Poder é isto
6 Maio, 2010
É ter levado o país à ruína.
É ter os seus dirigentes atolados em casos rascas.
É ter o seu líder transformado num caso de polícia.
É todos os dias desdizer o que se disse na véspera.
É fazer tudo isto e conseguir ter uma matilha de gente disposta a fazer de conta que não se passa nada e que nos devemos unir em torno deste clube de infrequentáveis. Qualquer outro partido já teria sossobrado. Esta malta não. Foi assim na I República. Está ser assim agora. E se por extraordinária conjugação dos astros deixarem de ser poder no dia seguinte será vê-los a esbracejar por causa da ética.
67 comentários
leave one →
É triste, é ácido, mas é a realidade crua e nua.
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Mas como se dizem de esquerda é tudo fiche.E aqueles que supostamente são de direita esperam nunca serem apelidados de tal.Têm muito cuidadinho com a “certificação” de democratas dada pelas esquerdas, donde deixarem fazer e até contribuir para descaracterizar a sua NAÇÃO e escravizar os seus eleitores…
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Na escala de valores pátrios, a seguir ao amado líder falso engenheiro, há que colocar o parlamentar cavaleiro da ética, o impoluto açoriano Ricardo Rodrigues.
São bem o espelho de um partido exemplar, que está a conduzir o país na senda da glória. Jamais conseguremos agradecer-lhes tudo o que estão a fazer pela Nação.
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Isto do contrato do TGV assinado a correr e a favor da maré de desastre do crédito caro e difícil faz lembrar os últimos dias do pântano, o Freeport, a Expo, os estádios de Sócrates, os submarinos de Guterres, o Euro 2004, a pista de automóveis do Allgarve, a West Coast, os painéis de preços de combustíveis nas auto-estradas. Até dá a ideia que o PS está a fertilizar o terreno do desastre onde assentará os alicerces da oposição que fará durante uns anos.
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O PS é agora um partido moderno e inovador, que assume o roubo.
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Enfim, está na hora de dar a descarga (= puxar o autoclismo) como dizem os brasucas…
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Insultar os adversários políticos (matilha), é mesmo rasca.
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O desespero aliado à incapacidade gera este texto.Recorre-se ao insulto e insinua-se,mais nada.
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talvez não seja por uma conjugação dos astros…
pode muito bem acontecer que os cidadãos do rectângulo acordem e defenestrem a matilha (matilha, é muito suave, um bigo) e a corja socialista…
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Infelizmente a HM tem toda a razão, mas isto tem a ver com a “superioridadde moral” da esquerda, com a “utopia” e com os “amanhãs que cantam”.
Num país, onde o cidadão comum, ao dizer qq coisa em público mais cáustica, mais contra o “Engº da Tretª” faz sempre a ressalva “eu até sou de esquerda, mas…” – está tudo dito…!
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Estava o homem a relaxar descansadinho da vida e não é que é ‘ferozmente’ sujeito a esta violêncioa psicológica pela Comunicação Social:
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-Gotcha! U.S. lawmaker caught looking at porn on Senate floo
http://www.dailymail.co.uk/news/worldnews/article-1272866/Mike-Bennett-caught-watching-porn-Senate-floor.html#ixzz0n5tkiMDM
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Eles lá na Politica e nos Tribunais, ‘atendem-no’ ….
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Ontem uma jornalista dizia que o local mais provavel para um atentado ao papa era Lisboa, porque é a capital.
Fiquei a saber que se espera dos terroristas que também eles respeitem o secular centralismo português.
Já basta a última vez, em que houve um atentado em Fátima, que nem sequer é capital de distrito… mas quem é que se iria lembrar de fazer um atentado aí?
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O Rei, Cavacsócrate, vai nú.
Declaração frequente do PR: não posso pronunciar-me.
Dito desta maneira, bem vemos ser conversa para jornalista,serve para quê?
Apetece perguntar: então para que é que serve Vexa?
