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Autocarro aéreo

22 Julho, 2009
by

É o novo conceito que a Ryanair pretende estabelecer. Aparentemente, haverá um mercado receptivo. Numa situação de crise, singrará quem tiver maior capacidade de redução de custos.

41 comentários leave one →
  1. K2ou3 permalink
    22 Julho, 2009 12:59

    e quero crer que vão vender muito, só de ida.

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  2. lucklucky permalink
    22 Julho, 2009 13:05

    Viagens de meia hora são perfeitamente possíveis, fazê-mo-las todos os dias nos ditos transportes públicos.

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  3. 22 Julho, 2009 13:11

    Viajar de pé num avião, tudo bem, mas o cinto de segurança é suposto vir do tecto, para amarrar ao pescoço.

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  4. Anónimo permalink
    22 Julho, 2009 13:13

    e se o motorista trava a fundo, lá entra uma dúzia deles pelo cockpit adentro. e será que também podemos ir sentados nas asas?

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  5. Anónimo permalink
    22 Julho, 2009 13:21

    Ó LR, você não pesca nada disso. Essa história é apenas uma habitual brincadeira da Ryanair, fazem isso para gerar notícias, nada mais. Como as mamadas na classe económica nos voos intercontinentais ou as casas de banho com moedinha.

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  6. Orabolas permalink
    22 Julho, 2009 13:31

    Os alumães já usavam esse método nos combóios dos anos 40, e não aprovou…

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  7. lucklucky permalink
    22 Julho, 2009 13:47

    “será que também podemos ir sentados nas asas?” Alguns aviões comerciais tinham assentos dentro das asas…

    Em dia de bom tempo e a baixa altitude porque não? Coloca-se o capacete de mota… 🙂

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  8. 22 Julho, 2009 13:48

    Mal estaria a defesa dos interesses (da integridade física, e da vida) dos passageiros, se as entidades reguladoras permitissem tal transporte em rebanho, tipo gado…

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  9. K2ou3 permalink
    22 Julho, 2009 13:58

    eu quero é Emigrar.
    Seja como for.

    (Esses voos vão para a Indochina?. É Já)

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  10. Pi-Erre permalink
    22 Julho, 2009 14:14

    De pé, ó vítimas da fome?…

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  11. anti-comuna permalink
    22 Julho, 2009 14:17

    Portugal entrou numa depressão deflacionista. As receitas fiscais nunca deverão recuperar para os níveis pré-depressão nos próximos anos. Que acontecerá aos portugueses quando os investidores estrangeiros fugirem da dívida portuguesa, como aconteceu nalguns países do Leste, em especial no Báltico?

    Números que assustam mas que ninguém os discute e são a corda que enforcará os portugueses:

    Despesa Corrente do Estado, no primeiro semestre de 2005, foi de 17 647,6 milhões de euros.

    Despesa Corrente Primária do Estado, no primeiro semestre de 2005, foi de 15 286,8 milhões de euros.

    (Ver a fonte: http://www.dgo.pt/Boletim/0605-bol.pdf )

    As mesmas despesas nos primeiros seis meses de 2009 foi de 22 080 milhões de euros, para a Corrente e de 19 163,3 para a Corrente Primária.

    Em apenas 4 anos, a despesa do Estado cresceu… mais de 25%!

    Nestes quatro anos o PIB não cresceu. E as receitas do Estado cresceram com base no aumento da carga fiscal, na extorsão fiscal ao cidadão e à venda de muito património público, vendas de licenças de concessão (um dos verdadeiros motivos porque se criou a actual política energética “verde”) e muitas outras receitas extraordinárias. A despesa do Estado cresceu mais de 25%, sem contar com truques contabilísticos e desorçamentações que tem sido costume em Portugal.

    Num país em que o Estado aumenta a despesa em 25% e a riqueza criada não sobe, o que significa isto?

    Num país em que o Estado é ainda mais perdulário que os agentes económicos privados, o que irá acontecer quando faltarem capitais disponíveis para financiar Portugal e os portugueses?

    Por fim a questão fulcral. Que propõem os partidos políticos para combaterem a actual depressão deflacionista? Que está a provocar um colapso na arrecadação de receitas no Estado?

    Comprem um bom pára-quedas pois o pior ainda está para vir. Pois não há país que aguente com um crescimento do Estado em 25% e a sua riqueza não cresce.

    anti-comuna

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  12. Anónimo permalink
    22 Julho, 2009 14:18

    #9 – é isso tudo, para lá é indochina e o regresso é vindochina.

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  13. anti-comuna permalink
    22 Julho, 2009 14:19

    Faltou a fonte sobre os números referentes a 2009: http://www.dgo.pt/Boletim/0609-bol.pdf

    Mil desculpas.

    anti-comuna

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  14. Pi-Erre permalink
    22 Julho, 2009 14:20

    De pé, ó vítimas da fome!
    De pé, famélicos da terra!
    Da ideia a chama já consome
    A crosta bruta que a soterra.
    Cortai o mal bem pelo fundo!
    De pé, de pé, não mais senhores!
    Se nada somos neste mundo,
    Sejamos tudo, oh produtores!

