A este ritmo de campanha e contra-campanha

Eu disse aqui ontem de manhã que as reservas de Betadine e ligaduras não iam chegar se a acampanha tivesse quatro semanas.

Corrigo: NÃO VÃO CHEGAR (ponto)

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Interessante:

http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=71068

Parece a Rússia. lolololololol

anti-comuna

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Quer dizer isto, que todos aqueles que tenham coragem de combater o Pinócrates podem vir a ter surpresas. violação de correspondência, processos administrativos para o perseguir como fugas ao fisco, que mesmo que não tenham sustentabilidade servem para trazer problemas, até que os tribunais ilibam o perseguido, etc.

a tal asfixia democrática que existe em Portugal. o medo, etc.

depois diz-se que há assessores que percorrem os comentários da blogosfera para intimidar os opositores, ameaças e tal.

este mau país está a cair fundo. muito fundo.

tenham medo, tenham muito medo.

anti-comuna

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Meu caro anti-comuna não se entusiasme em demasia: nós sabemos que a “elite” do engenheiro da treta é o que é e que os outros, a servirem de alguma coisa, é como contra-peso.

Mas olhe que a inteligência da Dra Manuela é muito feita da estupidez dos outros.

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“Mas olhe que a inteligência da Dra Manuela é muito feita da estupidez dos outros.”

Mesmo que o seja.

O ponto é outro. Ir a votos é legitimar métodos à russo. É aceitar que o jogo eleitoral decorreu normalmente.

Isto é demasiado grave. O Fernandes toca num ponto, que eu sempre pensei ue era um erro o Cavaco assinar de cruz. Concentrar todos os serviços de informação e segurança no gabinete do Primeiro-Ministro. Sem controlo, sem nada.

Agora nota-se os erros. Como conseguiram os jornalistas do DN o email “encomendado”? Só há uma explicação: o uso dos serviços secretos para fins partidários.

É que mesmo que o mal seja verdadeiro, é legítimo que um assessor peça aos jornalistas que investiguem um dado assunto. O que não é legítimo é que se viole a correspondência alheia e, muito menos, dos jornalistas. Sejam eles quais forem. Isto é um atentado flagrante aos princípios democráticos.

Eu nem vou para a falta de deontologia de algum jornalismo, que isso pouco me diz, a avaliar pelo que se vai vendo. O que é gravíssimo, é usar-se serviços secretos do estado para usarem campanhas negras contra os opositores e, neste caso, um orgão de soberania, a Presidência da República.

Estas eleições não são justas nem livres. E até metem medo, pois nunca se sabe com o que contamos. Seja eles opositores, jornalistas ou até mesmo o PR.

Isto é o descalabro completo do regime. É a podridão completa.

anti-comuna

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Por acaso ontem li este editorial do NYT:

E hoje li isto:
http://www.tvi24.iol.pt/geral/publico-socrates-escutas-secreta-cavaco-tvi24/1089914-4207.html

Por cá as coisas estão a atingir um nível quase soviético… já tive mais longe de emigrar!!!

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Sócrates está hoje totalmente desmascarado.O ataque frontal ao Presidente é o ultimo passo que dá para concretizar o seu projecto de implantação de uma ditadura Socialista em Portugal de mão dada com Louçã.A Secreta Sócretina vigia,escuta,persegue o Presidente e os assessores do Presidente.Sobre isso já não podemos ter dúvidas.As mais elementares Liberdades estão ameaçadas em Portugal e ninguém está a salvo.Em 27.9 vamos todos votar pela Liberdade.No único voto seguro.Em MFL.

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O que o Marcelino pretende a uma semana das eleiçõe sé criar um facto político a partir do bas-fond. Tal como fez no caso das cassetes.

Marcelino é uma espécie de Detritus da democracia.

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José, isto está de tal forma armadilhado, que o regime já não tem salvação.

Eu penso que a Ferreira Leite não devia ir a votos. E deixava o Pinócrates fazer a coligação com o BE, que é isso o pretendido.

ir a votos, nesta altura, pode ser um erro, pois é aceitar uma eleição que não é livre nem democrática. Este é o ponto central do problema.

E como Vc. vem mostrando no seu blogue, é o próprio jornalismo que aceita viver sob um regime controlado pelos poderes públicos e pelos políticos.

Este caso do DN é demasiado grave para não nos concentrarmos nele. A violação de correspondência é um crime muito grave. O uso dos serviços de informação, é mais grave ainda, porque ninguém se pode defender dos serviços secretos, eles próprios integrantes do corpo administrativo e estatal.

Isto é de tal forma grave é que o mail publicado comprova que existem violações graves ao exercicio da liberdade. Mesmo que tenha sido deturpado, só o facto de ter sido publica, mostra que o crime compensa.

A PGR pode investigar este caso? Poder pode, mas se o próprio Procurador Geral da República admite que pode estar sob escuta e nunca mais se soube de alguma investigação feita, como podem os jornalistas e os cidadãos se defenderem da corrupção dos poderes do Estado?

Isto é demasiado grave. Eu, volto a dizer, ir a votos sob este ambiente, é um erro. Um erro. É legitimar um processo eleitoral que está viciado à partida.

anti-comuna

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link para o meu post acima

http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=A1BB57AC-9E45-453F-AA84-B64CDDD19E61

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Debaixo de ataque frontal Cavaco não pode ficar calado como esteve até aqui.O regular funcionamento das instituições há muito que deixou de existir no Portugal Sócretino.Cavaco deve calçar as luvas de boxe e ir à luta.A esmagadora maioria dos Portugueses confia em Cavaco, no seu rigor e seriedade.Se for à luta terá o Povo Português a seu lado.Sócrates para a Rua!

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#21,

Se você percebesse um pouco de Democracia, saberia que o Presidente nao pode “ir à luta”.

