Autocarro aéreo
22 Julho, 2009
É o novo conceito que a Ryanair pretende estabelecer. Aparentemente, haverá um mercado receptivo. Numa situação de crise, singrará quem tiver maior capacidade de redução de custos.
41 comentários
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e quero crer que vão vender muito, só de ida.
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Viagens de meia hora são perfeitamente possíveis, fazê-mo-las todos os dias nos ditos transportes públicos.
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Viajar de pé num avião, tudo bem, mas o cinto de segurança é suposto vir do tecto, para amarrar ao pescoço.
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e se o motorista trava a fundo, lá entra uma dúzia deles pelo cockpit adentro. e será que também podemos ir sentados nas asas?
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Ó LR, você não pesca nada disso. Essa história é apenas uma habitual brincadeira da Ryanair, fazem isso para gerar notícias, nada mais. Como as mamadas na classe económica nos voos intercontinentais ou as casas de banho com moedinha.
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Os alumães já usavam esse método nos combóios dos anos 40, e não aprovou…
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“será que também podemos ir sentados nas asas?” Alguns aviões comerciais tinham assentos dentro das asas…
Em dia de bom tempo e a baixa altitude porque não? Coloca-se o capacete de mota… 🙂
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Mal estaria a defesa dos interesses (da integridade física, e da vida) dos passageiros, se as entidades reguladoras permitissem tal transporte em rebanho, tipo gado…
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eu quero é Emigrar.
Seja como for.
(Esses voos vão para a Indochina?. É Já)
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De pé, ó vítimas da fome?…
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Portugal entrou numa depressão deflacionista. As receitas fiscais nunca deverão recuperar para os níveis pré-depressão nos próximos anos. Que acontecerá aos portugueses quando os investidores estrangeiros fugirem da dívida portuguesa, como aconteceu nalguns países do Leste, em especial no Báltico?
Números que assustam mas que ninguém os discute e são a corda que enforcará os portugueses:
Despesa Corrente do Estado, no primeiro semestre de 2005, foi de 17 647,6 milhões de euros.
Despesa Corrente Primária do Estado, no primeiro semestre de 2005, foi de 15 286,8 milhões de euros.
(Ver a fonte: http://www.dgo.pt/Boletim/0605-bol.pdf )
As mesmas despesas nos primeiros seis meses de 2009 foi de 22 080 milhões de euros, para a Corrente e de 19 163,3 para a Corrente Primária.
Em apenas 4 anos, a despesa do Estado cresceu… mais de 25%!
Nestes quatro anos o PIB não cresceu. E as receitas do Estado cresceram com base no aumento da carga fiscal, na extorsão fiscal ao cidadão e à venda de muito património público, vendas de licenças de concessão (um dos verdadeiros motivos porque se criou a actual política energética “verde”) e muitas outras receitas extraordinárias. A despesa do Estado cresceu mais de 25%, sem contar com truques contabilísticos e desorçamentações que tem sido costume em Portugal.
Num país em que o Estado aumenta a despesa em 25% e a riqueza criada não sobe, o que significa isto?
Num país em que o Estado é ainda mais perdulário que os agentes económicos privados, o que irá acontecer quando faltarem capitais disponíveis para financiar Portugal e os portugueses?
Por fim a questão fulcral. Que propõem os partidos políticos para combaterem a actual depressão deflacionista? Que está a provocar um colapso na arrecadação de receitas no Estado?
Comprem um bom pára-quedas pois o pior ainda está para vir. Pois não há país que aguente com um crescimento do Estado em 25% e a sua riqueza não cresce.
anti-comuna
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#9 – é isso tudo, para lá é indochina e o regresso é vindochina.
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Faltou a fonte sobre os números referentes a 2009: http://www.dgo.pt/Boletim/0609-bol.pdf
Mil desculpas.
anti-comuna
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De pé, ó vítimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, oh produtores!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional.
Etc.
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De pé, como nos combóios indianos…
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#15.
A diferença é que se o comboio avaria, as pessoas em pé, nem têm de se levantar, saindo pelo seu pé.
