíu preparava-se para vender o edifício do MEducação, na 5 de Outubro. Resultado deixou um deficit de 6,8 %. Não me convence.
#25 Tina
” que parece estar a faltar ao Citius, são técnicos de informática que detectem os autores (ou pelo menos o local/data/hora) desses apagamentos de processos, que não deviam ser apagados.”
“veja-se como as pessoas falam de erros tão sérios como se fossem naturais. Isto está tudo de pernas para o ar.”
1. Qualquer programa que seja acessível a diferentes actores deve ter níveis de acesso, p.e. – só leitura, só teclistas, acesso à base de deados, etc.
2. Hoje é possível ao gestor de rede saber quem teve acesso ao p+rocesso e saber quem o apagou
3. Dificilmente é crível, que em cada edifício onde esteja instalado o CITIUS não seja feito ao final do dia um backup de tudo o que foi produzido. O backup é programado para as X horas e feito automaticamente.
Em resumo, os erros podem ser sérios, mas nos dias de hoje, não são naturais
Sempre considerando.
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27, infelizmente não posso dizer o mesmo de si, vê-se que é uma pessoa limitada. Além disso, não estou a apelar ao voto de MFL de maneira nenhuma, tenho pena de qualquer pessoa que tenha que governar o país depois disto. Sócrates e o seu governo que paguem pelos seus erros.
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“Lembra-se quando a MFL ia vendendo quase todo o património do Estado.”
Pois, e acha que Sócrates não faz o mesmo? Mas dá a desculpa que era património que estava a causar prejuízo ao Estado. É a diferença entre ele e MFL, ela não é uma política profissional como ele.
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“Em resumo, os erros podem ser sérios, mas nos dias de hoje, não são naturais”
Claro que não são, mas fala-se como se fosse. Além disso num país corrupto como Portugal é, esse sistema deveria ter mil e um mecanismos de segurança. Que, pelos vistos, não tem.
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#Tina
Também eu já enviei 1 e-mail à Ministra da Educação e outro ao PM, o resultado foi o mesmo que o seu.
Não sei quantos e-mails chegam a cada ministro, ao PM e PR. Posso dar-lhe apenas 1 exemplo – Um dia destes um amigo meu que não tem Internet, pediu-me se eu não me importava de mandar 1 e-mail para a Caixa Geral de Aposentações, porque tinha uma dúvida respeitante à pensão que iria receber em 2009. Assim fiz, no mesmo dia recebi a seguinte resposta: o seu e-mail foi recebido e tem o número 367.953. Pergunto-me, quando vai chegar a resposta? Não estou a tentar desculpar qualquer daquelas entidades mas não tenho dados suficientes (n.º de e-mails enviados por dia)para me pronunciar
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Alguns exemplos da mediocridade portuguesa:
– Estima-se que uma boa parte dos portugueses possam ser simpatizantes do Benfica
– Pensa-se que uma boa parte da imprensa prefira José Sócrates a Manuela Ferreira Leite
– Como não se quer ter a coragem de fazer cortes nos salários dos “boys” são os bezerros desmamados e as ovelhas com o peito seco que sofrem cortes nos seus vencimentos
– O PM fez uma licenciatura às 3 pancadas, mas quer exigência, rigor e mérito!
Parece que ouço a voz de Sousa Franco .. lá longe … “este é o pior governo de Portugal desde Dona Maria I”
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#33 G Marques
“Alguns exemplos da mediocridade portuguesa”
Vc. não quereria dizer alguns exemplos da mocidade portuguesa
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#30 Tina
“É a diferença entre ele e MFL, ela não é uma política profissional como ele.”
Acho que o problema está no facto de não ser uma política profissional. Neste país só é PM quem souber de política o que convenhamos não é o caso. Uma reforma está certa (BdP) se vier outra de PM, bom é de aproveitar.
Tina isto já lá não vai com políticos, pelos menos com aqueles que eu conheço. Eles vêm para servir ou para servir-se?
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Ia deixar um comentário mas depois de ler os 35, desisto. Isto parece ser só para quem não faz ideia do que está falar, e depois ia destoar. Guardo o comentário para assuntos de que não perceba nada.
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#36
É só bocas. Mostre lá a sua sapiência.
Ajude os 35 comentaristas. Depois mande o NIB que é para lhe pagarmos, tá bem?
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este poste foi retirado do site do psd e alguns comentários também. chama-se fazer render a ideia, que por sua vez são recortes de jornalismo amigo.
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Numa conferência sobre o Citius estranhei que após 2 horas a falar sobre as virtudes do sistema, os conferencistas não tenham sabido responder a duas quetões colocadas sobre a segurança do sistema.
P.S. os formadores que andam nos tribunais a dar formação no Citius aos magistrados e aos funcionários não são informáticos.
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A propósito de tribunais:
A já famosa decisão que manda “reduzir” de 1/6 para 1/5 uma determinada verba pode ser vista [aqui]
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Caro Medina Ribeiro,
Eu já publicara tal «sentença» aqui.
Aconselho-o a pasmar-se com a grande parte dos 139 comentários a que deu azo, indicadores que a iliteracia é, não apenas um sintoma mais generalizado do que tal sentença isolada poderia revelar, como o corporativismo e uma entranhada cultura jurídico-burocrata estéril grassam por este país fora. O que é mais assustador e preocupante do que aquilo que parecia à partida um simples erro.
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Quem devia dar resposta à eficiencia do Citius, deveria ser o ministro da justiça, mas como na ultima sondagem sobre ministors foi o pior classificado, logo não tem capacidade para avaliar o que aprovou.
Assim vai a justiça para mais de 4 anos, fora os outros 30!
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