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O que está em jogo no próximo dia 27.9 é o último jackpot (várias dezenas de milhares de milhões de euros) financiado pelos contribuintes Portugueses!!
Vejam o circuito do dinheiro!
Quem beneficia com a decisão política de torrar biliões de euros em investimento público?
Banca (especialmente BES, CGD e BCP) como financiadores; Construtoras civis (principalmente Mota-Engil) e naturalmente o partido político que apoia este investimento neste caso o PS e até o BE está de acordo… e irá mamar, no caso de o PS necessitar deles para obter a maioria absoluta (não estava previsto mas se tiver que ser… distribui-se umas migalhas pelos coordenadores do BE)!
Tem sido esta máfia, pseudo-empresários encostados à mama do orçamento de estado por um lado e políticos profissionais que mais nada sabem fazer na vida e que querem enriqueçer e reformar-se cedo, que tem governado este país e o conduzido ao empobrecimento generalizado da população.
No largo do rato já definiram a estratégia há muito tempo, Sócrates não passa de um testa de ferro fraquinho mas que cumpre o seu papel, e vai daí posicionaram os seus tentáculos em posições chave, por forma, a garantir o retorno do investimento público aos cofres do largo do rato e às contas off-shore das principais ratazanas (nestas ratazanas incluo toda a familia Soares e Barroso, Santos (Almeida) e outros que tais) no caso da Familia Soares nem precisam de off-shores têm uma fundação… Vai daí, pumba! Jorge Coelho na Mota Engil, Armando Vara no BCP, etc… o BES já há muito que vai para a cama com eles todos (PS/PSD e CDS)!! No entanto o PS neste momento dá-lhes mais garantias!
Portanto preparem-se pq está muito dinheiro em jogo infelizmente é o dinheiro dos actuais contribuintes e o dos seus netos, esta máfia, não vai deixar cair o poder em MFL sem fazer sangue!! E mesmo que MFL ganhe nada me assegura que este investimento ou parcial ou parte dele se venha efectivamente a realizar! Ele há forças que a natureza desconheçe!

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Que chatice, helena f matos está triste, o sr director está triste. Descobriram finalmente que tal como há infiltrados do PSD que sopram “cachas” para a redacção de O Publico, também este tem infiltrados do PS que decidiram dar uma vista de olhos à correspondência entre a redacção do jornal e a Presidência da Republica.

Zangam-se as comadres e quem se trama é HFM. É caso para dizer: a elena vai nua!

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MFL e Preto arguidos
do processo fripór
do processo casa pia
das escutas ao PR

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agora entraram na vitimização da perúa, grandes narças, grandes ressacas, daqui a 4 anos há mais.

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Queria dizer “… que o PSD deve retirar a sua candidatura”

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Se a troupe do Pinócrates estivesse tão segura, não inventava campanhas contra a Ferreira Leite.

É preciso lembrar que um assessor do Pinócrates também foi notícia por votos a granel?

A questão, que vos não preocupa minimamente, é que se use os serviços secretos do estado para fazer política, violações à privacidade, atentados contra a Liberdade. Claro, desde que o Pinócrates ganhe, vale tudo.

É uma mentalidade conhecida. Mas, lá está, quanto mais baixo o QI, maior a probabilidade de aceitar que o clubismo se sobreponho às questões fundamentais da Liberdade.

Aliás, sabeis o que é Liberdade? Ou só sabeis o que significa Übermensch?

anti-comuna

PM E note-se. Isto aconteceu até poderá ajudar a Ferreira Leite. Mas aceitar ir a votos nestas condições é legitimar processos que só se usam em países ditos ditadoriais.

O nazismo tem mesmo muitos seguidores em Portugal. Safa!

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http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1365554

Assessor de Cavaco Silva terá encomendado caso das escutas

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Anti-comuna,

Essa dos serviços secretos foi o Zé Manel que inventou para salvar a face, como está bom de ver. Ou tem alguma dúvida que a notícia-escândalo que o Público trouxe para o Verão foi encomendada por assessores de Cavaco. A própria notícia o indiciava claramente.
Olhe, beba um bagacinho que isso passa.

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Tenho receio ou é uma certeza, que há eleitores que vote 2 vezes, ninguem me tira isto da cabeça.

Por exemplo a compra de votos, como se sabe

Um candidato com residencia em determinado local e é proposto, por outro local.

Estou-me a lembrar de Deus Pinheiro, sempre votou em Cascais e, agora é Proposto por Braga, quem dizer que não vota nele?

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José Barros,

Que prodígio é a sua imaginação: Ferreira Leite luta contra PS e contra o próprio PSD, pasme-se, PSD este que é um clone de Sócrates, na figura de Passos Coelho.

O Passos Coelho em relação à Ferreira Leite tem pelo menos a decência de se assumir como liberal e não fazê-lo através duma agenda escondida como Ferreira Leite quer e o José Barros também deseja.

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A acreditar nas conspirações que por aqui se dizem, pergunto: como é que o PSD vai poder governar o país se até dentro do seu próprio partido tem feroz oposição?

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A ser verdade as afirmações do director do Público sobres as escutas em Belém, estaremos na presença do maior atentado à Democracia no pós 25 Abril.

Vivemos num país que é uma fraude.

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“está a dizer que o mail publicado pelo DN foi inventado”

Não, estou a dizer que há muitas maneiras desse email ter ido parar à redacção do DN sem ser através do SIS. Se há coisa em que Portugal é fértil é em fugas de informação, mais quando se trata de uma mera redacção de um jornal.
Agora procure o Anti-comuna, já nem digo usar mas pelo menos acalmar as suas células cinzentas.

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#36 – “Ferreira Leite tem de lutar sozinha contra duas facções:”

já estás mais perto, só que o ps não é nenhuma facção psd. quem deu com a boca no trombone foi o santana amigo íntimo do outro fernandes, que lhe fazia anúncios de desagravo à borla no cm. já está a fazer pelo dia seguinte, o rapaz tem faro para as cenas mas é uma desgraça a curtir.

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#50 – “Agora, o mais importante, como é que mails privados entre jornalistas vão parar a um outro jornal, e esse outro jornal (DN) divulga uma fonte de outros jornalistas ?”

já vi esse filme, o culpado é o banco de portugal e o nuno melo vai para bruxelas.

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e como é que Louçã já sabia a fonte?
O coordenador do BE está-se a tornar um especialista de política palaciana? será?

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Caro JB, tem que analisar isto com o passado. Não pode analisar isto em termos isolados. A quem beneficia a notícia de ontem? Aos passistas? Ou ao Pinócrates, que estava sem elán, após três dias desastrosos? – anti-comuna

Serve aos dois, na medida em que os dois estão desesperadamente a lutar pela vida. Se o PSD ganhar, Passos Coelho perde todas as hipóteses de alguma vez chegar a líder do PSD; se o mesmo cenário se verificar, Sócrates perde o poder, perde o partido e corre ainda o risco de ter de prestar contas com a justiça.

É por isso que se torna difícil apurar a origem da notícia e descartar qualquer possibilidade.

Sabe? Depois vêm as sondagens. Mas as sondagens não têm credibilidade e são manipuladas – anti-comuna

Isso também já escrevi noutro lado. As sondagens ficaram feridas de morte depois das últimas europeias. Ninguém de bom senso lhes atribui qualquer credibilidade.