Se o avião avaria, às vezes encontram um pé.
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#11 Caro Anti Comuna
“…Num país em que o Estado aumenta a despesa em 25% e a riqueza criada não sobe, o que significa isto?…”
Na minha óptica significa que alguém se anda a “encher” à grande…
Concordo que estaremos pior daqui a 4 anos se não agirmos já!!!
A solução não é o consumo… está visto!
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Só espero é que a Ryanair nunca aterre no Aeroporto de Lisboa, para nos mantermos livres desses vermes. Companhias assim, não obrigado!
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“Mal estaria a defesa dos interesses (da integridade física, e da vida) dos passageiros, se as entidades reguladoras permitissem tal transporte em rebanho, tipo gado…”
Porquê acha impossível resolver os problemas técnicos? Mas uma vez a mentalidade Portuguesa se nota pelos formalismos e incapacidade de pensar fora da lógica existente.
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Quanto aos autocarros aéreos, andar a pé em aviões… por mim tudo bem, desde que não existam aterragens “forçadas” no meio de um rochedo ou de um Oceano…
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“Só espero é que a Ryanair nunca aterre no Aeroporto de Lisboa, para nos mantermos livres desses vermes. Companhias assim, não obrigado!”
Não tem o direito de impedir as pessoas que querem usar a Ryanair ou outra qualquer. Masi uma vez se prova porque é que a Inovação pouco existe em Portugal. A mentalidade de impedir sempre o vizinho de fazer quando sai fora da norma. Uma sociedade auto-castrada.
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A mentalidade de impedir sempre o vizinho de fazer quando sai fora da norma.
O senhor desconhece, não se pode saber tudo, que há organizações internacionais que regulam essas matérias.
Uma vez não aprovados, e nunca o seriam, bem podem os tugas dizer que sim que apenas iriam viajar entre a Ota e Beja.
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E então? Se houver mercado porque não? O Vinho do Porto e o Queijo da Serra também só existem em Portugal. Nem todos os Portugueses gostam de Vinho do Porto e do Queijo da Serra e ninguém anda a berrar para os proibir. Porque é que a atitude Portuguesa em relação á liberdade na Alimentação não existe para outras coisas?
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Se os passageiros viajarem em comboínho vão todos seguros.
Marquês Viradisto
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#23.
Veja com atenção as rotulagens do Vinho do Porto e do Queijo da Serra.
Ou julga que é à balda que se faz qualidade?
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A verdade é que eles têm caído que nem tordos. “Capacidade de redução de custos”?
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Sobre “aviÕes”, convém saber da existência de duas organizações internacionais que regulam e controlam a coisa: IATA e ICAO.
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Na Índia quando um comboio “avaria” contra outro nem pé nem tola principalmente dos deitados no tejadilho.
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é uma espécie de bica ao balcão, com um pé no ar, sem pires e sem colher, mexes com o dedo.
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“haverá um mercado receptivo”
claro. já estou a ver a presidência da república a voar low cost com um pé no ar e a cobrar reembolso da diferença de executiva. ó maria passa a sandocha e o 7up.
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Mas levar pessoas de pé para quê ? Para meter mais gente no avião ? Então e o resto ? A segurança ? A segurança é o pilar mais importante da aviação ! O autor da posta não percebe nada de aviação, de contrário saberia que por exemplo metendo mais gente dentro de um avião teria que ter mais portas de emergência. E vão abrir novas portas nas frotas existentes. Com abre-latas ? 🙂 E também seriam necessários mais membros da tripulação de cabine, que também tem que ter um número adequado ao nº de passageiros. Qualquer avião para ser certificado para voar tem que garantir a evacuação em segurança de todos os passageiros em 90 segundos usando apenas metade das portas de emergência disponíveis.
Exemplo do teste de certificação do Airbus A380:
Como já foi referido por outro comentador é uma idiotice estar a discutir este assunto, a Ryanair aos anos que faz este tipo de brincadeira apenas para gerar notícias na imprensa, e a manada bovinante vai toda atrás, blasfémias idem. O marketing da Ryanair está todo assente nessa filosofia de provocação e polémica, nada de novo aqui. Siga !
