Saltar para o conteúdo

Nunca ouviu falar em tal coisa?

30 Dezembro, 2009

«Quanto ao desaparecimento das laranjeiras na Praça de Alvalade, nas recentes obras de remodelação da respectiva estação? O presidente da transportadora [METRO]  ignora-o. Diz que nunca ouviu falar em tal coisa.» PÚBLICO, 28 de Dezembro

Recordo que um dos argumentos utilizados pela CML para justificar este abate das laranjeiras se prendia com as raízes das ditas laranjeiras prejudicarem a linha de metro que ali passa. Em que ficamos?

19 comentários leave one →
  1. Carlos Oliveira permalink
    30 Dezembro, 2009 10:37

    Como morador na Praça já enviei um e-mail a dar a discordar da referida remoção.

    Gostar

  2. 30 Dezembro, 2009 10:46

    Deveriam adoptar a sugestão do Bush: Passar a ter árvores de plástico, do tal “poliputileno” e que nem precisam de muita manutenção…

    Gostar

  3. 30 Dezembro, 2009 10:48

    Deveriam adoptar a sugestão do Bush: Passar a ter árvores de plástico, do tal “poliputileno” e que nem precisam de muita manutenção…
    Podiam aproveitar já as sobras da época natalícia e haviam de ver o resultado…

    Gostar

  4. 30 Dezembro, 2009 11:05

    Porra, laranjeiras é um nojo. Se deitaram abaixo, fizeram bem. A não ser, claro, que os moradores se dispusessem a recolher as laranjas podres…

    Gostar

  5. anónimo permalink
    30 Dezembro, 2009 11:48

    não é só em alvalade, por todo o país e com repercussões no blafémias, os laranjas queixam-se de ser abatidos. agora foi o metro, amanhã serã o quilometro. tadinhos.

    Gostar

  6. Outside permalink
    30 Dezembro, 2009 11:51

    Bom Post Helena!

    …E UM BOM ANO para Si!

    Gostar

  7. 30 Dezembro, 2009 12:29

    Podiam substituir as laranjeiras por morangueiros, que são mais acessíveis às crianças.

    Gostar

  8. Carlos Oliveira permalink
    30 Dezembro, 2009 12:56

    Toni

    Concordo que as laranjas no chão não representava uma situação agradável. Agora serem os moradores a limpar…discordo. Os moradores já pagam impostos para ter uma cidade limpa. O que não é o caso. E, nesta zona, com ou sem laranjas no chão o lixo atinje um espectáculo inaceitavel: papeis e jornais, sacos de plástico, folhas de arvores, sacos e outros recipientes do MacDonalds, etc. etc.

    Gostar

  9. anónimo não identificado permalink
    30 Dezembro, 2009 12:57

    A brigada socrateira ataca,mesmo que o assunto seja arborícula.
    Pobre país que tão ruim gente gerou.

    Gostar

  10. anónimo não identificado permalink
    30 Dezembro, 2009 12:58

    arborícola,digo.

    Gostar

  11. Pi-Erre permalink
    30 Dezembro, 2009 15:19

    “As Laranjeiras são uma estação do Metro de Lisboa. Situa-se no concelho de Lisboa, entre as estações Alto dos Moinhos e Jardim Zoológico da Linha Azul. (…)” Da Wikipedia

    Gostar

  12. 30 Dezembro, 2009 16:11

    resido na zona em causa. Não foram apenas as laranjeiras do separador central como foram os plátanos dos passeios junto aos prédios. No verão pelas 14:oo Horas ninguém aguenta a temperatura.
    Porque as árvores serviam de ecran de sombra aos prédio e mantinham-nos frescos; por seu lado as laranjeiras faziam sombra dum ou de o outro lado da faixa de rodagem, contribuindo para minimizar a acumulação calórica no alcatrão.

    Tive que meter ar-condicionado porque a temperatura interior aumentou quase 10º. No Verão, á noite, a parede que dá para a avenida permite secar peúgas, tal o calor acumulado que continua a irradiar.

    Já escrevi para a Câmara. Pelo menos para colocarem uns arbustos daqueles envasados no separador central a substituir as laranjeiras, que que a ampliação do metro não permite plantações com raiz directa para o subsolo. Mas esses arbustos envasados devem estar quardados para o protocolo de Estado quando cá vem o Chavez ou o Mugabe.

    Escrevi por causa disso e por causa dos cocós dos lulus que naquela zona assume uma dimensão de latrina total. É nojento e vergonhoso. tenho um vizinho no prédio, caçador, que diz que no dia em que começar a matar os cães com zargalotes é que os respectivos donos “deixam de deixar” a porcaria pelo passeio publico.

