Os Cinco Magníficos
14 Março, 2009
Foram apenas 5 os deputados que não alinharam com o nanny-state e votaram contra a lei mariquinhas do pãozinho sem sal: Hélder Amaral, Nuno Melo, Mota Soares, Telmo Correia e António Carlos Monteiro. (via Insurgente)
40 comentários
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JCD,
Você sabe do que fala quando fala em pãozinho sem sal? Entende as implicações do excesso de sal na saúde das pessoas (e não vale essa teoria estafada da liberdade de escolha)?
Você sabe que depois de se reduzir o sal ou açúcar, fica-se a não gostar de alimentos demasiado doce ou com sal a mais, provando que os sentidos também se educam? Pense antes de escrever, todos ficamos a ganhar. Especialmente o JCD.
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Meu caro,
Pensei e escrevi isto
http://atributos-1.blogspot.com/2009/03/padeiros-merceeiros-e-lavradores.html
sobre este assunto
Melhores cumprimentos
JM
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Entendo muito bem as implicações do sal, do açúcar, da cafeína, da albumina, do tabaco de mascar, dos corantes e conservantes, do queijo da serra, da amarguinha, do medronho, do risco das alheiras, das morcelas, das farinheiras, das linguiças e dos chouriços de sangue, da poncha, da banha de porco e das praias não vigiadas. Tudo coisas perigosíssimas. Do resto é que estou um bocado a zero.
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5 salgados no meio de 225 insonsos, 2,17% é menos do que a lei prevê.
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#3 vendo a minha cota de sal.
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Cada um como o que quer. Na alimentação dos portugueses, o pão é indispensável. Todos sabemos que o excesso de sal é prejudicial à saúde.
Quanto ás liberdades individuais,quem quiser mais sal pode sempre fazer uma sandes de sal.
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E a manteiga e/ou queijo e/ou fiambre que depois espetam em cima do pão? Suspeito que tenham um teor de sal ligeiramente superior…Ou o molhinho do bife em que ensopam o dito.
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#7 se reduzires um pouco começas a rejeitar
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Isso significa que o Nuno Melo vai levar com o rolo da massa. Pois se namora uma Cardiologista Pediátrica… 🙂
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É preciso reservar o sal para a época dos nevões.
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Jcd
Ironias à parte: como acha possível que o cidadão normal se defenda das más práticas dos industriais de alimentação? Por iniciativa própria, ou por meio da intervenção do Estado?
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O Sal é excelente para a saúde. Os médicos são péssimos para a saúde.
As ideias feitas tiram a saúde. E há um fattwa contra o sal, como o houve contra o azeite, contra a marijuana, e em breve o haverá contra o vinho.
Os ayatolahs não tem fronteiras.
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São necessarias quase 20 bolas para ter o mesmo teor de sal de um pacote pequeno de batatas fritas matutano. Eu não conheço ninguém a comer 20 carcaças mas conheço muita gente a comer batata frita.
Isto é um circo…
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Zenóbio,
Não sabe que, se o consumidor sentir que o pão é “insosso”, vai compensar na manteiga, queijo ou chouriço com que o recheia ou na comida com que o acompanha, muito provavelmente em excesso?
Ou a redução do sal no pão vai ser acompanhada pela redução do sal em todos os outros produtos e por um aumento brutal no preço do sal, de modo a que as famílias passem a comprar menos?
Por acaso sabe a percentagem que o sal do pão representa no total de sal consumido diariamente pelo português médio e qual o impacto que esta medida vai ter nesse total?
O problema não é consumir sal em excesso. Esse é apenas um dos aspectos do problema.
O problema é a alimentação inadequada dos portugueses (a todos os níveis) e o pouco exercício físico que fazem.
Reduzir o sal no pão só faria sentido se acompanhada de muitas outras medidas restritivas que ninguém tem coragem de propôr. Assim, é só mais uma medida demagógica para parecer que se está a tentar fazer alguma coisa.
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Continuo sem perceber que é que a bica não é servida já com açúcar.
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Joaquim Amado Lopes
Subscrevo em parte aquilo que escreveu. Não ignoro que as medidas isoladas são pouco eficazes, mas entendo igualmente, que é mais cómodo (e proveitoso) à indústria alimentar continuar a batalha pelos maus hábitos. Não duvide que há quem faça lobi para que tudo seja igual.
Exemplos de medidas a tomar:
Redução do sal em todas as conservas, na comida pré-elaborada e restaurantes.
