Serão estas as fugas de informação a que se refere Jorge Lacão?

A inevitabilidade das suspeitas, segundo o Sol:

No dia 24 de Junho de 2009, decorreu uma reunião na PGR com o PGR e magistrados do processo. No dia 25 de Junho, de manhã os telemóveis dos actuais arguidos deixaram de cantar. Ficaram subitamente mudos. Soube-se depois que todos eles, numa estranha coincidência decidiram mudar de aparelho e de cartão.
Todos, menos um deles: o principal suspeito. Esse só mudou de cartão. O IMEI lá ficou para se saber isto, agora.

O diabo tapa com uma mãe e descobre com as duas…

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Não sei se isto terá conserto se não mudarmos de eleitores, de políticos e de justiça. Principalmente desta última de cujo bom funcionamento dependerá esta a recuperação desta “coisa”.

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Não sei se isto terá conserto se não mudarmos de eleitores, de políticos e de justiça. Principalmente desta última de cujo bom funcionamento dependerá a recuperação desta “coisa”.

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A ser verdade, o que custa a acreditar vindo de onde vem…qual o político em qq parte do mundo que manteria o mesmo tlm se avisado de que estava a ser escutado?
Então vcs desconhecem uma coisa tão simples como os tlm que codificam as comunicaçõese que são usados no estrangeiro por quase todas os grandes figuras dos Estados?
Vcs, ainda levantam voo com essas asas de anjos…
MFerrer

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É desconcertante, de facto, verificar a rasquice que isto revela. O tipo, depois de avisado, mudou de cartão…e os outros continuaram a fazer de conta.

Isto levanta mais uma suspeita: se alguém importante e de topo se apercebe que está a ser vigiado de algum modo, o que vai fazer se tiver poder para tal?
Saber quem o vigia e porquê, logicamente. Será que isso não sucedeu?

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Num País de inocentes, chamemo-lo INOCENTOLÂNDIA, a Polícia e a Justiça debate-se com o magno problema da justificação da sua existência. Vai daí, em lance desesperado, desata a perseguir, contumaz e perversamente, os cidadãos, até mesmo os mais impolutos e inocentes, chegando, até, ao ponto de, baseado em escutas ilegais de conversas particulares anódinas, fabricar falsos indícios de ilicitudes. Não fosse a especialíssima argúcia do actual Procurador-geral da República, Monteiro Santos, opondo-se, um dia destes, aos desígnios crapulosos da Polícia, teríamos mais um caso de altas figuras do Executivo, passado e actual, envolvidos artificialmente num escândalo de Corrupção e Tráfico de Influências.
É preciso estar atento à infernal Corporação que dá pela sigla P.S.P. Olho nela, Chefes!

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A matilha socratina anda muito preocupada com a violação do segredo de justiça chegando inclusivamente a afirmar, com Mário Soares, que esse é o problema nº1 do sistema de justiça em Portugal.

É evidente a descarada hipocrisia opinativa ao sabor dos interesses tacticistas do caso em concreto – quem não se lembra do famoso «estou-me cagando para o segredo de justiça» pela voz de Ferro Rodrigues? – das cabalas, das campanhas negras, das tentativas de decapitação, dos homicídios de carácter, por oposição, por exemplo, ao “caso” António Preto e das escutas respectivas?

Acaso alguém se recorda de ouvir, por parte de algum membro da matilha socretina, a preocupação com o “segredo de justiça” quando a comissão parlamentar de inquérito ao BPN funcionou (e bem, digo eu) a par com a instrução do processo em sede judiciária?

Este oportuno post da Helena Matos leva-me a que me preocupe, isso sim, é com o segredo a que querem votar determinados casos à pala DA GRANDE (E SÚBITA) PREOCUPAÇÃO socratina.

E para a matilha, com Jorge Sampaio associado, valerá a pena ter presente o que pensava António Costa em 2002 sobre Paulo Portas, então Ministro da Defesa, como com muito propósito Paulo Pinto Mascarenhas recorda aqui. É altamente eloquente.

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o financiamento partidário é mesmo um problema grave…

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