Choque laboral
20 Agosto, 2009
“A redução drástica de impostos é a medida cirúrgica que urge para extirpar esse tumor galopante que é o desemprego. Uma eventual consequência seria a diminuição das receitas do Estado. Tanto melhor, pois obrigaria à adopção dessa medida de higiene económica que se impõe há décadas, que é a eliminação das despesas supérfluas do Estado”.
Ontem, no JN.
32 comentários
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100% de acordo. Hoje mesmo paguei mais uma tarifa de conservação de esgotos que, no meu caso, é quase o mesmo valor que o IMI. Roubaram-me o subsídio de Férias e hão de roubar o do Natal também.
Paga-se imposto de selo para tudo, mesmo quando não temos dinheiro na conta.
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PS gasta €5,54 milhões nas legislativas
Na previsão de gastos na campanha eleitoral para as legislativas de 27 de Setembro, o PS é o partido mais gastador, com uma estimativa de €5,54 milhões. Depois surgem o PSD (€3,34 milhões), CDU (€1,95 milhões), BE (€994 mil) e CDS-PP (€850 mil). Clique para visitar o dossiê Portugal 2009
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PS gasta €5,54 milhões nas legislativas
O PS estima gastar €5,54 milhões com a campanha eleitoral para as eleições legislativas, sendo o partido com o orçamento mais avultado de acordo com informação hoje divulgada pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos.
Os socialistas, que tinham remetido para a Entidade das Contas a divulgação do seu orçamento de campanha para as eleições de 27 de Setembro, estimam receber €3,13 milhões de subvenção estatal, 1,81 milhões de contribuição do partido e €600 mil de donativos e angariação de fundos.
A informação, divulgada hoje no seu site na Internet pelo organismo que coadjuva o Tribunal Constitucional, confirma ainda as estimativas de campanha já avançadas pela generalidade dos partidos.
O PSD prevê gastar €3,34 milhões com a campanha para as eleições de 27 de Setembro (2,85 milhões de subvenção estatal, €350 mil provenientes do partido e €140 mil de donativos).
Quanto aos restantes partidos com assento parlamentar, o CDS-PP prevê gastar €850 mil (a maior parte do financiamento, €807,7 mil, proveniente da subvenção estatal, o restante de donativos e angariação de fundos), enquanto o Bloco de Esquerda tem previsto gastar €993,8 mil com a campanha eleitoral para as legislativas (900 mil euros de subvenção estatal).
A CDU (PCP/PEV) estima gastar €1,95 milhões (cerca de metade, um milhão, de subvenção estatal).
Modéstia nos partidos sem assento parlamentar
Os orçamentos dos restantes partidos que se apresentam às eleições legislativas é bastante mais modesto, variando entre os €300 estimados pelo Partido da Terra e os €355 mil orçamentados pelo Movimento Esperança Portugal (MEP), o único sem representação parlamentar a prever receber subvenção estatal.
A Lei de Financiamento dos Partidos e das Campanhas eleitorais prevê a atribuição de subvenção estatal aos partidos que obtenham representação na Assembleia da República ou que obtenham mais de 50 mil votos nas eleições.
Vários partidos apresentam-se a eleições com orçamentos idênticos: o Partido da Nova Democracia prevê gastar €50 mil, o PCTP/MRPP €45 mil , o Movimento Mérito e Sociedade (MMS) €40 mil e a coligação Frente Ecologia e Humanismo (FEH) €25 mil.
Durante a campanha eleitoral para as eleições de 27 de Setembro, o movimento Portugal Pró Vida prevê gastar quatro mil euros, o dobro das despesas previstas pelo POUS: 1.850 euros.
O Partido Popular Monárquico (PPM), o Partido Nacional Renovador (PNR) e o Partido Trabalhista Português (PTP) não entregaram à Entidade das Contas os respectivos orçamentos de campanha.