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Cenário:
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Mais ‘Vigaro-Finance Expertise’ de suicidas provincianos hiperactivos = próximos episódios da “Dona Branca Gate”, reciclagem de ‘thin air money’, pirâmide de Ponzi ….. pec-pec-pec- para o ‘invaginamento’ publico-pec-pec-pec ….
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Mandam-se para a golpada tão ingénua, para a mentirola ‘à puto esperto’ do ‘venhó-meu à malandrecoCatedratico-rufiaLicenseado’ para vivaços fazerem dos outros idiotas; na volta levam a GRANDE MARRETADA deles, da ‘malandragem dos especuladores e das ‘agencias de rating’. E vai ser a doer forte.
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May be.
É mesmo a altura politica ‘certinha’ para esse ‘expertise’….. ;))
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Luikki disse
6 Maio, 2010 às 10:07 am
“…pode muito bem acontecer que os cidadãos do rectângulo acordem e defenestrem a matilha (matilha, é muito suave, um bigo) e a corja…”
O que é que impedirá os seus adversários políticos de utilizarem tal linguagem baixa e gratuita para consigo e os seus?
Educação e bom senso.
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Para quem não gosta de sociólogos, está muito analítica. Fantástica crónica no Público. Julgava-a menos imbecil, mas – lá está – não creio que a sua imbecilidade seja explicável pela sua origem socio-económica. Parabéns, confirma o seu argumento acerca da imbecilidade genética e da responsabilidade individual. Como? Existindo. Parabéns.
O poder é papaguear ideias hegemónicas disfarçadas de contra-hegemonia.
O poder é coligir ideias estúpidas disfarçadas de anti-intelectualismo.
O poder é, acima de tudo, conseguir ter duas ideias contraditórias e defendê-las como compatíveis. Se fala na influência do “poder”, não pode falar de “responsabilidade individual”. A não ser que seja tão preguiçosa como os pobre encardidos que tanto abomina. Fique a pensar nisto: o que diriam esses pobretanas nojentos se pudessem escrever no pasquim onde vomita as suas opiniões?
Nada, provavelmente. Deliciosa certeza, não?
Pobre país, entregue a elites intelectuais renegadas e ciosas dos seus privilégios.
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Cara Helena,
Nem mais! Certeira na identificação do problema: «Foi assim na I República. Está ser assim agora.»
Por que mais estamos a esperar para acabar com este “intervalo” chamado R-E-P-Ú-B-L-I-C-A ? A grande diferença do actual sistema para o anterior a 1910 resulta clara: tínhamos um Rei, na altura D. Carlos, que não dependendo de ninguém, e com total liberdade e absoluta autonomia (a mesma autonomia que enche até hoje a consciência colectiva dos povos mais desenvolvidos da Europa), nos resolveu o problema (sobretudo com a Inglaterra).
No actual figurino de chefia de Estado, como são todos políticos e ex-líderes de partidos, só mandam pitadas e cortam fitas, porque senão estariam extrapolar o ‘establishment’ e os cânones do entendido como “politicamente aceitável”. D. Carlos pensou sempre em Portugal, e, embora avisado do perigo que o circundava, dadas as medidas de recuperação nacional que operou, não se quis proteger/esconder naquele malfadado dia 1/2/1908, pois sabia que tinha uma grande multidão de cidadãos à sua espera, para estarem com ele e vê-lo. Não os querendo defraudar, sofreu as restritas e cobardes consequências da coragem…!
Parabéns pelo post!
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Hoje em dia apreciar um bom par de mamas é já homofobia.Se o gajo estivesse a ver os musculos do Criatiano Ronaldo já era virtude…
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AF #16,
O seu comentário é miserável. Não deixa de ser irónico que fale tanto de imbecilidade genética…
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#4
“Até dá a ideia que o PS está a fertilizar o terreno do desastre onde assentará os alicerces da oposição que fará durante uns anos.”
BINGO!!!! Finalmente alguém diz a verdade!