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Sobre o alegado pedido de Cavaco Silva ao assessor, Fernando Lima, para tornar públicas as suspeitas de escutas em Belém, José Sócrates apenas disse que o Presidente da República “tem procurado e tem feito tudo o que deve fazer para ser completamente independente nesta campanha eleitoral” – do “I”

Este pedaço da notícia citado pelo Piscoiso é uma delícia.

Sócrates é questionado sobre uma notícia, segundo a qual o Presidente mandou o seu assessor colocar a notícia dos temores do PR em relação a estar a ser escutado pelo governo. Acusação grave que devia merecer o maior repúdio de quem estaria inocente.

Sócrates responde que acha que o PR tem sido imparcial na campanha, dando a entender que espera que essa imparcialidade se mantenha. Não refuta os temores do PR, não se indigna com a suspeita, não clama por inocência. Transmite um recado ao PR para se manter caladinho, como tem estado.

Falta de vergonha na cara?

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Andam nervosos com sondagens?Querem ganhar?Falem no que “derruba” Portugal!No milhão de africanos a maioria a viver por conta do estado social de DIREITOS metidos cá pelos socialistas e outros internacionalistas traidores.Leiam o artigo da Gebalis publicado no JN e multipliquem por n! e eis toda a crise explicada que até criançinhas a ser “comidas” percebem…

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#59.
Está a referir-se ao meu nick indevidamente, pois o mentário #56. não é meu.

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“As sondagens ficaram feridas de morte depois das últimas europeias” – José Barros

As sondagens são obrigadas a acertar no resultado eleitoral? Se é assim, nem vale a pena a gente ir votar.

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O Passos Coelho em relação à Ferreira Leite tem pelo menos a decência de se assumir como liberal e não fazê-lo através duma agenda escondida como Ferreira Leite quer e o José Barros também deseja. – Rb

Poupe-me, caro Rb, Passos Coelho não tem nada na cabecinha. É mais um oco com delírios de grandeza. Nisso muito parecido com o querido líder. E, por isso, os perigos são exactamente os mesmos. Asfixia.

Esta gente não aprende nada com a história. Não percebe que populistas existem em todos os partidos. E que o perigo destas eleições é que se Ferreira Leite perder vamos ficar, pela primeira vez, entregues a populistas dos dois lados, nos dois partidos. E não só a eles, mas também aos idiotas úteis que os acompanham. Basta ver certos blogues, certos comentadores televisivos e certas notícias.

Depois quero ver como vai ser.

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Isto é de tal forma recambolesco, que o Louçã já sabia que seria o tal Martins a fonte. E disse-o publicamente.

Podem dizer que foi um cavalo de troia, etc. Não acredito. A menos que no Público não existem técnicos de informática que zelem pela segurança do sistema. O que não me acredito.

Se até eu tenho esse tipo de preocupações e até tenho quem me ajude, para saber quem me tenta atacar os sistemas informáticos e obter provas desses ataques, em colaboração com as autoridades respectivas, um jornal não tem as mesmas preocupações? Duvido.

Haverá jornalistas dentro do Público que estejam a vender informações? Pode acontecer, mas duvido.

O que me intriga é como o Louçã obteve essa informação. E de quem a recebeu. Terá encontros secretos com membros do actual governo?

anti-comuna

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#69 – “Se até eu tenho esse tipo de preocupações e até tenho quem me ajude, para saber quem me tenta atacar os sistemas informáticos e obter provas desses ataques, em colaboração com as autoridades respectivas,…”

nota-se que és um profissional do gatilho e que estás com dificuldades na venda do produto. dedica-te ao cardinal do comentário, que sais sempre por cima.

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mas o que eu gosto mesmo é de levar no cú

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“nota-se que és um profissional do gatilho e que estás com dificuldades na venda do produto.”

Parece que não gostou de saber que sou profissional do gatilho. lololololol

Olhe que isto é mesmo assim. Não é à toa que se recebe ameaças pela net e se não fique de guarda. ehheheheheh

anti-comuna

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“Como é que se explica? Qualquer criança saberá: o mail, retirado por uma intrusão no computador do Público, é alterado para “apimentar” a coisa.”

E os efeitos públicos é que contam. O mail em si, nada vale. O que vale é que o tipo do Público confirma que havia mails. E que eles foram retirados ilegalmente.

A minha dúvida é porquê que foi publicado hoje a notícia, quando o Louçã já tinha dito conhecer a fonte da PR.

Será que existe interesse em meter a PR na campanha, como se queixa o Cavaco? Para quê? Para eles se queixarem que a PR está feita com um um dos lados da campanha?

Eu, pessoalmente, acho que isto é de tal forma grave, que a Ferreira Leite devia evitar ir a eleições. Mesmo que este caso favoreça a sua candidatura, mas isto é compactuar com ilegalidades. Com o fim da aparência que estas eleições são livres, justas, iguais e democráticas.

anti-comuna

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Fernando Lima, assessor de longa data de Cavaco Silva, é apontado como o homem que sugeriu ao jornal “Público” a ideia de que a presidência da República suspeitava estar sob escuta do Governo ou do PS. A informação terá sido divulgada ao editor de política daquele jornal, Luciano Alvarez, numa conversa num “café discreto da Avenida de Roma”, em Lisboa, em Abril de 2008.
O DN apoia-se num email, supostamente enviado por Luciano Alvarez ao jornalista Tolentino Nóbrega, correspondente do Público na Madeira, a contar a história, datada de 23 de Abril de 2008. Mais de uma ano depois, a notícia chegou à primeira página do “Público”, porque “outras fontes revelaram novos dados de uma história que ainda não está toda contada” disse José Manuel Fernandes, director de o “Público”, em declarações à rádio Antena 1.

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Eles nos inicio batiam palmas à campanha negra. Como se está a virar contra os autores da campanha, já estão outra vez desesperados.

