Brainpower
19 Fevereiro, 2011
Há mais conhecimento, sofisticação, capacidade estratégica e visão de longo prazo no conselho de administração da Jerónimo Martins do que no conselho de ministros.
23 comentários
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Há mais conhecimento, sofisticação, capacidade estratégica e visão de longo prazo no conselho de administração da Jerónimo Martins do que no conselho de ministros.
A visão estratégica do J.Martins levou-o a colocar um PingoDoce próximo da minha residência actual.
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Olha, que novidade! Há mais disso tudo em qualquer direcção de um clube de bairro do que na chafarica socretina designada por Conselho de Ministros.
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J. Martins sabe ganhar dinheiro
mubarack armani apenas sabe gastar e mal
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Comparar Sócrates a Mubarak é impróprio: nem vivemos em ditadura em Portugal, nem tínhamos a pujança e o crescimento da economia egípcia.
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pois há. até na decisão de apostarem em lojas de bairro tendo em conta o envelhecimento da população se vê que não andam a dormir.
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Comparar Sócrates a Mubarak fica mal, apesar do últim0 se ditador. Nem só de uma qualidade vive o homem .
Em tudo o resto perde.
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Pois…
Mas é a falta de visão do conselho de Ministros que permite à Jerónimo Martins comprar pera rocha a 18 cent. e vendê-la a € 1,49, na mais alarve e descarada prática “oligopólica”.
Dá muito jeito às empresas que fazem 400 milhões de lucro um conselho de ministros como o existente que desconhece o que seja concorrência livre ou vergonha na cara.
Os produtores de pera rocha do Oeste não acham que a Jerónimo Martins seja assim uma flor tão boa de ser cheirada.
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“Mas é a falta de visão do conselho de Ministros que permite à Jerónimo Martins comprar pera rocha a 18 cent. e vendê-la a € 1,49, na mais alarve e descarada prática “oligopólica”.”
.
Logo vi, mais um comunista disfarçado de mercador a querer distorcer o mercado, serão sempre social-fascistas.
Se não gostam do preço os produtores que vendam a outros ou façam a sua venda, que se organizem.
Se a JM pode fazer isso quer dizer que há poucas JM’s.
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carneiro,
vê-se logo que V. pertence à carneirada socretina.
Ninguém é obrigado a vender seja o que for ao Pingo Doce. Os produtores da pera rocha que a vendam a quem lhes pague mais por ela, a exportem, etc., isto é, tenham imaginação, dinamismo e organização! Eu sou cliente da Jerónimo Martins e sinto-me bem servido. Mais: prezo-me de contribuir para o êxito de uma empresa que dá a ganhar a milhares de portugueses e, ainda por cima, tem bom nome lá fora.
Já o falso engenheiro só desacredita o País, de forma continuada, ante o aplauso de gentinha como V.
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Sr Carneiro,
Se calhar os produtores de pera rocha precisam é de se organizar melhor, e arranjarem gente mais preparada para dirigir as organizações que lhes comercializam o produto. Não estou a defender a JM, nem o Soares dos Santos, sei por experiencia propria que não é facil ser fornecedor deles, mas só lhes vende quem quer. Dizer que o meu cliente ganha muito dinheiro com o produto que eu lhe vendo não passa de uma estupidez. Mas se os produtores exportam as peras acima dos 1,50 euros, porque é que as vendem à JM a 18 centimos?
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Sem dúvida.
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Se o primeiro dá lucro e o segundo dá prejuizo é mais que obvio. Também no primeiro se premeia o mérito e no segundo a boyada
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19 de Março de 2011 !
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Uma verdade evidente.
Pena que o senhor João Miranda e todo o Conselho de Administração da Jerónimo Martins não queiram tomar conta do país.
Eu votaria neles.
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Essa cambada, mubaraky armani, com a oposição psd a berrar que o governo ps vai bem, vão os despedimentos e o desemprego, mais os gestores públicos de boys de ambos os partidos, alarve de riso, essa cambada ainda dá com o país num frasquilho.