As eleições legislativas realizam-se a 27 de Setembro e as autárquicas a 11 de Outubro, com as campanhas oficiais a decorrem quase “coladas”: a das legislativas entre 13 e 25 de Setembro e a das autárquicas de 29 de Setembro a 9 de Outubro, segundo o mapa-calendário da Comissão Nacional de Eleições.
http://www.aeiou.expresso.pt/ps-gasta-8364554-milhoes-nas-legislativas=f531658
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“a eliminação das despesas supérfluas do Estado”
Todos sabemos quais são essas despesas. Não sabe?
(Sócrates foi, seguramente, o tipo mais expert(o), do pós sistema democrático, no HIPER-AUMENTO dessas despesas – rede clientelar dirigista de dimensões de um polvo gigantesco. Um cancro. Onde pouco havia, o tipo inventou e colocou lá pessoal “a contentar/ a comprar”
Mais. Total conluio público-privado.
Comparativamente a outros países, tínhamos “menos Estado”. Temos excelentes trabalhadores em todos os sectores do Estado.
Onde está, afinal, o problema, PMorais?
Deixe-se de tangas. Já cansa.
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Onde já se viu carraças largarem a presa de boa vontade? só depois de morta lhe deixam de sugar o sangue.
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Colaboração entre Belém e Ferreira Leite assumida em site do PSD
A sugestão feita por dirigentes socialistas que assessores de Cavaco Silva participam na elaboração do programa eleitoral do PSD, e que motivou em Belém a suspeita de «escutas» feitas pelo Governo, já era assumida no
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assumida no site de campanha do PSD desde 7 de Agosto.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=145621
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É perfeitamente irrealista apelar ao Estado para reduzir as suas receitas e despesas e liberalizar a economia.
Vale mais ir de joelhos a Fátima rogar a Nossa Senhora para nos conceder esse milagre.
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Que traz este artigo de novo? É mais uma peça de blá~blá
Por outro lado, uma baixa no IRS e nas taxas de segurança social tornaria os custos do factor trabalho mais competitivos para as empresas,
Do IRS? Como? Porquê? Quanto?
Paulo Morais em roda livre na demagogia.
IRS é custo do factor trabalho para as empresas?
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Caso alguém venha a tê-los pretos para governar como deve ser, proponho que sejam desde já eliminados:
.comissariado das minorias e seus apêndices
.ISCTE
.Institutos politécnicos de formação de professores
.n! freguesias
.n! municipios
.governos civis
.Redução para 1/3 dos deputados da AR e Regionais
.Extinção do serviço do património classificado(aquele que passa certidões a 15 euros para declarar que o nosso andar não é uma jóia da coroa)
.Fim da nacionalização dos pobres e doentes dos outros
.Acabar com os comissários políticos no Estado.Tudo profissionalizado até Director Geral inclusivé
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O Estado tem demasiado Poder. Por isso corrompe e é corrompido. Dobra a Constituição a belo prazer, ataca os cida~dãos contribuintes, muda Áreas Protegidas e PDM’s quando uma mala chega a algum lado.
“Colaboração entre Belém e Ferreira Leite assumida em site do PSD
A sugestão feita por dirigentes socialistas que assessores de Cavaco Silva participam na elaboração do programa eleitoral do PSD, e que motivou em Belém a suspeita de «escutas» feitas pelo Governo, já era assumida no…”
Não compreendo a importància de tal coisa…Soares não fez o mesmo? Sampaio não fez um Golpe?*
*Ainda não explicou aos Portugueses porque demitiu Santana por isso é um Golpe até ver.
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Caro Paulo
Concordo em absoluto consigo. E é por concordar consigo que no caso que debatemos no outro dia, defendi a concessão por via de concurso público como a melhor opção que permite poupar milhões ao estado – naquele caso a uma autarquia.
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Estas ideias de Paulo Morais são tão geniais como aquela dos ratos que decidiram que se devia colocar um guizo ao pescoço do gato para que eles pudessem fugir quando ele se aproximasse.
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#11.