É triste, mas é disto mesmo que se trata. Durante os seus governos o PS não é nada mais que vimos estes 5 anos, claro que a situação piora a cada dia e o país não aguenta, ficamos de rastos, lá vem então o PSD, feito bombeiro, a limpar (mal) a merda deixada pelos outros, o que o obriga a (algumas) medidas impopulares. Resultado: como o povo tem memória curta e o PS enquanto oposição são uns anjinhos amigalhaços dos pobres, toca de voltarem ao poder para mais do mesmo…
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Acção directa, diz ele
Odeputado Ricardo Rodrigues estava a ser entrevistado na AR pela revista “Sábado” e, não gostando das “perguntas inquisitórias” dos jornalistas sobre certos “azares” (a expressão é do próprio) do seu passado como sócio, procurador e advogado de Débora Raposo, condenada por burla e falsificação de documentos num caso em que a CGD foi defraudada em milhões de euros, não esteve com meias medidas: “tomou posse” dos gravadores dos jornalistas, escapando com eles no bolso das calças para parte parlamentar incerta. “Exerci acção directa”, explica o deputado. A coisa só não descambou porque os jornalistas, pelos vistos gente pacata, não optaram também pela “acção directa” eliminando (é o verbo usado no Código Civil) a resistência do deputado ao exercício do seu direito à informação através das vias de facto apropriadas, se necessário “tomando-lhe posse” das calças para recuperar os gravadores. Os deputados da Oposição que se cuidem com as “perguntas inquisitórias” que fazem na Comissão de Inquérito ao caso PT/TVI ou ainda terão que se haver com a tendência do deputado Rodrigues para a “acção directa”.
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina
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# 17, PPA
Aceitar a monarquia é afirmar que há pessoas que, a priori, são mais dignas que outras, mesmo que sejam perfeitos atrasados mentais, o que até é bastante comum.
Além disso, é curioso que quando se fala em monarquia nos queiram sempre impingir um descendente da malfadada e incompetente dinastia de Bragança, ainda por cima um sucessor do indigno D.Miguel. É juntar o inútil ao desagradável: a um mau princípio adicionam uma má escolha.
Em todo o caso, tivemos uma monarquia entre 1933 e 1968, e mais uma vez a imbecilidade esteve no poder. Tiveram 10 anos de avanço (de aviso) face ao que estava a acontecer no resto do globo. Mas a mentalidade vigente (regente) tinha 200 anos de atraso… e se virmos bem as coisas, a mentalidade dos monárquicos continua bem presa no século XVIII.
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AF, faça qualquer coisa de útil por si e pelo país e vá, por exemplo, averiguar qual o actual estado das condições atmosféricas.
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#16
O ataque ao mensageiro lava mais branco. A principal característica da esquerda é que mesmo depois de destruirem o país não estão satisfeitos. Têm ainda de limpar todos aqueles que evidenciem ou recordem a verdade. Faz lembrar o gravador: usam a justiça para travar a verdade e a revelação da verdade, e unem-se em volta do praticante do crime.
Sintoma principal: sobre conteúdo, nada.
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Pois é Snow, a Suécia, a Inglaterra, a Dinamarca, a Noruega, a Holanda….coitados, tudo países tão obscurantistas e atrasados. Até metem dó.
Avançados somos nós e a nossa República + a (incontornável “ética” da dita.
clap, clap, clap, clap
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# 15:
matilha
s. f.
Fig. Corja, súcia.
corja
s. f.
1. Bando de pessoas desprezíveis.
2. Fig. Canalha, ralé.
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Para além das, identificadas, características, escritas pela autora,acrescenta mais uma;
É conseguir pôr uma nação,quase,inteira a dizer; yes man,yes man…..a viva voz.
Viu-se nas últimas idas ás “urnas”.
Mas quando toca a dizer;no man,no man……tudo se refugia em blog’s ou comissões de entertenimento popular.
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Isto só falha num ponto.
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Sempre que os admirados Cidadãos da Alemanha foram induzidos para o sonho ‘a Alemanha é quem manda na Europa’ tem acabado tudo num desmoronar como um ‘baralho de cartas’. Há qualquer coisa que nunca funciona. Soares não está a ver bem o filme. Os carrinhos de mão carregados de papel-marco para comprar um papo-seco. Para não ir mais longe, vidé 1ª e 2ª Guerra Mundiais. Não o desejo para tantos bons amigos que tenho na Alemanha. Mas uma coisa tenho a certeza absoluta.