Chiem, chiem. Que se houver eleições, se verá que meter medo dá votos. lolololol

anti-comuna

PM Estou a gostar da reacção de alguns. Uma chatice. Eu bebo bagacinho, mas não sou tão estúpido como o mostre. Também tirei alguns cursozinhos sobre questões de segurança. ehehehhehh

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Mein Führer!O Cavaco ,o Lima e todos os outros traidores de Belém já estão sob escuta e debaixo de vigilância permanente pela SS.Temos de ter muito cuidado porque o Lima tem um nariz de Judeu e já farejou a coisa.Vamos ter de lhe pôr a estrela amarela ao peito para que não possa mais contactar jornalistas.Os conspiradores reúnem-se no Público,outro covil de traidores dirigido pelo Judeu Fernandes.Esse e a Guedes irão brevemente para Auschwitz para receberem o “tratamento” final.A vigilância já produziu resultados.Interceptámos um mail do Público que após falsificação nos permitirá acusar o Cavaco de ser um espião ao serviço dos inimigos do Reich,a seguir assassina-lo e deitar depois fogo a Belém como fizemos ao Reichstag.Quanto à “Velha” já a estamos a queimar em fogo lento com a ajuda do Ariano Passos,há 30 anos Chefe das nossas juventudes.Dentro de 15 dias iremos dar-lhe o empurrão final para ficar toda partida e o nosso homem das Juventudes ocupa-lhe o lugar.A operação ultra-secreta “Acabar com o Cavaco” já está em marcha.O nosso camarada Marcolino,100% puro Ariano,agente da Gestapo, foi encarregue de levar a cabo esta missão.O nosso agente secreto na 4a.Internacional,o camarada Anacleto também tem dado um grande contributo para o nosso sucesso.Sugiro,Mein Führer, que no final, como recompensa, lhe seja dado um lugar no Governo.Ao Fernandes e ao Oliveira quatro páginas de publicidade do nosso grande Partido ou do Programa nacional-socialista “Novas Oportunidades para os Jovens Arianos”.A vitória é certa.A marcha do TGV é imparável.O Reich de mil anos espera por nós.Heil Zézito!

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José disse, tirou o chapéu e foice.
Se o ridículo pagasse imposto…

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O feitiço vira-se contra o feiticeiro:

http://www.tvi24.iol.pt/politica/socrates-publico-campanha-cavaco-escutas-tvi24/1089933-4072.html

Mas as declarações do Cavaco são, a meu ver, mais um ataque indirecto ao governo.

“A senhora não é ingénua e eu também não.”

anti-comuna

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O que lhe está a cair na cabeça é o alcool do bagaço, pois já começa a ver nos outros o que se passa em si.

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Sobre o caso do email, nas respostas aos jornalistas à saida da inauguração da Casa das Histórias da Paula Rego, o PR estava outra vez com aquele nó na garganta.

Lembram-se da comunicação sobre o Estatuto dos Açores?

Esperem pela pancada.

Fui!

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Isto é uma manobra evidente do Cavaco para levar a velha ao colo, mandando o odioso para cima do Sócrates.

Essa estratégia já se nota há uns tempos.

Mas o que eu acho extraordinários nestas contra-campanhas é que não se apresentam provas de coisa nenhuma, é tudo baseado numa espécie de impressionismo : “dá-me a impressão que…”, “tenho a sensação que…”, “julga-se que…”. Ou seja baixa politica.

O que se sabe de evidente deste caso, é que o PR mandou um lacaio (certamente muito bem pago) plantar uma noticia num jornal, para atacar o governo. E nessa noticia não há um pingo de algo concreto.

Não me parece que o papel de um PR seja o de plantar noticias em jornais. Um PR tem de falar claro, e dar a cara quando o faz, sob pena de cair em total descrédito.

Estou expectante sobre a reacção da velha e dos seus lacaios a este caso, tendo em conta o que ela ontem referiu a propósito dos casos a poucos dias das eleições.

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Xuxas ordinários, bufos e ditadorzecos da trampa…..os merdilheiros k andam por aki na espreita. Vão trabalhar malandros, que o tacho vai-se acabar.
A vossa euforia pelas sondagens encomendadas ainda vos vai dar apertos no cú….como tanto gostam!

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Por uma razão idiossincrática, tudo que refere é discutível.
Quanto mais se discutir o que quer que seja; melhor será para o País.
Há tantas matérias que ficaram no «Caixote do Lixo da História»…

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A Boca Guedes foi assassinada ?
A que horas ? Em que dia ?
Ninguém me diz nada ?
Ouvi dizer é que ia para repórter do exterior . Como aquele Sr. Carlos Fino em Moscovo.
Podiam mandar a ” piquena” para Kabul para nos dar toda a verdade !
Já agora, andaria de “BURKA” e já não teriamos de lhe ver aquele Botox todo !

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impeachment

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O que a D. Helena queria era que só se discutisse aqueles assuntos que interessam à estratégia da oposição.
E não percebo a razão porque o sr. Silva quer adiar a investigação deste tipo de problemas de segurança, será que tem receio quer as conclusões não lhe fossem favoráveis e assim prejudicar os resultados da sua delfina?

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“Falo a sério”, obviamente, não era com esse sentido que lhe toparam em modo perverso. Mas já que o referem, posso acrescentar ainda, a talho de foice ( et pour cause) que é preciso capar esse tipo. Metaforicamente e que significa que é preciso evitar que nos continue a querer foder a todos.

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Pessoalmente não quero foder o José.
Alguém quer?

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Piscoiso, se não fosse por causa do cartão, poderia dizer-te que não temeria tal afronta porque me pareces capado… no entendimento.

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Para o paralelo ser perfeito com o Berlusconi, só falta o Sócrates ser o dono do Benfica.

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O José quer intimidades, pudicamente recusadas pelo cartão, mas lá vai tratando por tu.

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Não vale a pena desdenhar que eu não compro disso. Já disse.

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“Atacar o Presidente da República não é tão fácil como atacar jornalistas e cidadãos indefesos.Entre outras coisas, o Presidente é o Chefe Supremo Forças das Armadas ou queres que te explique melhor.”

Eu não acredito que eles entendam do que quer dizer isto.

Mas eu dou-lhes uma ajudinha:

DIMIL.

Estes serviços podem e devem prestar assessoria à PR. Se não o estão a fazer é porque a PR não o deseja.

Mas devem estar a fazer, até porque é uma das suas missões. (Ou era, até bem recentemente.)

A PR pode ter informações e não querer revelar. Mas como não pode ter.

Uma coisa é certa. Para a PR ter receio de estar a ser escutada é porque tem muito mais que meras suspeitas.

Mas em termos legais, não vejo como resolver este imbróglio, a avaliar pelas mudanças legislativas. Depois, ao concentrar todo aqueles serviços de informação, inclusivé criminal, no gabinete de um Primeiro-Ministro…

anti-comuna

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O Belmiro é fatal:

“Belmiro de Azevedo recomendou hoje à equipa do “Público”, do Grupo Sonae, “que não se deixe assustar por opiniões um bocado desastradas de alguns governantes que querem mandar no “Público” sem pôr lá dinheiro nenhum”.”

In http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=387403

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Já estás colado, mesmo sem cartão. E quem pretende foder é sempre o mesmo e do mesmo modo. Só que a vítima é a colectividade no seu conjunto, principalmente os que gostam de lhe aparar o jogo, como o anónimo #116, um contentinho por isso…

Similis cum similibus. Cada um com sua parelha.