Caro jcd
Concordo em absoluto consigo. E é por concordar consigo que costumo concordar com a minha tia Patrocínio.
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As tretas do costume…
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É, está na hora do PSD reeditar o célebre choque fiscal.
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não há nada que corrobe a tese de que um corte nas receitas implique uma redução das despesas “supérfluas”. Antes pelo contrário, os cortes são mormente feitos na saúde e na justiça, áreas essenciais á dignidade social.
Podiam começar por falar no despesismo aberrante e eleitoralista das autarquias, enumerando os maiores buracos financeiros, mas talvez não convenha.
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#12 – “concessão por via de concurso público como a melhor opção”
com o perfil dos candidatos préviamente definido pelo administrador público que é casado com sócia da empresa ganhadora. para não falar no carderno de encargos que é pago pelos outros concorrentes e feito com as especificações do produto ganhador.
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DEIXEM-ME RIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
Nao acredito que algum ser pensante analisando a economia Portuguesa e o tecido empresarial Portugues e os seu empresarios, defenda uma ideia destas….
DEIXEM-ME RIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
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“com o perfil dos candidatos préviamente definido pelo administrador público que é casado com sócia da empresa ganhadora. para não falar no carderno de encargos que é pago pelos outros concorrentes e feito com as especificações do produto ganhador.”
Para isso servem os tribunais, as entidades reguladoras e a pressão pública. Embora já tenha visto concursos que me parecem viciados, muitos são perfeitamente honestos – diria mesmo que serão a maioria. Depende de nós sermos capazes de dotar a administração pública de mais transparência. Acontece é que com quase metade da economia controlada pelo estado, a maior parte dos cidadãos tem a ganhar em ficar calado, para ver se também lhe sobra algum.
Nunca é demais lembrar que a alternativa à concessão é a gestão directa feita por militantes do partido que está no poder.
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“DEIXEM-ME RIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
Nao acredito que algum ser pensante analisando a economia Portuguesa e o tecido empresarial Portugues e os seu empresarios, defenda uma ideia destas….
DEIXEM-ME RIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR”
O engraxador aqui da rua também se riu quando ouviu dizer que a inflação baixou-disse logo que é mentira, os preços subiram. Sem capacidade de raciocínio, saem umas risadas, que é para o que dão os pouco treinados neurónios.
O que lhe está a passar ao lado é que o estado é pago pela riqueza criada pelo tecido empresarial Português e os seus empresários. Os que temos – não há mais nenhuns. Se quer mais estado, precisa de mais empresários, destes que já pagam tudo. Mas se quer mais estado, terá menos empresários – um problema. Menos para pagar mais. Se acha mesmo que os empresários portugueses são incompetentes e não conseguem gerar a riqueza de que precisamos, temos mesmo que defender menos estado – para ver se não falimos.
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“Por outro lado, uma baixa no IRS e nas taxas de segurança social tornaria os custos do factor trabalho mais competitivos para as empresas,
Do IRS? Como? Porquê? Quanto?
Paulo Morais em roda livre na demagogia.
IRS é custo do factor trabalho para as empresas?”
É, obviamente. As pessoas aceitam um emprego em troca de um rendimento líquido. As empresas pagam o rendimento bruto.
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Os “houvidos” do seu engraxador devem estar encerados.
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#20 – “Para isso servem os tribunais, as entidades reguladoras e a pressão pública.”
já vi que percebes da poda, experimenta reclamar . afinal não tinhas perfil, o produto era diferente ou não és idóneo porque não tens historial de fornecedor.
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“já vi que percebes da poda, experimenta reclamar . afinal não tinhas perfil, o produto era diferente ou não és idóneo porque não tens historial de fornecedor.”
Há muitos concursos públicos anulados.
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citando JCD
““DEIXEM-ME RIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
Nao acredito que algum ser pensante analisando a economia Portuguesa e o tecido empresarial Portugues e os seu empresarios, defenda uma ideia destas….