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Isto é um jogo de snooker às 3 tabelas.
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Como nos bilhares das caves da Praça de Londres, do Chiado, da Rua da Sofia ou na Ribeira do Porto.
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O 1º já caiu, a Grecia.
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A seguir vai a Espanha. Por tabela vai a Itália (divida à França igual a 1/3 do PIB Francês). Por tabela vai a França.
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Mesmo a Itália e a Espanha que têm uns pipelines especiais de poupança que desaguam nas costas da Galiza e nas terras da Sicilia, desta vez não vão ser suficientes paralelamente. O poder mundial já não é nem bipolar (EUA/URSS), nem monopolar (EUA); pela 1ª vez multipolarizou-se e em termos multicontinentais
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Ora que sucederá à Alemanha ? Talvez o mesmo do costume.
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E ao nosso País-Miniatura que nisto sempre foi ‘pau de cabeleira’ ? Safa-se de grande se tiver ‘oculitos’ que lhes mostrem o caminho entre-as-pedras. É canja.
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Mas até agora ainda não vi nada.
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Nem dos ‘salvadores’ nem dos ‘delapidadores’, farinha do mesmo saco. Nem mamar sabem quanto .mais safarem-se da cruz onde ingenuamente teimam pendurar-se.
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Boa sorte ……
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qualquer dia um ‘xeique do pitrol’ compra isto em saldo
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Menshevik,
Em vez de responder ao / rebater o meu argumento, limita-se a bovinamente afirmar que os países monárquicos (do norte europeu) são mais avançados que os portugueses.
Suponho que se por desvario mudassem de regime e passassem a prestar culto a um poodle anão, o Sr. viria para aqui defender que seguissemos esse exemplo, pois eles são mais avançados que nós.
Talvez sejam mais avançados que o Sr. Eu continuarei a pensar pela minha cabeça. Se tiver argumentos válidos a apresentar, faça favor.
Caso contrário, fique-se então com a minha lista de republicas (França, Alemanha, EUA, Suíça, Finlandia, Irlanda – tudo países atrasados). Ou então, com a superior e avançada monarquia de Marrocos…
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Nada a fazer.
O povo em geral tem uma ideia nuito básica da política:
A esquerda dá dinheiro às pessoas: pensões, segurança social, subsídios de desemprego, RSI, etc.
A direita só pensa em tirar esse dinheiro às pessoas.
Se tivermos que generalizar a classe jornalística, então ela é de esquerda. Seja por romantismo incurável de quem teve que levar com o Salazar e a sua censura, seja por hábito, seja por comodismo – é mais fácil chegar a uma redacção e acomodar-se ao esquerdismo reinante do que assumir um direitismo mal visto pelos pares.
Como a visão do povo concorda com a narrativa feita pelos media, os partidos de esquerda serão sempre muito mais tolerados que os de direita. Nem consigo perceber muito bem como é que o Cavaco conseguiu aquela maioria absoluta. Acaba por não fazer muito sentido.
Um secretário de estado do desporto do Santana Lopes demite-se por diferenças irreconciliáveis com o Primeiro Ministro e isso é suficiente para despoletar eleições antecipadas.
O Sócrates e a pandilha dele fazem trinta por uma linha… e nada. Nada. Confusões, trapalhadas, suspeitas, casos mal explicados, contradições, manipulações de números, mentiras contumazes, etc. sucedem-se em catadupa… e nada!
É mesmo isso que se pode esperar deste país: nada.
Graças a Deus que as fronteiras não estão fechadas e a emigração é uma possibilidade.
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(os insultos passo, s.f.f)
Sem ser própriamente monárquico (que não o sou) também não me remeto a reflexos “pavlovianos” anti-monárquicos.
A questão até é, amiude, sobrevalorizada mas, já agora, poderia o Snow dizer o que é que tem de mal uma monarquia constitucional?
E a Iª República? São esses os “ideais republicanos”.