Redução de sal nos produtos lácteos
Redução dos açúcares em todas as bebidas, conservas, na comida pré-elaborada e restaurantes
Proibição das gorduras trans
Proibição de servirem comida não saudável nas cantinas escolares/venda de comida de plástico nas escolas ou estabelecimentos num raio de 500m
Proibição de anúncios à comida de plástico e bebidas açucaradas.
Educação dietética dos alunos
Promoção da “slow food” e produtos agrícolas orgânicos.
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A escalada para o controlo total… E eu a pensar que os filmes sobre o futuro eram irrealistas.
Temos um cérebro para optar, no entanto concordamos sempre que alguém quer fazer-lo por nos.
Eu sei o que me faz mal, impostos altos, ordenado baixo, tiram-me o sono e saúde.
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“A escalada para o controlo total”
Mistificação sua. Acha que as crianças podem optar por ver ou não ver publicidade a bebidas e comida de plástico? É nossa obrigação velar pela saúde dos filhos, começando em casa, evidentemente.
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Com o devido respeito, um condimento como o sal, é sempre um actor secundário de um prato em cena. Ele pode valorizar o actor principal, mas nunca sobrepor-se.
É mesmo lamentável que produtos nobres, como o nosso queijo da Serra, sejam por vezes adulterados com excesso de sal.
Também é sabido que o excesso de um condimento serve para disfarçar a inferior qualidade do produto.
Quem gosta do sabor do sal, tem sempre os salgadinhos.
Mas ter o sabor do sal a dominar um produto tão elementar como o pão, cujo sabor principal é o dos cereais, é de muito mau gosto e pouco saudável.
Se a discussão é política, desculpem o comentário.
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Lambert:
não sei onde anda a comprar o seu pão. Sendo eu alguém que não consome sal na comida e nem sequer o tem em casa, não me recordo de nos últimos anos ter comprado um qualquer pão “que tivesse o sabor do sal a dominar”.
Caramba, perante a posição de força que alguns têm tomado, até parece que não se nota diferença entre comer uma carcaça e mastigar um pedaço de bacalhau.
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Meu caro senhor João Sousa, é nas partes laterais da língua que reside a nossa sensibilidade ao sabor do sal. O que se passa com essa zona da sua língua não nos diz respeito. É de estranhar no entanto, que ao comer comida sem sal não o detecte no pão.
Experimente comer também o pão sem sal, para ver o que acontece.
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http://passaparedes.blogspot.com/2009/03/parece-que-os-cabroes-agora-na-sua.html
AVISO: CONTÉM LINGUAGEM OBSCENA
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# 20
Não lhe quero impor o sal em sua casa, Faça como muito bem entender, desde que se sinta bem e saudável.
Mas permita-me que lhe diga: é um mito da medicina pretender que o sal tem um impacto negativo na tensão arterial elevada.
Nestas questões de gosto, dizia a minha mãe. “one man’s meatis another man’s poison.”
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“meat” em vez de meatis ; -)
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E pronto, com um simples decreto-lei, criam-se mais umas dezenas de tachos na função publica, os policias do sal no pão, provavelmente uma nova divisão da ASAE, uma actividade extremamente produtiva e essencial.
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Continuo sem perceber que é que há burros com cabeça de giz
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Porque não tem um saleiro na mesa e salgam de forma convictr todos os alimentos que ingerem?
Quanto tiverem a tensão alta e dores nos cornos, èque percebem do inconvenirnte de comida salgada!
Mas è a liberdade de escolha! ViVó……….
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#26
Fado corrido disse:
“Continuo sem perceber (por)que é que há burros com cabeça de giz”
Puto Corrido Pela Helena de Matos responde:
É porque há quadros negros com pés de burro.
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“Mistificação sua. Acha que as crianças podem optar por ver ou não ver publicidade a bebidas e comida de plástico? É nossa obrigação velar pela saúde dos filhos, começando em casa, evidentemente.”
Interessante…a realidade está cheia de tentações por isso o que você quer é fechar as crianças em casa ou numa incubadora. Colocá-los dentro de uma incubadora Estatista deves-lhe dar mesmo uma grande educação não haja dúvidas!!
… então o que dizer do Comunismo, Nazismo e Fascismo? Para si as Pessoas, na verdade nem deveria dizer “Pessoas” porque na sua bitola o seu semelhante são pobres diabos sempre pronto a ser enganados pelos malvados que andam por aí. Mas a propaganda política é livre? Zenóbio seja um bom (Social)ista Democrata e proíba todas as ideologias que impedem a construção da Sociedade Prefeita Social Democrata, queime livros blasfemos, filmes obscenos. Proteja as Crianças!!! Elas só serão boas se nunca contactarem com o Mal é a sua “inteligente” educação…
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Nunca pensei que o Parlamento ficasse tão insoço assim …
Parabéns aos ilustres deputados defensores de uma das nossas mercadorias de maior valia: o Sal
Falta sal, de facto, à política portuguesa
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Perguntinhas inocentes: é possível mascar “chicletes” ou rebuçados, beber sumos ligth, SEM aspartame?