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O Berlusconi de cá, pindérico como é, ainda vai dar mais um ar de graça com todos. Mas vai-lhe cair a máscara, porque esticou demais a corda.

Abusou.

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Ao dar-me cotação, não passa de uma tentativa boçal de hierarquização, tal como o tratamento por tu, ou o passar-me cartão. Tudo tendente a uma auto-valorização pessoal, de todo artificial, que só engana papalvos como você.
Aprenda a respeitar os outros, que terá o respeito a que se acha artificialmente com direito, pois pela sua verve não passa de um pulha, “cagando sentenças”, como diz o outro.

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Faça-me o favor de não ligar ao que escrevo porque faço o mesmo. E assim ficará bem.

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Agora dá receitas, tentando manter o tom paternalista, não se dando conta do ridículo próprio.
Eu caro lá saber das suas doses desprezo, ou do que a farmácia lhe vende, porventura placebos, já que se mantém doente.

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#199 – “O Belmiro é fatal”

de salto alto vermelho e mini saia é uma fatalidade. vá lá não ter dito que o pasquim está falido por culpa do sócrates. ele há uns pontocom que são mais com e três pontos.

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Volto a dizer que só considero pertinente a analogia de Berlusconi com Sócrates, quando este for dono do Benfica.

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José, olhe aqui:

“Um Troll , na gíria da internet, designa uma pessoa cujo comportamento tende sistematicamente a desestabilizar uma discussão, provocar e enfurecer as pessoas envolvidas nelas.”

In http://pt.wikipedia.org/wiki/Troll_%28internet%29

O tipo só faz isto por aqui. Depois pensa que é esperto, que os demais é que são malucos e tal. Coitado. Devia tratar-se mas enfim, ele pensa que faz figura. ahahhahah

anti-comuna

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Debater com este Piscoiso?

Mas este indivíduo debate alguma coisa? Algumas vez debateu alguma coisa? É só insultos e inanidades, mesmo por interpostas tias.

Eu só peço que me largue a braguilha, como se costuma dizer.

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E se não largar, trato-o por tu que é remédio santo.

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Sabe, José. Eu já muitas vezes me passou pela cabeça. O que leva um gajo a andar por aqui, sempre a meter nojo, usar nicks a torto e a direito, etc. Como pode um tipo sentir-se de tal forma carente que vem para aqui só armar confusões.

Eu, se não gostasse do blogue, nem cá punha os pés. Mas estas anedotas, não gostam do blogue, mas vêm para aqui, para armar confusão.

E depois, ainda por cima, temos o azar de haver quem lhe passe bola. E aí o gajo anda todo feliz da vida. Qualquer dia até pensa que lhe vão dar uma carica, uma comenda ou até mesmo um enterro no Panteão. Mas, pronto, lá temos que ter as varejas à volta.

Mas eu aconselho o José e todos os demais comentadores. Ignorem o tipo e o gajo até explode. Já reparei que o maior dano ao tipo é mesmo a ignorância. Aí o gajo, há-de tentar chamar tanto à atenção, que a malta até se ri com o desespero.

Experimentem ignorar o gajo e vão ver como tenho razão. ehheheheh

anti-comuna

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‘…”Uns têm mais jeito para lidar com a informação, outros têm menos. O ministro da propaganda diz que eu não posso falar, mas, enquanto não tiver defeito físico, vou falando”, declarou, referindo-se a críticas do ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, a declarações suas.’

Soberbo!
O inestimável piscoiso vai deixar de comprar/ler o Público. Eheheh!

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Vale tudo…menos discutir o que verdadeiramente importa!

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Ó palonço anti-qualquercoisinha, eu não uso nicks, uso um nick.
O que vocês queriam era mandar vir sem contraditório.
Aprendam a viver em democracia, com diversidade de opiniões.
É isto que vocês não atingem.
Só formatados para limpar toda a tralha que lhes resta da velha senhora.

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Na comunicação social o que parece é

Não se pode dizer que de Espanha nem boa brisa nem boa Prisa, porque o clima
para este monumental acto censório é da exclusiva responsabilidade de José
Sócrates.

35 anos depois da ditadura, digam lá o que disserem, não volta a haver o
Jornal de Sexta da TVI e os seus responsáveis foram afastados à força.

No fim da legislatura, em plena campanha eleitoral, conseguiram acabar com
um bloco noticioso que divulgou peças fundamentais do processo Freeport.

Sem o jornalismo da TVI não se tinha sabido do DVD de Charles Smith, nem do
papel de “O Gordo” que é (também) primo de José Sócrates e que a Judiciária
fotografou a sair de um balcão do BES com uma mala, depois de uma avultada
verba ter sido disponibilizada pelos homens de Londres.

Sem a pressão pública criada pela TVI o DVD não teria sido incluído na
investigação da Procuradoria-geral da República porque Cândida Almeida, que
coordena o processo, “não quer saber” do seu conteúdo e o Procurador-geral
“está farto do Freeport até aos olhos”.

Com tais responsáveis pela Acção Penal, só resta à sociedade confiar na
denúncia pública garantida pela liberdade de expressão que está agora
comprometida com o silenciamento da fonte que mais se distinguiu na
divulgação de pormenores importantes.

É preciso ter a consciência de que, provavelmente, sem a TVI, não haveria
conclusões do caso. Não as houve durante os anos em que simulacros de
investigação e delongas judiciais de tacticismo jurídico-formal garantiram
prolongada impunidade aos suspeitos.

A carta fora do baralho manipulador foi a TVI, que semanalmente imprimiu um
ritmo noticioso seguido por quase toda a comunicação social em Portugal.
Argumenta-se agora que o estilo do noticiário era incómodo. O que tem que se
ter em conta é que os temas que tratou são críticos para o país e não há
maneira suave de os relatar.

O regime que José Sócrates capturou com uma poderosa máquina de relações
públicas tentou tudo para silenciar a incómoda fonte de perturbação que
semanalmente denunciou a estranha agenda de despachos do seu Ministério do
Ambiente, as singularidades do seu curriculum académico e as peculiaridades
dos seus invulgares negócios imobiliários.

Fragilizado pelas denúncias, Sócrates levou o tema ao Congresso do seu
partido desferindo um despropositado ataque público aos órgãos de
comunicação que o investigam, causando, pelos termos e tom usados, forte
embaraço a muitos dos seus camaradas.

Os impropérios de Sócrates lançados frente a convidados estrangeiros no
Congresso internacionalizaram a imagem do desrespeito que o Chefe do Governo
português tem pela liberdade de expressão.