DEIXEM-ME RIIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR”
O engraxador aqui da rua também se riu quando ouviu dizer que a inflação baixou-disse logo que é mentira, os preços subiram. Sem capacidade de raciocínio, saem umas risadas, que é para o que dão os pouco treinados neurónios
O que lhe está a passar ao lado é que o estado é pago pela riqueza criada pelo tecido empresarial Português e os seus empresários. Os que temos – não há mais nenhuns. Se quer mais estado, precisa de mais empresários, destes que já pagam tudo. Mas se quer mais estado, terá menos empresários – um problema. Menos para pagar mais. Se acha mesmo que os empresários portugueses são incompetentes e não conseguem gerar a riqueza de que precisamos, temos mesmo que defender menos estado – para ver se não falimos.”
……
Impressionante a incapacidade de analisar de forma fria a nossa economia, impressionante a visao “libertaria” do tecido empresarial, impressionante a incapacidade de reconhecerem que o tecido empresarial Portugues, salvo as rarissimas excepçoes de todos conhecidas,e composto por PATROES e nao por EMPRESARIOS e que essa é a grande pecha da nossa economia
Impressionante a arrogancia de quem nao vê e nao consegue reconhecer que o desmoronar do Norte enquanto polo industrial e criador de riqueza provem nao so da natureza centralista da economia Portuguesa mas tambem e muito da existencia de Patroes e nao de Empresarios que se revelam sugadores da riqueza criada e nao seus multiplicadores…
Impressionante a incapacidade de ler a realidade que é analisavel em coisas tao comezinhas como um quadro ganhar mais 30/40% a Sul do que a Norte…
Impressionante a tentativa (va e vazia)de ver nos outros aquilo que nos somos ” Sem capacidade de raciocínio, saem umas risadas, que é para o que dão os pouco treinados neurónios”…
O que me vale e que pelo menos tenho neuronios que me possibilitam raciocinar….
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Caro Manuel
O tecido empresarial português é o que é – e é ele que, a bem ou a mal, gera toda a riqueza de que dispomos. Dizia um professor de economia que era impossível debater economia com ideólogos – respondem sempre com frases feitas e lugares comuns – ora aqui está um dos meus favoritos: o tecido empresarial português é composto por patrões e não por empresários. Sorte a nossa. Cada patrão, com ou sem a quarta classe, que criou uma empresa de vão de escada, criou um ou dois ou dez ou cem empregos, é uma benção para todos nós. Ao menos esses, não parasitam o estado, excepto quando o estado se põe a jeito. Nunca percebi bem essa ideia de criticar os ‘patrões’. Se eles não fossem patrões, estaríamos melhor?
A este tipo de discurso está sempre subjacente uma ideia educadora. Gente que não faz nenhum, políticos de carreira, sindicalistas e afins gostam muito de explicar à sociedade que os patrões são incompetentes. São uns excelentes educadores – só não percebo porque é que não se transformaram em empresários de sucesso. Tamanha sapiência seria um grande benefício para a economia.
E depois atiram-se para aí uns argumentos discricionários de, ‘ah, está a ver, o norte ganha assim e o sul assado’ que não têm nada a ver com o assunto de fundo. Ou seja, continua a faltar um clique sobre a origem de riqueza, a sugestão do Paulo Morais dá-lhe para rir, mas a sua alternativa é exactamente qual?
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professores de economia tive muitos……………….
a minha alternativa e um pais que deixe de criticar e produza mais e melhor…
aquilo que vejo e que um conjunto de pessoas que de ligaçao á vida real tem pouca ou nenhuma que vivem em casulos de ideologia e de muito pouca realidade por vezes resolvem dar uns lamires politico-economico-ideologicos que nada aportam….
desçam á realidade, labutem no dia-a-dia das empresas vivam no meio delas e quando o fizerem, podem deixar de apontar o dedo aos outros e muito menos a tirarem conclusoes precipitadas e erradas “A este tipo de discurso está sempre subjacente uma ideia educadora. Gente que não faz nenhum, políticos de carreira, sindicalistas e afins gostam muito de explicar à sociedade que os patrões são incompetentes”….