    Bem unidos façamos,
    Nesta luta final,
    Uma terra sem amos
    A Internacional.

    Etc.

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  15. Pi-Erre permalink
    22 Julho, 2009 14:21

    De pé, como nos combóios indianos…

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  16. 22 Julho, 2009 14:46

    #15.
    A diferença é que se o comboio avaria, as pessoas em pé, nem têm de se levantar, saindo pelo seu pé.
    Se o avião avaria, às vezes encontram um pé.

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  17. 22 Julho, 2009 14:56

    #11 Caro Anti Comuna

    “…Num país em que o Estado aumenta a despesa em 25% e a riqueza criada não sobe, o que significa isto?…”

    Na minha óptica significa que alguém se anda a “encher” à grande…
    Concordo que estaremos pior daqui a 4 anos se não agirmos já!!!
    A solução não é o consumo… está visto!

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  18. 22 Julho, 2009 14:56

    Só espero é que a Ryanair nunca aterre no Aeroporto de Lisboa, para nos mantermos livres desses vermes. Companhias assim, não obrigado!

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  19. lucklucky permalink
    22 Julho, 2009 14:57

    “Mal estaria a defesa dos interesses (da integridade física, e da vida) dos passageiros, se as entidades reguladoras permitissem tal transporte em rebanho, tipo gado…”

    Porquê acha impossível resolver os problemas técnicos? Mas uma vez a mentalidade Portuguesa se nota pelos formalismos e incapacidade de pensar fora da lógica existente.

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  20. 22 Julho, 2009 15:00

    Quanto aos autocarros aéreos, andar a pé em aviões… por mim tudo bem, desde que não existam aterragens “forçadas” no meio de um rochedo ou de um Oceano…

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  21. lucklucky permalink
    22 Julho, 2009 15:01

    “Só espero é que a Ryanair nunca aterre no Aeroporto de Lisboa, para nos mantermos livres desses vermes. Companhias assim, não obrigado!”

    Não tem o direito de impedir as pessoas que querem usar a Ryanair ou outra qualquer. Masi uma vez se prova porque é que a Inovação pouco existe em Portugal. A mentalidade de impedir sempre o vizinho de fazer quando sai fora da norma. Uma sociedade auto-castrada.

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  22. 22 Julho, 2009 15:22

    A mentalidade de impedir sempre o vizinho de fazer quando sai fora da norma.

    O senhor desconhece, não se pode saber tudo, que há organizações internacionais que regulam essas matérias.
    Uma vez não aprovados, e nunca o seriam, bem podem os tugas dizer que sim que apenas iriam viajar entre a Ota e Beja.

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  23. lucklucky permalink
    22 Julho, 2009 15:44

    E então? Se houver mercado porque não? O Vinho do Porto e o Queijo da Serra também só existem em Portugal. Nem todos os Portugueses gostam de Vinho do Porto e do Queijo da Serra e ninguém anda a berrar para os proibir. Porque é que a atitude Portuguesa em relação á liberdade na Alimentação não existe para outras coisas?

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  24. Anónimo permalink
    22 Julho, 2009 17:11

    Se os passageiros viajarem em comboínho vão todos seguros.

    Marquês Viradisto

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  25. 22 Julho, 2009 17:13

    #23.
    Veja com atenção as rotulagens do Vinho do Porto e do Queijo da Serra.
    Ou julga que é à balda que se faz qualidade?

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  26. 22 Julho, 2009 18:26

    A verdade é que eles têm caído que nem tordos. “Capacidade de redução de custos”?

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  27. JJPereira permalink
    22 Julho, 2009 18:44

    Sobre “aviÕes”, convém saber da existência de duas organizações internacionais que regulam e controlam a coisa: IATA e ICAO.

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  28. OLP permalink
    22 Julho, 2009 18:59

    Na Índia quando um comboio “avaria” contra outro nem pé nem tola principalmente dos deitados no tejadilho.

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  29. Anónimo permalink
    22 Julho, 2009 19:00

    é uma espécie de bica ao balcão, com um pé no ar, sem pires e sem colher, mexes com o dedo.

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  30. Anónimo permalink
    22 Julho, 2009 19:03

    “haverá um mercado receptivo”

    claro. já estou a ver a presidência da república a voar low cost com um pé no ar e a cobrar reembolso da diferença de executiva. ó maria passa a sandocha e o 7up.

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  31. Anónimo permalink
    22 Julho, 2009 19:17

    Mas levar pessoas de pé para quê ? Para meter mais gente no avião ? Então e o resto ? A segurança ? A segurança é o pilar mais importante da aviação ! O autor da posta não percebe nada de aviação, de contrário saberia que por exemplo metendo mais gente dentro de um avião teria que ter mais portas de emergência. E vão abrir novas portas nas frotas existentes. Com abre-latas ? 🙂 E também seriam necessários mais membros da tripulação de cabine, que também tem que ter um número adequado ao nº de passageiros. Qualquer avião para ser certificado para voar tem que garantir a evacuação em segurança de todos os passageiros em 90 segundos usando apenas metade das portas de emergência disponíveis.