O caso, pela sua mão, passou de nacional a Ibérico. Em pleno período
eleitoral, a Ibérica Prisa, ignorante do significado que para este país
independente tem a liberdade de expressão, decidiu eliminar o foco de
desconforto e transtorno estratégico do candidato socialista.

É indiferente se agiu por conta própria ou se foi sensível às muitas
mensagens de vociferado desagrado que Sócrates foi enviando. Não interessa
nada que de Espanha não venha nem boa brisa nem boa Prisa porque a criação
do clima para este monumental acto censório é da exclusiva responsabilidade
do próprio Sócrates.

É indiferente se a censura o favorece ou prejudica. O importante é ter em
mente que, quem actua assim, não pode estar à frente de um país livre. Para
Angola, Chile ou Líbia está bem. Para Portugal não serve.
http://www.jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=M%E1rio%20Crespo

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Ò Piscoiso entre ti e Jose, claro, dou-te preferencia – só não percebo é de falares do Glorioso SLB -isso é trauma?

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porra é só lençóis com coisas interessantes

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Escrituras no prédio onde Sócrates mora com valores divergentes

O apartamento de José Sócrates em Lisboa, segundo consta da escritura notarial, foi adquirido pelo preço de 47 mil contos (235 mil euros). Dois anos antes desta venda, um apartamento idêntico no mesmo prédio (o 3º E) foi comprado por um emigrante português que estava isento do imposto de sisa por 70.200 contos (351 mil euros), ou seja, mais 50 por cento do que o valor declarado por Sócrates.

Estes valores referem-se aos apartamentos sem arrecadação, tendo o de Sócrates, o 3º A, uma área bruta de 183 metros quadrados e o 3º E de 175 metros quadrados. O actual primeiro-ministro pagou mais mil e quinhentos contos por uma arrecadação.

O valor pago pelo imigrante está muito mais próximo da tabela de preços que a mediadora imobiliária, no início dos anos noventa, entregava aos potenciais compradores. Neste documento, de que o PÚBLICO tem cópia, o preço que a Richard Ellis pedia pelo apartamento comprado pelo então ministro-adjunto do primeiro-ministro era de 78 mil contos (390 mil euros), igual ao do imóvel adquirido pelo emigrante português. Já depois de o PÚBLICO ter contactado o gabinete do primeiro-ministro, a Richard Ellis fez chegar ao público uma outra tabela, com a indicação de que estaria em vigor a partir de Março de 1994, e que fixava o valor de venda do apartamento onde vive o chefe do Governo em 60.650 mil contos (302.520 euros).

Respondendo ao PÚBLICO, José Sócrates garante que pagou o “valor que corresponde à tabela de preços praticada na altura pela agência imobiliária”, tendo liquidado o imposto de sisa correspondente, pelo que “qualquer insinuação no sentido do incumprimento das minhas obrigações fiscais só pode ser por mim considerada como caluniosa e difamatória”.

Tomando como correctos os valores que constam das escrituras, Sócrates teve um desconto de 31 mil contos (155 mil euros), cerca de 40 por cento abaixo do preço inscrito na primeira tabela, enquanto o desconto do emigrante foi de 7.800 contos, cerca de 10 por cento sobre o preço pedido pela imobiliária.
http://www.ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1365947&idCanal=12

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MOSCOW — Prime Minister Vladimir V. Putin praised President Obama Friday for canceling a plan for an antiballistic missile system in Eastern Europe that Russia had deemed a threat, suggesting that the move would lead to improved relations between their countries.

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Timeline: U.S. Missile Defense

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In Face of U.S. Shift, Europeans Recalibrate (September 18, 2009)
White House Scraps Bush’s Approach to Missile Shield (September 18, 2009) “I very much hope that this correct and brave decision will be followed by others,” Mr. Putin said.

The Obama decision on Thursday replaced the Bush administration antimissile plan with a reconfigured system focused on short- and medium-range missiles. Mr. Putin and other Russian officials who spoke to reporters on Friday did not say whether Russia would respond with concessions to the United States, particularly on the issue of Iran’s nuclear program and its overall military capabilities.

The Obama administration has indicated that it believes Iran has made significant strides in recent months in developing a nuclear weapon, but Russia, which has veto power in the United Nations Security Council, has resisted increasing sanctions against Iran.

The Russian officials did indicate that the Kremlin would withdraw its threat to base short-range missiles on Russia’s western border, in Kaliningrad.

Also on Friday, in another sign of warming in relations, NATO called for new cooperation between the alliance and Moscow, including possible coordination between antimissile systems.

In his first major foreign policy speech, which was coordinated with the White House, NATO’s new secretary general, Anders Fogh Rasmussen, called for a “genuine new beginning of our relationship with Russia” and said the West and Russia have a shared interest in opposing the proliferation of ballistic missile technology in other countries.

“We should explore the potential of linking the U.S., NATO and Russian missile defense systems at an appropriate time,” Mr. Rasumussen told an audience invited by the Carnegie Endowment for International Peace in Brussels. Russian officials privately acknowledged that the Obama decision changed the dynamics of relations with the United States, but said they were reluctant to do anything before Russia’s president, Dmitri A. Medvedev, meets with Mr. Obama at the United Nations next week.

A senior foreign policy adviser to Mr. Medvedev, Sergey E. Prikhodko, said at a news conference that he was not aware of the details of the new American proposal, but described the cancellation of the system in Poland and the Czech Republic as a “serious step.”

Pavel Y. Felgenhauer, a military analyst who writes a column for Novaya Gazeta, an opposition newspaper, said he doubted that the Kremlin would be able to raise new objections.

Mr. Felgenhauer said that the Kremlin had fiercely opposed the Bush plan because it believed, based on the advice of the Russian military, that the system was intended not to bring down Iranian missiles but to give the United States the potential to make a crippling first strike against key Russian targets.

“That was their real grievance — that there was this attack capacity and the Americans are lying,” Mr. Felgenhauer said. “But now, it is much harder or even impossible for the Russian military to present this new system to the political leadership as an imminent and very serious threat.”

However, some here were already trying. Reflecting what may be the view of Kremlin hawks, Maksim Shevchenko, a news anchor and commentator on state-run television, said on the Echo of Moscow radio station that he was suspicious of the American goals in setting up the new system.

Mr. Shevchenko said: “This is like when somebody puts a Colt gun to your forehead and says, ‘This Colt is an obsolete one. I will take it away from your forehead and will put to your forehead a more rapid-firing, more modern and larger-caliber one.’ ”

The original Bush plan to counter Iranian missiles called for a sophisticated radar facility in the Czech Republic and 10 ground-based interceptors in Poland. As written, it arguably did not pose any real threat to Russia’s nuclear arsenal, which even in its shrunken post-cold war state could easily overwhelm such a system.