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lucklucky
Claro que não vou responder aos seus argumentos pirotécnicos, por manifesta falta de pachorra. No entanto, deixo-lhe uma questão – Acha que é um erro abolir a publicidade a substâncias comprovadamente perigosas para a saúde? (ex. tabaco)
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O aspartame é uma neurotoxina (mata neurônios), mas como fica mais barato que o açúcar, é mais económico adoçar com eles todas as mistelas doces que andam por aí à venda nas máquinas com moedinhas.
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Vou continuar a fumar, a não fazer exercício e a comer o que me apetece. Não quero acabar num depósito da terceira idade, esquecido por todos e esquecido de mim mesmo.
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“Acha que é um erro abolir a publicidade a substâncias comprovadamente perigosas para a saúde? (ex. tabaco)”
Sim acho que é um erro, pior acho que é uma parvoíce e vários resultados estão á vista. Um cigarro facilita a socialização(atenção aos Socialistas, defendam o cigarro!). Um cigarrinho na mão do Alemão e ele talvez já não tivesse morto 15 pessoas.
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E não há ninguém que lhes dê com um bacalhau salgado na mona?!…
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É facto cientifica e empiricamente comprovado que os piolhos fazem mal à saúde.
Como os cabelos humanos atraem os piolhos, o Governo tem que obrigar, e quanto antes, as pessoas a rapar o cabelo !
Para o bom êxito dessa medida (dessa e outras similares, como o sal sem pão, a futura proibição, por obscenidade, de casais se darem as mãos e se beijarem em locais públicos, dizer-se mal do Maomé ou dos nossos amados líderes, etc) há que criar uma polícia de costumes, à semelhança da excelente “mutawwa” da Arábia Saudita.
Só com estas medidas corajosas é que se poderá travar a crise económica e a decadência de costumes que prolifera neste mundo, em particular o uso obsceno das off-shores para fuga ao fisco (excepto a da Madeira, claro) e à vergonhosa e vexante declaração obrigatória de rendimentos que os nossos esforçados politicos são obrigados a fazer todos os anos.
Que seja feita a vontade dos deuses !
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“Um cigarro facilita a socialização(atenção aos Socialistas, defendam o cigarro!). Um cigarrinho na mão do Alemão e ele talvez já não tivesse morto 15 pessoas.”
Quem precisa dum cigarro para socializar… está tudo dito. Há até os que precisam dum cigarro e um whisky. Ou dois ou três. Aí sim ficam sociáveis. sem isso, ficam anti-sociais.
No Corta-Fitas há um rapaz liberal e PP. Mas como é médico ( e curiosamente trata de crianças) é a favor da limitação do sal no pão. Porque será? Porque é liberal em tudo menos em assuntos salinos? Ou porque, sendo inteligente e sabendo que o sal é nocivo para todos mas sobretudo para as crianças (que não escolhem o teor do sal do pão que lhes dão, acha que há limites para tudo?
A liberdade é um direito inalianável, sem dúvida. Daí a liberdade para o disparate. E o disparate pode ter graça, como o JP Coutinho a opinar sobre este tema e a fazer gaguejar a Câncio. Contudo, não deixa de ser um disparate. Felizmente 225 deputados ignoraram esses disparates.
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Abaixo o Mac Donalds
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Zenóbio,
Os frutos contém, alguns mais que outros, teores de açúcar altíssimos. Pretender que sumos passem a ter menos açúcar (não digo que não haja adição mas não deve ser por aí) implica técnicas de produção que, no fundo, obrigam a adição dos conservantes e outras merdas. É como os produtos light tipo as batatas. Manipular as características intrínsecas de um alimento depois de cozinhado ou preparados requer sempre qualquer “coisinha mais”.
ordralfabetix
Creio que a intenção base do comentário dos cigarros é a constatação de um facto. Não está em causa se faz bem ou mal (faz mal), mas se reparar, numa mesa de restaurante com 10 pessoas por exemplo, metade acabam de comer e vão lá para fora fumar. Já me dei conta de como isso corta a sociabilização entre as pessoas, e tenho a certeza que o senhor também.
E já agora, desde que se proibiu fumar nos aviões começou a surgir uma coisa muito na moda que é o “air rage”….
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