    Exemplo do teste de certificação do Airbus A380:

    Como já foi referido por outro comentador é uma idiotice estar a discutir este assunto, a Ryanair aos anos que faz este tipo de brincadeira apenas para gerar notícias na imprensa, e a manada bovinante vai toda atrás, blasfémias idem. O marketing da Ryanair está todo assente nessa filosofia de provocação e polémica, nada de novo aqui. Siga !

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  32. Anónimo permalink
    22 Julho, 2009 20:34

    #31 – “O marketing da Ryanair está todo assente nessa filosofia de provocação e polémica, nada de novo aqui.”

    nada que não seja praticado diáriamente no blafémias.

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  33. WALTZ permalink
    23 Julho, 2009 01:35

    exactaqualmente.

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  34. lucklucky permalink
    23 Julho, 2009 09:35

    “Veja com atenção as rotulagens do Vinho do Porto e do Queijo da Serra.
    Ou julga que é à balda que se faz qualidade?”

    E então* ? Quem impede 2 4 ou 100 companhias de aviação de fazerem um standard a distinguirem-se da Ryanair?

    *Eu só falei do Vinho do Porto para responder á habitual intrepelação de que Portugal deve sempre copiar o que se faz no estrangeiro, e nada pode aqui nascer que já não tenha sido feito fora.

    “Mas levar pessoas de pé para quê ? Para meter mais gente no avião ? Então e o resto ? A segurança ? A segurança é o pilar mais importante da aviação ! O autor da posta não percebe nada de aviação, de contrário saberia que por exemplo metendo mais gente dentro de um avião teria que ter mais portas de emergência. E vão abrir novas portas nas frotas existentes. Com abre-latas ? 🙂 E também seriam necessários mais membros da tripulação de cabine, que também tem que ter um número adequado ao nº de passageiros. Qualquer avião para ser certificado para voar tem que garantir a evacuação em segurança de todos os passageiros em 90 segundos usando apenas metade das portas de emergência disponíveis.”

    E? se for possível fazer técnicamente porque não?

    “Como já foi referido por outro comentador é uma idiotice estar a discutir este assunto, a Ryanair aos anos que faz este tipo de brincadeira apenas para gerar notícias na imprensa, e a manada bovinante vai toda atrás, blasfémias idem. O marketing da Ryanair está todo assente nessa filosofia de provocação e polémica, nada de novo aqui.”

    Interessante… “não há nada de novo aqui e é só propaganda” mas todos acham muito urgente dizer não. Mesmo que sejam livres de escolher outra companhia.

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  35. Anónimo permalink
    23 Julho, 2009 10:27

    Podia também fazer o conceito de viajar empacotados em caixas tipo caixão uns em cima dos outros para caberem mais. Era o conceito latas de sardinhas

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  36. Anónimo permalink
    23 Julho, 2009 10:28

    Julgo que deve haver um mercado receptivo para o concito das latas de sardinhas. Talvez os da emigração ilegal ou correios da droga. Quem sabe.

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  37. 23 Julho, 2009 10:33

    Em contentores, acomodados em aviões de carga.
    Para Guantanamo iam assim.

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  38. Anónimo permalink
    23 Julho, 2009 16:00

    lucklucky disse
    23 Julho, 2009 às 9:35 am
    Interessante… “não há nada de novo aqui e é só propaganda” mas todos acham muito urgente dizer não. Mesmo que sejam livres de escolher outra companhia.

    Mas você ainda duvida que é propaganda ? Não seria mais interessante discutirmos esta outra proposta do Michael O’Leary ? Pelo menos seria mais divertido.

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  39. lucklucky permalink
    23 Julho, 2009 17:11

    Por mim podia ser um bordel voador com vôos directos a zonas de turbulência atmosférica para vibrações naturais em comunhão com a natureza 😀

    Eu só discuto porque vocês querem proíbir por proibir. Uma data de snobs.

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  40. 23 Julho, 2009 22:58

    #18: Ao contrário eu espero que o primeiro anúncio da Ryanair quando começar as operações aqui no Porto é criar uma ponte aerea para Lisboa, para acabar com o miserável monopólio da TAP nesta rota.

    255€ é um roubo!!!!

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  41. Anónimo permalink
    24 Julho, 2009 01:09

    #38: Longo curso da companhia em questão. A económica em média paga 10€ Londres-Nova York. A executiva paga muito mais, sustentando a outra classe. O modelo de negócio é brilhante, mesmo genial. Quanto mais mamadas fizeram os passageiros da económica aos da executiva mais barata sai a viagem. E vice versa. Oito horas LON-NY de mamadas em executiva sai ao preço de umas escorts de luxo.

    Digam lá se não é brilhante ? Quase tão brilhante como voar de pé. Não admira que no Porto do Reinaldo Teles e da fruta andem todos tão entusiasmados com esta companhia. Longo curso para o Brasil e África com este modelo de negócio é uma mina nesta cidade.

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