So Russian complaints fell into two broad categories, one geopolitical and the other technical.

In part, Russia found the Bush plan so provocative because it involved placing American weapons systems — and the American military personnel to run them — in two Eastern European countries that used to be satellites of Moscow.

The Kremlin often cited its understanding of what the United States promised at the end of the cold war, to not deploy weapons systems in former Warsaw Pact countries, although American officials have denied such an explicit commitment.

The fact that both Polish and Czech officials viewed the American missile defense system as a security blanket against feared Russian adventurism, rather than against the Iranian threat, only deepened the suspicion in the Kremlin.

The Kremlin also viewed the plan in the context of NATO’s march to Russia’s borders as it admitted more members over the past decade or so, just one more part of what seemed in Moscow to be a plan to hem Russia in.

The more specific, technical Russian grievances against the missile defense plan involved not so much the system the Bush administration developed but its potential down the road.

Russian officials acknowledged that the system could not thwart its hundreds of intercontinental ballistic missiles. But they argued that 10 interceptors could be eventually expanded to 100 or more. And they contended that the interceptors could be fitted with warheads and turned into offensive weapons close to their territory.

Perhaps even more disturbing from the Russian perspective was the plan to install an advanced radar called X-band in the Czech Republic.

The radar has the potential to “see” 360 degrees and deep into the European part of Russia, where many of its missile silos are based. Russian officials protested against the intrusion and assumed that America wanted the radar to keep track of Russian missiles.

The cancellation of the radar in the Czech Republic could thus be considered the most satisfying aspect of the new plan from the Russian perspective.

Mr. Obama also ordered the development of a system that would deploy smaller SM-3 missile interceptors in 2011, at first on ships, but later on land in Europe. They are aimed more at short- and medium-range Iranian missiles

The SM-3s, at least as currently designed, are not capable of taking out Russia’s intercontinental missiles.

Down the line, though, the potential for more tensions with Russia exists. The Obama administration said it planned to deploy the SM-3s in as many as three land-based sites in Europe starting in 2015, and offered Poland and the Czech Republic the chance to host those missiles.

Since Poland was willing to host the larger interceptor missiles as part of the Bush plan, it presumably might accept the smaller ones. And even if Poland and the Czech Republic do not, other former Warsaw Pact countries, such as Romania or Bulgaria, might.

And the Obama plan calls for dozens and eventually possibly even hundreds of the smaller interceptors, not just the 10 larger ones included in Mr. Bush’s plan.

Moreover, advisers to Mr. Obama said they hoped to upgrade the SM-3 interceptors so that by 2020 they could be used to knock down intercontinental missiles as well as the shorter-range missiles now being countered.

And officials said they would continue to develop the ground-based interceptors from the Bush plan on the chance that they might be needed later.

“The Russians are probably not going to be pleased that we are continuing with missile defense efforts in Europe,” Defense Secretary Robert M. Gates said on Thursday.

Still, he asserted that they cannot argue that the new system “bears any kind of threat to Russia.”

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La préparation en coulisses du sommet de Pittsburgh

Depuis plusieurs mois, les conseillers des ministres et des présidents des vingt nations de ce sommet international négocient dans l’ombre les dossiers qui seront abordés.

On ne les voit jamais sur les clichés officiels. Leurs noms n’apparaissent pas dans les communiqués finaux. Quand leurs chefs – présidents ou ministres – posent pour la photo de famille à la fin des sommets, ils se trouvent dans les couloirs, épuisés par des nuits sans sommeil, pour parler «off» aux journalistes et expliquer en quoi leurs patrons ont obtenu un accord historique. On les appelle les «sherpas». Littéralement, les guides qui escaladent la montagne en premier. Avant chaque sommet international, ils ont négocié d’arrache-pied des jours durant pour rapprocher les positions des uns et des autres, avant de s’effacer, au dernier moment, et laisser leur patron planter seul le drapeau en haut de la montagne.

Pour les sherpas des 20 pays les plus riches du monde, une nouvelle ascension a commencé au lendemain du G20 de Londres, le 2 avril dernier. Elle se terminera les 24 et 25 septembre, à Pittsburgh, aux États-Unis. Un sommet de plus à gravir sur le chemin d’un nouvel ordre économique mondial pour éviter que les choses ne repartent comme avant la crise du subprime, qui a plongé la planète dans la pire récession depuis 1945.

Les travaux se sont accélérés à la fin du mois d’août. Une batterie de papiers rédigés par le trésor américain, sous l’intitulé The Road to Pittsburgh («La Route de Pittsburgh»), arrive dans les capitales concernées. Y sont abordées les questions de régulation financière, de réforme du FMI ou encore de financement du développement. La règle est simple : c’est le pays hôte qui rédige les textes et cale l’ordre du jour. Un pouvoir discrétionnaire. Lors des négociations autour de la table, le dirigeant qui reçoit dirige les débats, les accélère ou les ralentit à sa guise et peut ainsi esquiver ceux qu’il ne veut pas aborder. D’où l’importance pour les sherpas de faire valoir leurs points de vue à leurs homologues le plus en amont possible, afin d’éviter que la réunion entre les chefs d’État ne tourne court.

La question des bonus

En esquissant une première ébauche de la «Route de Pittsburgh», les Américains ont d’abord omis de parler de la question des bonus. Une question que les négociateurs français n’ont de cesse, depuis lors, de remettre au premier plan. Qu’elle figure à la table de Pittsburgh sera déjà, en soi, une petite victoire. Pour y parvenir, il aura fallu une première initiative inhabituelle. Le 26 août, au lendemain de la convocation à l’Élysée des banquiers par Nicolas Sarkozy, le secrétaire général adjoint de l’Élysée et le sherpa en titre du président français, Xavier Musca, ainsi que le conseiller diplomatique, Jean-David Levitte, adressent incidemment aux membres du G20 un récapitulatif des décisions prises en France pour limiter les rémunérations variables dans les banques. Une lettre doublée aux 27 pays membres de l’Europe pour rallier le Vieux Continent aux positions françaises. Un ballon d’essai destiné à lancer le débat.