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#31 – “O marketing da Ryanair está todo assente nessa filosofia de provocação e polémica, nada de novo aqui.”
nada que não seja praticado diáriamente no blafémias.
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exactaqualmente.
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“Veja com atenção as rotulagens do Vinho do Porto e do Queijo da Serra.
Ou julga que é à balda que se faz qualidade?”
E então* ? Quem impede 2 4 ou 100 companhias de aviação de fazerem um standard a distinguirem-se da Ryanair?
*Eu só falei do Vinho do Porto para responder á habitual intrepelação de que Portugal deve sempre copiar o que se faz no estrangeiro, e nada pode aqui nascer que já não tenha sido feito fora.
“Mas levar pessoas de pé para quê ? Para meter mais gente no avião ? Então e o resto ? A segurança ? A segurança é o pilar mais importante da aviação ! O autor da posta não percebe nada de aviação, de contrário saberia que por exemplo metendo mais gente dentro de um avião teria que ter mais portas de emergência. E vão abrir novas portas nas frotas existentes. Com abre-latas ? 🙂 E também seriam necessários mais membros da tripulação de cabine, que também tem que ter um número adequado ao nº de passageiros. Qualquer avião para ser certificado para voar tem que garantir a evacuação em segurança de todos os passageiros em 90 segundos usando apenas metade das portas de emergência disponíveis.”
E? se for possível fazer técnicamente porque não?
“Como já foi referido por outro comentador é uma idiotice estar a discutir este assunto, a Ryanair aos anos que faz este tipo de brincadeira apenas para gerar notícias na imprensa, e a manada bovinante vai toda atrás, blasfémias idem. O marketing da Ryanair está todo assente nessa filosofia de provocação e polémica, nada de novo aqui.”
Interessante… “não há nada de novo aqui e é só propaganda” mas todos acham muito urgente dizer não. Mesmo que sejam livres de escolher outra companhia.
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Podia também fazer o conceito de viajar empacotados em caixas tipo caixão uns em cima dos outros para caberem mais. Era o conceito latas de sardinhas
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Julgo que deve haver um mercado receptivo para o concito das latas de sardinhas. Talvez os da emigração ilegal ou correios da droga. Quem sabe.
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Em contentores, acomodados em aviões de carga.
Para Guantanamo iam assim.
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lucklucky disse
23 Julho, 2009 às 9:35 am
Interessante… “não há nada de novo aqui e é só propaganda” mas todos acham muito urgente dizer não. Mesmo que sejam livres de escolher outra companhia.
Mas você ainda duvida que é propaganda ? Não seria mais interessante discutirmos esta outra proposta do Michael O’Leary ? Pelo menos seria mais divertido.
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Por mim podia ser um bordel voador com vôos directos a zonas de turbulência atmosférica para vibrações naturais em comunhão com a natureza 😀
Eu só discuto porque vocês querem proíbir por proibir. Uma data de snobs.
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#18: Ao contrário eu espero que o primeiro anúncio da Ryanair quando começar as operações aqui no Porto é criar uma ponte aerea para Lisboa, para acabar com o miserável monopólio da TAP nesta rota.
255€ é um roubo!!!!
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#38: Longo curso da companhia em questão. A económica em média paga 10€ Londres-Nova York. A executiva paga muito mais, sustentando a outra classe. O modelo de negócio é brilhante, mesmo genial. Quanto mais mamadas fizeram os passageiros da económica aos da executiva mais barata sai a viagem. E vice versa. Oito horas LON-NY de mamadas em executiva sai ao preço de umas escorts de luxo.
Digam lá se não é brilhante ? Quase tão brilhante como voar de pé. Não admira que no Porto do Reinaldo Teles e da fruta andem todos tão entusiasmados com esta companhia. Longo curso para o Brasil e África com este modelo de negócio é uma mina nesta cidade.
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