Justiça poética
28 Setembro, 2009
O Partido Socialista tem 4 anos para colher os louros na sua boa governação. Beneficiará acima de tudo das contas públicas controladas de que tanto Sócrates falou durante a campanha.
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29 comentários
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BLASFÉMIAS 
manuela ferreira leite fez ontém o seu melhor discurso de campanha. os meus sinceros parabéns.
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Ora nem mais, e nós gramar a pastilha mais 4 anos e os seguintes para endireitar a coisa.
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hehehehehehehehe
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~quem “fudeu” o rectângulo
que o desfoda
começou o enterro laico e nacional-socialista
com muitas coroas e flores
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Sr João Miranda, acha que o PS está preocupado com as contas públicas? O objectivo revelou-se bem claro em campanha: Fazer a obras públicas custe o que custar.
Quanto às contas, quem vier atrás que feche a porta. Entretanto já eles encheram os bolsos e não querem saber.
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Era um risco muito grande para o país ir outro partido cheio de guerras internas colocar as contas em dia. Aumentava os impostos e dizia que a culpa era do governo anterior. Assim este não pode. Uma solução vão arranjar. Vendem o Alberto João Jardim no ebay.. lol mais os submarinos.
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Deviam começar por vender 1 submarino
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O ppd preparava-se para ser ele a colher os frutos da governação destes quatro anos de governo atirando o odioso para Socrates. Não teve a mesma sorte que o Cavaco.
Nessa altura Soares apertou-nos o cinto. Depois cavaco tirou-lhe o tapete e o goveno do bloco central caiu. Cavaco já sabia que o pais estava na curva ascendente e oportunista como é, derrubou o governo em que o seu partido estava respresentado. Depois recolheu os louros e atirou com as coisas más para Soares.
Desta vez o ppd não teve essa sorte. A água não passa duas vezes por baixo da mesma ponte
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E com este resultao eleitoral sempre vamos ter que gramar o TGV?
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JM, infelizmente não há justiça poética. Querem lá saber do Estado do país, querem é fechar os negócios que ainda não foram fechados. Um ano, dois ou quatro serão trágicos para todos nós.
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Totalmente de acordo.
A estratégia dos socialistas do «quem vier depois que feche a porta» caiu-lhes em cima. Nas próximas legislativas espero que o sr. Sócrates ( ou outro qualquer!) não venha culpar o PSD por ter perdido as eleições. É bem possível.
O PSD vai mudar de liderança a muito curto prazo. Enquanto o Partido se não livrar da «longa mão» do Cavaquismo, não volta a vencer umas legislativas.
Estas eleições acabaram por ter duas consequências muito interessantes: apesar de ter vencido, o PS viu confirmado fim do Socratismo; com mais uma derrota, o PSD deve ter percebido (tenho fundadas dúvidas disto!) que o Cavaquismo acabou em 1996…!
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…em 2005 quando o PS entrou no Governo dizia-se que o PSD tinha deixado as Contas em baixo
…durante o Mandato, o PS colocou as Contas em Dia… ficou tudo tão bem que até puderam suportar a Crise
…agora
…agora o PS não pode dizer que entrou no Governo herdando as Contas em estado caótico!!!!!!!
…agora o PS pode governar bem pois tem as Contas em ordem!!!!
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O Sócrates ainda vai ter de fazer novos acordos com JC (Jorge Coelho)
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Os frutos da boa governação já alguém os comeu.
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Uma nota de optimismo: as acções da Mota-Engil não param de subir!
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Caro João Miranda
Quem falhor não foi o PS mas sim o PSD.
Sobre este PSD que se esvazia lentamente, dia após dia, que precisa urgentemente de critica séria, responsável, gostava muito de ouvir a sua opinião. O problema do país não é o PS ter ganho, é simplesmente o facto de o maior partido da oposição não ter aproveitado esta oportunidade para se aproximar do poder, para se renovar, antes pelo contrário, toda a estratégia resultou mal. A democracia precisa de partidos no poder mas também de uma oposição capaz, e essa não temos, o PSD falhou.
A subida do CDS é resultado disso mesmo, apoiando-se na fragilidade do PSD e aproveitando o mau momento do PS, o CDS tem um grande resultado. Agora o PSD terá que lutar em duas frentes, numa fazer oposição ao PS, noutra retirar eleitorado ao CDS.
A juntar a este mau momento do PSD ainda por cima tivemos um mau momento de Cavaco.
Esta vitória do PS é reflexo da fraqueza do PSD.
Portugal merece um PSD diferente poara bem da democracia e de Portugal.
VIVA PORTUGAL
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Quem ganhou as eleições foi o BES (banco de esquerda socialista). Mas crise não lhes vai perdoar. Nem os angolanos os salvam.
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# 10
A “poetic justice” dada a ineficácia ou talvez a longa paciência) da Divina e a inexistência prática da terrena tem possibilidades para ser a única que exioste. E é subtil e eminentemente impopular.
Mas as suas acções verificam-se a cada passo. E são captadas pelas percepções mais subtis da Razão.
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#15
É um facto. Já mandei os meus agentes vender 75 % das que temos em carteira.
Mas aviso: irão cair drasticamente. O Mota-engelhamento está para breve.
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Se o sr.inginheiro mantiver a Lurdes Rodrigues na Educação, prometo que voto nele nas próximas eleições.
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#19
As sua acções devem ser do laranjal de buliqueime, mas essas estão pelas ruas da amargura. Defaça-se delas rápidamemte!
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Creio que na tradição política europeia os partidos socialistas são sempre usados quando há que apertar o cinto a sério. É uma tarefa que a direita tem grande dificuldade em realizar e, nesse sentido, a esquerda tem muito mais capacidade de persuadir o povo da inevitabilidade das medidas de austeridade. O país ficará sempre a ganhar.
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A coisa está murcha por estas bandas. A vitória de Sócrates deve ter criado um mal estar tão grande que das duas uma: ou os centros de saúde estão a abarrotar sem mãos a medir pela diarreia que causou a todos quantos davam a derrota do “inginheiro”, ou então começou a debandada aos aeroportos…iH!Ih!ih!
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Digamos que o poeta está manco da língua.
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“Deviam começar por vender 1 submarino”
Dos dois de Portas ou dos cinco de Guterres?
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Os submarinos fazem falta. Mas os tugas demonstram tudo o que são quando se fala de submarinos: sempre prontos a venderem-se por um prato de lentilhas…
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“E com este resultao eleitoral sempre vamos ter que gramar o TGV?”
Acho que sim. Basta 36% de portugueses, que querem ver o seu partido vencer, para muitas gerações de portugueses ficarem endividadas sem a mínima esperança de retorno num projecto economicamente inviável.
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Não tem problema…….. compra-se 50 TGV e depois diz-se que foi o Portas que os encomendou
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Já tem essa experiencia nos submarinos
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