La «Route de Pittsburg» est ensuite repassée par Londres, le vendredi 4 septembre, où les 20 ministres des Finances se sont retrouvés pour une répétition générale de ce qui attend leurs chefs d’État dans une semaine. Comme chaque fois, ce sommet commence par la réunion des directeurs du Trésor des pays membres, les «sherpas» des ministres des Finances, que l’on appelle deputies pour les distinguer de ceux des chefs d’État. En France, c’est Ramon Fernandez qui assure ce rôle. Les Français savent que la partie va être diffi­cile : dans le premier projet de communiqué final distribué par Londres, pas un mot sur les bonus. Ils menacent, dans les couloirs, d’utiliser la voie procédurière et sont prêts à déposer une cinquantaine d’amendements au texte, qui ne dépasse pas, à l’origine, une page ! Les discussions informelles commencent…

Le vendredi, les ministres arrivent avec leur private office. Christine Lagarde tient un grand sac griffé La Maison du chocolat. Une attention délicate pour son col­lègue allemand, Peer Steinbrück. Le ministre, en campagne électorale, est épuisé, il va avoir besoin de magnésium, plaisante-t-elle. Certains y voient un signe d’amitié envers Steinbrück. D’autres y relèvent le goût tactique de l’ex-avo­cate internationale, rompue à l’art de la négociation… «Il y a une vraie partie à jouer», reconnaît un fonctionnaire français. La pression monte d’un cran.

La délégation de chaque pays est particulièrement restreinte. Le ministre de l’Économie a droit à deux conseillers, tout comme le patron du Trésor et le gouverneur de la banque centrale. Pas question de déroger à la règle, aucun badge supplémentaire – des pin’s métalliques accrochés au veston – ne sera distribué ! Commencent alors les bilatérales. Moments où, dans chaque salle de réunion, se nouent des discussions autant techniques que politiques. Celle entre Alistair Darling et Christine Lagarde porte sur la question des bonus. Elle sera particulièrement animée.

En fin de journée, les deputies s’enferment pendant que leurs ministres partent dîner : ils ont quelques heures pour rédiger le texte final. Dans la deuxième version, distribuée par les Anglais – qui va servir de base de travail -, la question des bonus apparaît en annexe. C’est un début. Commencent alors des négociations mot par mot, paragraphe par para­graphe, pour élaborer ce que l’on appelle un draft. Un assistant du Trésor britannique projette le texte sur le mur pour que chacun puisse voir les modifications apportées en direct. «Les discussions sont d’abord calmes, puis fermes. La climatisation est mal réglée : pendant une heure, on meurt de chaud, pendant une autre, nous sommes frigorifiés. La séance est épuisante», raconte l’un des négociateurs. Des heures où chaque geste compte.

«On sait quand quelqu’un fait semblant d’être énervé, on connaît les body languages, à force de vivre les uns avec les autres». Comme dans une partie de poker, chacun a parfaitement appris les stratégies de l’autre. Quand ils président, les Anglais ont l’habitude de fournir les papiers très tard, «pour que nous ne passions pas toute la nuit à faire des modifications», raconte un conseiller. C’est la technique fétiche de Gordon Brown. «Un pirate, toujours courtois, mais qui aime créer la surprise au dernier moment pour avancer ses pions », ironise un Français qui l’a longtemps pratiqué. Le 2 avril à Londres, le premier ministre britannique a introduit au dernier moment la question des ventes d’or du FMI ou des 250 milliards de droits de tirage spéciaux (DTS)…

Cette fois, les deputies valideront un projet de communiqué final à quatre heures et demie du matin. Un record. Trois points figurent encore «entre crochets», technique qui consiste à laisser ouvertes les questions non tranchées, sur lesquels les directeurs de Trésor n’ont pas réussi à s’entendre et qui ne pourront être arbitrées qu’au niveau des ministres, le lendemain. Plus il y a de crochets, plus la négociation a été ardue. Lors du sommet du 2 avril, les présidents avaient trois crochets à retirer, dont l’un portait sur la question du changement climatique, sur laquelle aucun accord n’a encore été trouvé. La semaine dernière, les ministres des Finances en avaient trois, eux aussi, à effacer, dont l’un sur les bonus. Les sherpas français ont progressé : cette question ne figure plus dans un document annexe mais bel et bien dans le draft, qui fait maintenant une page et demie. Les termes restent toutefois flous. Les deputies ont laissé deux options entre crochets : ou «le G20 est d’accord pour travailler à établir des limites aux bonus», ou bien le «G20 est d’accord pour examiner la question des rémunérations variables». Un monde existe entre ces deux ­phrases…

Ultime répétition

Les heures qui suivent seront décisives. Après une petite heure de sommeil, Ramon Fernandez retrouve Christine Lagarde à 6 h 30, pour la tenir au courant des discussions de la nuit. Par précaution – et parce qu’il est difficile de savoir comment la discussion va tourner entre les ministres -, il a envoyé un texto à toute la délégation, lui demandant de lui fournir au plus vite des synonymes au terme «limite» (limit, en anglais). Ses collaborateurs lui en trouveront quatorze ! Il n’en aura finalement pas besoin… Christine Lagarde et Tom Geithner, le secrétaire au Trésor américain, trouveront en aparté un terrain d’entente, peu avant le déjeuner : «Le G20 est d’accord pour examiner la façon de limiter les rémunérations variables», lira-t-on finalement dans le texte. Un compromis qui permet à chacun de faire valoir qu’il a obtenu le plus de concessions.

Une ultime répétition de la «Route de Pittsburgh» a eu lieu, la semaine dernière à Washington, où s’est tenu un «G20 des sherpas présidentiels». L’ambiance est encore feutrée, il n’y a pas d’éclat de voix. On s’échange des documents, on élabore des tactiques dans les couloirs. Et, comme si les positions de leurs patrons se reflétaient en eux, les Européens sont d’un côté, les Américains de l’autre. À ce moment précis, pas un sherpa ne peut parier sur la tournure que prendront les discussions huit jours plus tard, à Pittsburgh. Les crochets restent encore nombreux pour les guides des sommets.

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MAS O QUE SE PASSA? ENTÃO HOJE NÃO HA NADA SOBRE ESCUTAS?

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D. Manuela, a patroa dos laranjinhas, diz… que o golpe da falsificação dos votos, vai baralhar e dar de novo

Aonde é que já ouvi isto

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Misse Helena
E já vão 164 comentários.
Pena que ninguém se centre no artigo da HM no público de ontem, que apenas li há pouco.
Uma excelente base para um programa de um ministério.
O da Educação.
Se é que algum governo está interessado na existência de tal ministério.

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#107.Piscoiso disse:
“Pessoalmente não quero foder o José.
Alguém quer?”

Ainda se fosse uma gaja boa.
E não metam o Benfica nesta salganhada vergonhosa.

E, a propósito, algum de vocês é ingénuo?

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