errou como errada esta a sua/vossa visao sobre Portugal e sobre a Economia Portuguesa….
falo porque TODOS OS DIAS me deparo e tenho de ultrapassar as burrices que ideologos tontos me colocam á frente, falo por experiencia feita na labuta diaria e nao no aconchego de gabinetes das mesmissimas instituiçoes que eventualmente possa criticar…
e se nao percebeu a ideia de criticar os “PATROES” perdoe-me a franqueza mas ainda nao percebeu a economia Portuguesa, analise de forma nua o porque da crise p.e. na area da cortiça – Santa Maria de Lamas/Lourosa – e encontrara ai a dicotomia Empresaria/Patrao e aprendera ai algo sobre a realidade da estrutura empresarial Portuguesa….
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e nao é por pensar assim, por pensar que nao esta na baixa dos impostos a resoluçao dos problemas do desempreg que nao continuo a gerir uma empresa (PME grande – como lhe chamo) de produtos alimentares que criou no ultimo ano 120 postos de trabalho e que gera um ebidta superior a 20%, nao é concerteza por causa dos impostos e sobretudo por causa da convicçao e da vontade de fazer e de criar e nao porque viva dentro de um gabinete a discorrer verborreia sobre aquilo que esta mal mas sem nada fazer para que esteja bem……
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#8,”É perfeitamente irrealista apelar ao Estado para reduzir as suas receitas e despesas e liberalizar a economia. Vale mais ir de joelhos a Fátima rogar a Nossa Senhora para nos conceder esse milagre.”. Como é INEVITAVEL essa redução, preconiza como solução a revolução na rua ?
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#9,”IRS é custo do factor trabalho para as empresas?”. É. Tem alguma duvida ? Quem paga o Poto de Trabalho ? Quem diz que o ordenado não chega para pagar os Impostos ?
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Enfim resta a ‘one million dollars question’, os Polticos e os Partidos governam para resolver os problemas de Tesouraria do Estado para o despesismo que fantasiam ou para resolverem a carteira para desempobrecer a vida de cada Cidadão, Familia e Empresa ?
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É a questão a ser debatida em eleições que não queiram ser mais um circo de irresponsaveis a atirar o País para grandes e violentas convulsões sociais em que já estamos na àrea do roubo e do crime.
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Estou inteiramente de acordo com Manuel Castro. O grave nas nossas empresas é que, na sua maioria, são geridas por gente incapaz, que passa o tempo a discutir e no “diálogo” em vez de trabalhar.
É um facto (!) que o Estado desperdiça uma barbaridade de dinheiro “em” formação nas mais variadas áreas e também para os tais “empresários”. A questão é que nem os formadores cumprem cabalmente a sua missão nem o pessoal está muito interessado, muitas vezes sentindo que está a perder tempo.
Curiosamente, depois de uma reunião de empresários, se se lhes pede uma avaliação do “evento” a resposta mais comum é “foi bom, tivemos várias trocas de impressões entre nós que foram muito interessantes”. Ou seja, a utilidade esteve no contacto entre os empresários e a finalidade “formativa” não se realizou, ou terá tido uma importância sem expressão.
Entretanto, há empresas de formação a ganhar bom dinheiro e os assistentes a terem “um ou mais dias de descanso”, um encontro social e, eventulmente, algum proveito de conversas havidas com “colegas”.
Aliás, por vezes estes “seminários” resultam muito bem justamente quando o objectivo é estabelecer o debate sobre temas de interesse comum.
Nuno
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# todos os que não gostam de empresários portugueses mas se dizem amigos dos trabalhadores:
Uma das vantagens de diminuir o IRS seria o facto de que os trabalhadores teriam mais rendimento disponível – o que não é dispiciendo face aos salários de miséria que por cá se praticam.
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