(já agora, o III Reich e a URSS foram Repúblicas.monarquias é que não eram de certezinha)
O que é que faz da República, per si, superior?
Tenha paciência. Para maniqueísmos não contribuo.
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«It’s somewhat surprising that it took so long for a video tape to surface from one of the members of the parliament. One would think that they each have at least half a dozen of these things lying around.
“Sources have revealed the politician knew about the video but that he made it with journalists he trusted and never thought that it would be released to the public.”
Usually, politcs who derive their fame and fortune from being the toy of fraudulent business schemes usually have better sense than to record their interviews with people they trust.»
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Mas o bode do Presidente da República nada faz .Limita-se a andar a passear pelo mundo á nossa custa .
Que demita o governo ! Que nomeie outro de iniciativa presidencial .Se acha ruinoso e discorda do deboche nas obras públicas não as aprove ,ou está lá a fazer o quê ? A preparar mais 4 anos de estadia no palácio ,a viverem como sobas ????
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Também sinto inquietantes semelhanças com a I República.
“Isto”, que já vai no Cais do Sodré (e a caminho do Intendente) conjugado com um anticlericalismo tanto mais radical quanto ultra-minoritário, será que ainda vai chegar à “faca na liga” e à utilização ds bombas, metafóricas ou não?
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Por este andar, o Al Gharb do Al Andaluz ainda vai voltar a ser nosso…
Inch’Allah !
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#32
Os meus argumentos contra a monarquia constitucional já os disse: “Aceitar a monarquia é afirmar que há pessoas que, a priori, são mais dignas que outras, mesmo que sejam perfeitos atrasados mentais, o que até é bastante comum.”
A monarquia (não electiva) afirma que uma pessoa, por pertencer a uma determinada família, é naturalmente superior a todas as outras. É a afirmação de uma desigualdade radical entre seres humanos, e é uma desigualdade de dignidade. O “rei” não tem de demonstrar ser melhor que eu para ser rei. Não monarquia. o “rei” é melhor que eu: é-o por lei e por definição, sem necessudade de prova e sem possibilidade de refutação.
É óbvio que ser monarquia ou republica não é a coisa mais importante. Efectivamente é mais importante ser constitucional ou democrática (tanto a monarquia como a republica). Mas naquilo que distingue as duas, não tenho qualquer dúvidas na superioridade da republica.
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Título fantástico, não podia ser mais exacto.
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É preciso coragem para enfrentar assim o temível Piscoiso.
Que soçobrou e só conseguiu balbuciar qualquer coisa com outros nicks nos primeiros 2 múltiplos de 8.
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O Coiso já nem tem testículos para defender os amos.
Lá vai recebendo a avença com uns comentários pífios,escondidos em nicks de saldo de fim de estação.
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“Mas naquilo que distingue as duas, não tenho qualquer dúvidas na superioridade da republica.”
Opiniões.
É altura de fazer um balanço dos 100 anos de República em Portugal:
– 16 anos do que se sabe
– 48 anos do que se viu
– 36 anos do que se vê
Parabéns pelo Currículum Vitae e pela tal de “ética”.
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Também culpado por esta situação: o povinho-NADA !, indigente, atávico, patetinha e…subornável, que tudo permite ao desinteressar-se pelo futuro, pelo seu futuro.
É um povinho sem coragem para enfrentar a besta que o manieta. Prefere calhandrar por trás das cortinas o que se passa ou não passa na rua…
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mjrb
os nobres da monarquia sempre tiveram tendências antipatrióticas!
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http://nationaldebtclocks.com/portugal.htm
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43,
dos que transitavam e colhiam benesses desse regime, poucos tomaram, publicamente, essas posições “antipatrióticas”.
D.Carlos definiu bem ‘isto’: “piolheira” ! “Piolheira” social, cívica, hoje evidentes doutro modo.
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#41,
“Opiniões.”
A meu ver são factos. Mas gostava de saber em que é que sustenta a sua “opinião”, para além da óbvia admiração pela superioridade dos anglos ou nordicos.
