Tribunal, Governos e Universidades sem noções
Uma organização internacional fez, na prática, a equivalência moral entre terroristas sanguinários que pretendem matar o maior número possível de inocentes e líderes políticos eleitos democraticamente que respondem em legítima defesa a uma tentativa do seu extermínio.
Aconteceu quando o Tribunal Penal Internacional tenta iniciar um processo para abrir um hipotético mandado de prisão contra o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, ao mesmo tempo que diz ter suspeitas – “suspeitas”, note-se – de crimes contra a humanidade praticados pelos assassinos em série do Hamas.
Na ONU, o respectivo conselho de segurança observa de pé um minuto de silêncio pela morte do carniceiro de Teerão responsável pela execução de milhares de oponentes políticos e até crianças. O secretário-geral da organização, o nosso inefável António Guterres, emitiu uma nota escrita manifestando a sua “tristeza” pelo desaparecimento de um monstro encarnação do Mal.
Entretanto, os indescritíveis actuais governos de Espanha, Irlanda e Noruega vão reconhecer a Palestina como um Estado, governado por gente que apoiou activa e passivamente a chacina de jovens israelitas e que mantém reféns bebés e idosos arma política doentia e xenófoba contra judeus.
Por cá, uma cambada nojenta de universitários parasitas com uma visão completamente distorcida e alheada da realidade dedica-se a manobras de circo ultrajantes travestidas de manifestações de apoio à Palestina ocupando espaços públicos e impedindo o regular funcionamento das faculdades.
As universidades deixaram há muito de ser uma reserva de racionalidade e inteligência crítica, as instituições internacionais abandonaram um registo de decência moral e humanidade.
Importa por isso resgatar para cada um de nós, a consciência e noções de Bem e de Mal que têm sigo usurpadas e deturpadas por instâncias e organismos difusos corrompidos pelas elites dominantes.
A minha crónica-vídeo de hoje, aqui:
Muito bem, e subscrevo totalmente.
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Só a indigência universitária merece tão simplista quanto assertiva abordagem.
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Muito bem, como já foi dito.
Note-se que os canalhas do Tribunal Internacional de Haia depois da chacina do Hamas não acusaram os líderes do Hamas… foi preciso esperar 8 meses.
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Tanta escumalha pró-guerra e genocídio… Mas da manada boçal tuga que comeu e calou durante a OPERAÇÃO COVIDIUS não há muito mais a esperar.
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Só quando somos nós a abater crianças é que a coisa é aceitável…
“We have heard that half a million Iraqi children have died. I mean, that is more children than died in Hiroshima,” And, you know, is the price worth it?
EUA&Europa “[We]I think that is a very hard choice, but the price, we think, the price is worth it.”
Vale sempre a pena quando somos nós a fazê-lo!
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Que o diga o teu adorado fuhrer putin!
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Esse diálogo é real e há gravação. Foi a sra Madalena Albraita. As pessoas que gostam de se indignar, desta vez não se impressionaram. It’s a mad, mad world 🙂
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