    Aliás o relvado que enquadra a Escola Primária nº 24 a célebre e reputada Escola do Bairro de São Miguel está de tal modo repletos de dejectos caninos que assim que vem um calorzinho o cheiro a merda de cão é tremendo na aproximação á Escola e no recreio da mesma onde os miudos brincam. Aqui até se trata de um caso de saúde pública.

    Desculpem os pormenores merdículas da narrativa, mas quem já levou um filho pe

    Gostar

  13. 30 Dezembro, 2009 16:18

    Resido na zona em causa. Não foram apenas as laranjeiras do separador central, como foram os plátanos dos passeios junto aos prédios. No verão pelas 14:oo Horas ninguém aguenta a temperatura.
    Porque as árvores serviam de ecran de sombra aos prédio e mantinham-nos frescos; por seu lado as laranjeiras faziam sombra dum ou do outro lado da faixa de rodagem, contribuindo para minimizar a acumulação calórica no alcatrão.

    Tive que meter ar-condicionado porque a temperatura interior aumentou quase 10º. No Verão, á noite, a parede que dá para a avenida permite secar peúgas, tal o calor acumulado que continua a irradiar.

    Já escrevi para a Câmara. Pelo menos para colocarem uns arbustos daqueles envasados no separador central a substituir as laranjeiras, que que a ampliação do metro não permite plantações com raiz directa para o subsolo. Mas esses arbustos envasados devem estar guardados para o protocolo de Estado quando cá vem o Chavez ou o Mugabe.

    Escrevi por causa disso e por causa dos cocós dos lulus que naquela zona assume uma dimensão de latrina total. É nojento e vergonhoso. tenho um vizinho no prédio, caçador, que diz que no dia em que começar a matar os cães com zagalotes é que os respectivos donos “deixam de deixar” a porcaria pelo passeio publico.

    Aliás o relvado que enquadra a Escola Primária nº 24, a célebre e reputada Escola do Bairro de São Miguel, está de tal modo repleto de dejectos caninos que assim que vem um calorzinho o cheiro a merda de cão é tremendo na aproximação á Escola e no recreio da mesma onde os miudos brincam. Aqui até se trata de um caso de saúde pública.

    Desculpem os pormenores merdículas da narrativa, mas quem já levou um filho pequeno e não o pode deixar na escola porque ele pisou, sabe o transtorno que é voltar a casa, mudar os sapatos e depois ter que andar com esfregões, lixívia e palitos a raspar a trampa… è que não há outra forma de descrever estes assuntos que tanto transtorno causam.

    Mas ouvi dizer que o Senhor Vereador das providencias cautelares para parar obra é capaz de estar prestes a receber do mesmo veneno, só que na perspectiva rigorosamente inversa, ou seja, obrigá-lo a fazer obra.

    Gostar

  14. 30 Dezembro, 2009 16:23

    “O quinto império”

    … nós somos púnicos, parecemo-nos comos mercenários de Amílcar e todos esses matreiros do mediterrâneo. Nós somos girinos… (49)
    Dominique de Roux (1977, Paris)

    Problema, é quando isto se reflecte (reflete, de futuro), nos Altos dirigentes que temos.
    Que tal vender um dos novos estádios do Euro 2004 em Lisboa e aplicar na limpeza da cidade?

    Gostar

  15. 31 Dezembro, 2009 14:05

    em que ficamos?

    ficamos muito mal… entre as raízes daninhas, as pragas da mosca do norte de África e os frutos podres, não há muito futuro para as laranjeiras nem para os laranjas, neste que foi o país das melhores laranjas do mundo e de o nome de Portugal significar laranja em árabe… isso ainda deve ser por causa do outro ter dito que a direita portuguesa era a mais estúpida do mundo!…

    Gostar

  16. 31 Dezembro, 2009 17:23

    É a “verde gestão” municipal Costa/Roseta/Banco Espírito Santo.

    Gostar

  17. Chefe permalink
    31 Dezembro, 2009 20:32

    As laranjeiras devem ser das arvores com raizes menos profundas.

    Gostar

  18. 1 Janeiro, 2010 10:32

    Se calhar, o presidente do Metro apenas queria dizer que «ali não é a Estação das Laranjeiras»…

    Gostar

  19. 8 Janeiro, 2010 17:49

    Volto aqui para registar a coincidência da plantação de seis ou sete plátanos magrelas nos passeios do local em apreço durante esta semana. Daqui a vinte anos darão sombra.

    Gostar

Indigne-se aqui.