“É altura de fazer um balanço dos 100 anos de República em Portugal”
Faça o balanço também dos 270 anos anteriores. Decerto terão sido muito bons…
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As monarquias são constitucionais; as repúblicas também. O problema não é esse.
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A pobridade e a decência não dependem dos regimes constitucionais. A ética não é republicana. Nem monárquica. A ética é o conjunto de princípios que regem o comportamento das pessoas de bem. Só isso.
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“A ética é o conjunto de princípios que regem o comportamento das pessoas de bem.”
só faltou acrescentar… e que se estão a cagar para as leis do país, porque a lei somos nós, os homens bons. as gajas boas é outro assumpto.
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49.Licas disse
6 Maio, 2010 às 4:10 pm
“A ética é o conjunto de princípios que regem o comportamento das pessoas de bem.”
só faltou acrescentar… e que se estão a cagar para as leis do país, porque a lei somos nós, os homens bons. as gajas boas é outro assumpto.
EU É QUE SOU A VERDADEIRA LICAS, ESTE GAJO É UM EMBUSTE QUE USA A MINHA IMAGEM E PRESTÍGIO DE MELHOR COMENTADOR DO BLASFÉMIAS PARA PASSAR AS SUAS MENSAGENS SOCRETINAS.
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DIGO: MASSAGENS (#50)
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Licas (#50)
Mais uma (#49) do fétido homúnculo lobotomizado.
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ASSUMPTO ?
ESTE IMITADOR RELES NEM ESCREVER SABE !!!!
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DIGO: ALIMENTADOR
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# 22 (curiosamente o dia do meu aniversário)
Se me permite, apenas uns comentários:
1.Aceitar a Monarquia é afirmar que há uma democracia devidamente avançada e amadurecida (como nos países mais desenvolvidos em IDH), em que o chefe de Estado, por não ser eleito, assegura uma absoluta neutralidade. O Rei tem a missão representativa para a qual, por exclusiva preparação, o levará a ocupar aquele cargo. Nada tem que ver com dignidade, mas sim com outra coisa acabada em “lidade” e que em Portugal já escasseia: responsabilidade. O Rei não é mais digno do que eu, ou do que um varredor de rua. Todos somos igualmente dignos e merecedores de respeito. A única diferença é que o Rei tem, logo à nascença, uma específica missão de maior responsabilidade para com os seus concidadãos, tendo que se preparar para o efeito. Se não estiver preparado não serve (abdica, é deposto pelo Parlamente, etc [soluções legais para remover o chefe de Estado são mais em Monarquia do que em República]), dando o lugar a quem demonstre estar melhor preparado… Não há aqui privilégios. Há sim sentido de missão e de representatividade, estruturada num elo simbólico a todos nós: a família real portuguesa.
2.Os Reis de Portugal, na sua maioria, sempre foram grandes chefes de Estado e a História, cada vez mais, revela isso mesmo (caso de D. João VI – que enquanto nós o desdenhávamos, Napoleão percebia a sua sagacidade quando afirmou: «De todos os reis da Europa só fui enganado por aquele» referindo-se a D. João).
3.Quanto a «perfeitos atrasados mentais», conhecem algum PR que tenha sido tirado lá do “lugar”? Eu não conheço. Das três uma: ou em casos muito pontuais não aguentaram a pressão e demitiram-se; ou foram assassinados; ou nunca saíram do “posto”. O que sei é que até na 1.ª Dinastia saiu um Rei (D. Sancho II) e outro na 4.ª (D. Afonso VI).
4.Quanto às origens do herdeiro ao Trono de Portugal, são conciliatórias nos dois ramos, ele é tão bisneto de D. Miguel (via paterna), como de D. Pedro IV (via materna). O resultado desta inteligente conciliação só é dada apenas a conhecer, infelizmente, às pessoas que convivem com ele, muitas delas de escalões sociais menos favorecidos, e que genuinamente se relacionam com o Duque de Bragança. Homem que é respeitado por muitas pessoas e de quem muitas gostam, mas que por vezes, por cobardia de o afirmarem, depois encobrem essa realidade. Melhor forma de derrubar uma pessoa impoluta: escarnece-la. Sempre foi assim no Portugal recente….