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Exsplorando os produtores nacionais e preterindo as nossas produções por merdas do estramgeiro.
Onde é que está a massa cinzenta desses feirantes de melões e melancias?
Vão mas é gozar outro!
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“Se calhar os produtores de pera rocha precisam é de se organizar melhor, e arranjarem gente mais preparada para dirigir as organizações que lhes comercializam o produto”.
É o único argumento válido. Aliás, “o” argumento. E verdadeiro.
O resto é lixo retórico.
Só que a “gente mais preparada” é suposto ser preparada pelas Universidades, formatada pelo objectivo nacional prosseguido pelas políticas de não-estrangulamento à produção, etc.
Aí falha o governo. Este e os anteriores.
Mas o facto de um empresário ter razão numa crítica ocasional a um governo de um partido, enquanto pisca o olho a outro partido que em breve será governo, não faz desse empresário nem santo nem exemplar.
A produção agrícola, ao contrário do que leio neste blogue há anos, não pode estar tão exposta às leis do mercado. Porque um pomar de peras não pode passar a um pomar de maças no ano seguinte se entretanto o preço não for vantajoso. Ou ser arrancado num ano para ser plantado no ano seguinte em função da variação do mercado. Os ciclos de produção são mais longos. Para lá de que a actividade agrícola preenche parte importante da paisagem rural e da ocupação do território, dos quais os bloggueiros liberais muito gostam de beneficiar. Gratuitamente. Como se fosse um direito adquirido.
Está sujeita às variações climáticas – e os seguros são caros em demasia para serem suportados ou até para serem assimilados no preço final. E a colheita ocorre num período limitado de tempo – o que afunila as hipóteses de mercado. Ou se vende naquelas semanas ou já não se vende.
Aliás, disso se aproveita o Pingo Doce e outros para imporem ao produtor preços abaixo do efectivo custo de produção. E o produtor agrícola tem de vender àquele preço, porque precisa de comer no dia seguinte. Não se pode dar ao luxo de não vender e de deitar para o lixo a produção de um ano.
A produção agrícola não é igual à dos sapatos ou das gravatas. E, por isso, apesar de acreditar piamente no mercado livre, entendo que a questão agrícola é algo diferente. As Juntas de regulação do mercado nunca foram um disparate económico e salvaguardavam, também, a independencia alimentar nacional. Mas isso são “coisas” a que não se liga na prateleira do Pingo Doce. Interessa é a aparência. Ou seja, apanha-se a coisa pela rama. Exactamente como os comentários – menos um – que tive a má-sorte de suscitar com o meu reparo.
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Quando escrevi “lixo retórico” não era dirigido ao resto do coment. Era dirigido aos outros coments.
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Há toda a diferença entre a Administração JM e a Administração Sócrates.
Na JM os erros são pagos pelos administradores, acionistas e empregados.
Os “erros” que Sócrates seria incapaz de cometer seriam pagos pelo contribuinte. Mas.
Claro, Sócrates prometeu que nunca aumentaria impostos. Estejam descançados. 🙂
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Desculpe a correcção : “conselho” de alegados “ministros”
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muito bem A C Silveira. organizem-se os produtores , cooperem , abram frutarias com preços competitivos irresistíveis e independentizem-se de quem os “explora”. contrariem a falta de espírito associativo tuga. daria muito trabalho , não é? só a cenita da distribuição por postos ( e a compra ou arrendamento dos mesmos ) assusta .
se fossem pescadores ainda tinha pena deles , dado arriscarem a vida , só poderem vender na lota e os preços de uma banca na praça serem iguais ao de uma joalharia.
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Esses gajús compraram qq. coisa (Biedronka ?) na Polónia e daí fazem $$$ que se fartam.
Bom p’ra eles…
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infelizmente, a mesma comparação daria o mesmo resultado se aplicada em relação à comissão política do psd
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