5.Quanto à «monarquia» entre 1933 e 1968, lamento informar mas era uma república… E que república…!
6.As monarquias, em especial, no mundo islâmico são, em geral, reconhecidamente promotoras de melhores condições humanas do que as repúblicas. Vejam-se os países (sublinho no plural) mais desenvolvidos lá da zona…
7.Recorrendo apenas às maiores potências elencadas: na Alemanha o chefe de Estado é eleito como um monarca constitucional, i.e., de forma indirecta; e quanto aos EUA querem melhor exemplo de uma monarquia (no sentido tradicional do termo)? Quem o diz é o politólogo francês Maurice Duverger…!
8.Por fim, a república centralista, fundada literal e exclusivamente em Lisboa, já por si consegui aquilo que queria, ou seja: criar uma plataforma simétrica de consciências (passivas) que nos neutraliza e nos faz, a cada dia, desaparecer como País. A última vez que alguém se bateu a sério contra isso, foi Henrique Paiva Couceiro (que até Salazar ousou enfrentar por escrito) e o grupo seu aliado de heróis, maioritariamente do Norte, muitos deles do povo e fieis à real bandeira portuguesa (a azul e branca), que instauraram o movimento restaurativo que ficou conhecido por “Monarquia do Norte” em 1919.
Cumprimentos
#43
Não podia estar mais de acordo. E não foi só no período liberal da Monarquia. Foi para trás daquela data, mas ainda hoje. Muitíssimos nobres sempre estiveram contra o Rei. Como o Rei não lhes dava as “atenções” que desejavam, eles acabaram por conseguir aquilo que, já desde do tempo de D. João II, queriam: derrubá-lo. Conseguiram! Pena foi para mim, o cidadão comum, que fiquei sem Rei (nem roque) que valorava e nem me perguntaram, até hoje, se queria esta república que não se encaixa em Portugal, pois este País não foi concebido para tal “formatação”.
Cumprimentos
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Com excepção dos anormais paridos de sucessivas ligações consanguíneas, é sem dúvida superior a qualidade dos monarcas. O último, D. Carlos, era um grande senhor. Mas o drama está nas classes dominantes, nobres ou não, que há séculos infernizam este povo. Gente que teve o mundo nas mãos, lidou com especiarias, ouro, açucar, escravos, pratas e diamantes e repassou tudo isso à estranja sem legar ao país um mínimo de condições para enfrentar a modernidade. Uma elite sugadora, despreparada, megalómana como os patetas actuais do TGV, do mega-aeroporto etc e tal. Uma elite sem outro horizonte além do seu próprio umbigo e que levou à expatriação de um terço da nação portuguesa, pois são cinco milhões os nacionais e seus descendentes que vivem fora deste território. Enfim, pessoalmente gostaria muito de ouvir o que o herdeiro Duarte Pio tem a dizer da situação actual. Se ele encabeçasse um levantamento popular contra a chusma que se alapou no poder em Portugal, contaria com meu apoio. Mas nada de falinhas mansas, era mesmo à cachaporra e ao pontapé, com ganas de defenestrar estes miguéis de vasconcelos que nos envergonham. Mas de D. Duarte, até agora, nem um pio.
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Para se restaurar a Monarquia em Portugal só se necessitam duas entidades: o Povo e o Rei.
A aristocracia de fala, que hoje se encontra toda na III.ª república, por lá pode lá continuar para sempre!
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Sócrates é isto, Sócrates é aquilo. Bandido, Homicida, Fumador, Persecutório, Ditador, Engº da Treta, Rabiló, Queque, Mal Vestido, Mentiroso, Agiota, Político de plástico, Anti Capitalista, Desléxico… enfim, o desgraçado do homem é tudo. Meio mundo se queixa, a vida vai mal, o PCP deu cabo disto, a Nomenklatura dá cabo disto, “Eles” dão cabo disto, Sócrates está a morrer, é um sanguessuga, o Armando Vara é um agiota, Portugal vai ser uma Macedónia etc..etc…etc…
Exacto, mas chega a sexta-feira, bairro alto com eles. Enfrascar-se e a ir de táxi ou carrinho para casa. Segunda Feira não se passa nada, Terça também não e dia 20 cai o salário.
Esta malta que aqui escreve aos anos, é a malta que dá a maioria e deu a maioria aos sucessivos Governos.
Dão vergonha.
R.
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Helena,amiga! Que não lhe doam os dedos( para poder esccrever) er a cabeça se mantenha fresca(para poder continuar a pensar). Obrigado
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Zé (nobre Povo, Nação Valente e imortal…)!
Coisa rápida: Houve Pio sobre o TGV sim senhor. Só que foi muito antes dos recentes desfechos (2005), aliás, como seria de esperar de um herdeiro da Casa Real Portuguesa. Isto é, proveniente de um agregado que estima e representaria Portugal bem melhor mas que, por enquanto, ainda não existe.
O mesmo se passou com Timor. Quando não era moda já o Senhor Dom Duarte defendia aquele povo e ninguém lhe dava ouvidos. E muitos, muitos outros assuntos que ele vê à frente…
http://www.angelfire.com/pq/unica/causa_dd_2005_dd_entrev_diab_.htm
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Grande discussão Monarquia-Republica-Piolheira-Navalheira,
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É tão simples: os Paises, grandes ou pequenos no binomio Area/População, são aqueles que tiveram a ‘ciencia’ e os melhores deles capazes de ajustar com precisão os mecanismos legislativos e fiscais exactamente como os seus Cidadãos, Empresas e Familias são, estando-se absolutamente para ‘as tintas’ dos exemplos dos outros. E aquilo funciona a 100%, o Povo ESTÁ BEM.
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E publicitam-no. A nossa é a melhor, a mais bem organizada. E é. Depois lá vai uma cambada de ‘estrangeirados’ monarquicos, republicanos ou sejam lá quem forem, COPIAR para o ‘armanço interno’ a Legislação, a Fiscalidade e as regras da vida colectiva que obviamente só dão merda-
–
O pessoal desde os tempos da Corte já sabe. qQuem melhor cabulava no Secundário-Liceu e na Universidade mais brilhava. São os ‘nossos melhores’ e ‘mais capazes’ que além de mestres em copiar, pouco mais são capazes. Então dedicam-se a habilidades para tentar embasbacar o nacional. Ora bem.
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Mais algum detalhe necessário ? É preciso fazer o desenho ?
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Poder é dinheiro.
É assim hoje, na ditadura económica que vai dominando o Mundo.
Sem clemência nem piedade.
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continuem a votar nos mesmos que eles agradecem…
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“Faça o balanço também dos 270 anos anteriores. ”
270 anos?!??!??!?!??!
Bom, pelas minhas, contas, desde 1143 até 1910 vão mais do que 279 anos, mas vá-se lá saber as contas dos “fanáticos” da República (a tal que tem muita probidade, ética a rodos e nunca coloca “atrasados mentais” nas chefias dos Estados, looooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooool)
PPA o seu comentário foi muito bom……….mas não vale a pena. Só mesmo quando atingirmos o fundo do abismo (não falta muito e não é “whisful thinking, é aritmética) é que o Povo vai acordar e pensar um pouco.
Ah e, é claro, argumentos (ou melhor: contra-argumentos) sobre o balanço de tão maravilhoso regime: ZERO!
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Zé Nobre Povo,
Tem aqui mais um Pio:
http://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/2010/05/s_7014.html
Cumprimentos!
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Obrigado, tenente Figueira.
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Estes filhos da puta pensam que isto é o jardim deles. Não têm vergonha? Se fosse aos deputados dos outros partidos punha um gravador em cima da minha bancada em jeito de paródia. E na primeira intervenção do gajo mandava uma à Bloco de Esquerda: se vossa excelência (vossa excelência não porque eles não usam); “se o sr. deputado for tão lesto a responder-me como a roubar gravadores, ficar-lhe-emos todos muito agradecidos”, ou qualquer merda do género. E depois o animal que venha espernear e dizer que o estão a caluniar como se se dissesse alguma mentira.
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